Gozaram dentro do meu cu no carnaval na minha juventude

Olá, meu nome é Lauro, moro no Rio de Janeiro e sou um homem de 49 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 90kg, corpo normal sem ser sarado, cabelos e olhos castanhos, um pouco grisalho, um pouco calvo, bunda 116 cm, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Apesar de ser casado, gosto de ser passivo para homens ativos e sempre que posso procuro encontrar pessoas (principalmente em salas de bate-papo) que estejam de acordo com o que eu procuro em um parceiro, ou seja, que seja somente ativo, casado, discreto, amigo, saudável e confiável.
O fato que vou narrar aconteceu na minha juventude, cerca de 6 meses depois que o meu vizinho Marcos tirou o meu cabaço. Eu tinha 18 anos na época e ele 20. Marcos foi não só o cara que tirou o meu selinho, mas também quem me fez ficar viciado em piru e em esporra. Como naquela época não havia as doenças de hoje em dia, eu deixava ele me leitar direto, onde ele quisesse, e devo ter recebido dele umas 30 gozadas no cu e umas 60 na boca. Eu sempre bebia a esporra dele e sempre limpava o pau dele com a minha boca depois dele gozar, independentemente de onde ele tinha gozado. Ficamos assim por 6 meses, até que eu me mudei pra longe e perdi o contato com ele. E foi então que consegui um emprego num bar em frente a uma praia bem poluída aqui do Rio de Janeiro e que era frequentada quase que somente por moradores de região ou adjacências, com exceção do carnaval, quando o lugar parecia até um formigueiro, de tenta gente que vinha de outros lugares. Nesse período de carnaval o bar onde eu trabalhava abria por volta das 11 hs e funcionava até às 23 hs. Como eu queria aproveitar os bailes, após o trabalho eu ia para o clube, que era ao lado do bar, e ficava lá bebendo e me divertindo até às 4 da madruga, quando então voltava para o bar, para dormir e descansar para o novo dia de trabalho. Juntamente comigo iam mais 2 colegas, jovens como eu, que também trabalhavam no bar. Pois bem, era segunda-feira de carnaval, final de tarde, e eu estava servindo no balcão do bar, como nos outros dias, até que uma pessoa nas mesas acenou pedindo uma cerveja e eu fui lá atende-lo. Havia duas pessoas nessa mesa, um mulato de cerca de 35 anos e um branco da mesma idade. Os dois tinham cerca de 1,80m (mais ou menos a minha altura na época) sendo que o branco estava um pouco acima do peso. Eu havia entregue a cerveja e estava retornando ao balcão quando o mulato segurou o meu pulso e me disse:
– Aí, gostei de você!
Mesmo sem entender nada fiquei muito sem jeito e até mesmo envergonhado. O que esse cara estava pensando de mim? Eu não dava pinta de viado (ainda não dou), então o que ele queria dizer com isso? Eram perguntas que começaram a passar pela minha cabeça. Tentei esquecer o caso, mas todas as vezes que eu olhava pra eles via que não só o mulato, mas o branco também não parava de me olhar. Cerca de 30 minutos depois os dois pediram a conta e lá fui eu novamente, totalmente sem graça. Dessa vez o mulato não segurou o meu braço, mas, logo após me pagar a quantia da despesa, ele me mostrou uma nota de um valor alto para época (devia ser o equivalente a R$ 100,00 hoje em dia) e me disse:
– Isso aqui é pra você!
Nem pensei duas vezes e fui logo esticando o braço para pegar o dinheiro, mas ele, rapidamente, recuou o braço, pousou a mão com dinheiro sobre a pica e falou, sorrindo:
– Pra ganhar tem que merecer. Me procura depois lá no clube e a gente conversa!
Novamente saí dali envergonhado e puto da vida. Um pouco depois os dois saíram do bar e tudo transcorreu bem até a hora de fechar.
Era quase meia-noite e os meus 2 colegas já estavam de banho tomado e arrumados, prontos para ir para o baile. Eles então me perguntaram porque eu não tinha me arrumado e eu inventei a desculpa que estava cansado e que não ia no clube naquele dia. Na verdade eu estava morrendo de medo de encontrar o mulato e seu amigo gordinho lá dentro. Além de eu não querer nada com eles, seria muito suspeito se os meus 2 colegas me vissem com eles, ainda mais do jeito que o mulato me olhava, parecendo que iam me comer com os olhos. Por isso resolvi não ir naquele dia. Me preparei então para dormir, mas supreendentemente o sono não vinha de jeito nenhum. Depois de muito rolar no colchonete descobri o motivo da minha insônia: O tesão estava lutando contra o medo. Percebi que a ideia de dar para aquele mulato desconhecido e até mesmo para o amigo dele não era algo tão ruim assim, pelo contrário, poderia ser algo muito interessante e bastante prazeroso, além de que seria a primeira vez que eu ia dar pra um homem feito, maduro. Somado a isso o fato de que eu estava há mais de duas semanas sem pica, resolvi ceder e ir ao encontro dos dois desconhecidos. Tomei então outro banho, fiz uma xuca com o chuveirinho, me arrumei e fui atrás de pica. Eu estava vestindo um short preto, camiseta amarela e tênis preto. Era 1 h da madruga quando eu entrei no clube, comprei uma latinha de cerveja pra poder tomar mais coragem e fui até um canto olhar o povo se divertindo. Depois de meia-hora sem sinal dos caras cheguei a pensar que eles tinham ido embora e estava até me conformando com o fato quando, de repente, sinto uma mão calejada apalpando o lado esquerdo da minha bunda. Olhei para trás assustado e vi o mulato se aproximando de mim:
– Calma que é o macho que tá chegando! – Falou ele, sorrindo.
Novamente fiquei com vergonha.
Vendo que eu estava envergonhado ele foi logo procurando me acalmar e me tranquilizar.
– Relaxa, fica tranquilo que ninguém vai saber. Vai ficar só entre nós!
– Saber o que? – Perguntei eu, sem saber o que falar e falando besteira.
– Ah, que você é viado, ué!
– Eu não sou viado não! – Tentei me defender.
– Tá, e por que veio aqui então?
– Pra me diverti, que nem todo mundo aqui! – Respondi, mentindo.
– É, mas aposto que nem todo mundo aqui se diverte que nem você com uma pica enterrada no cu, não é mesmo?
Mais vergonha ainda. Pelo jeito o método dele pra acalmar viados tímidos não estava dando certo comigo. E ele deve ter notado, tanto que foi logo tentando concertar o estrago:
– Aí, relaxa, fica tranquilo. Como eu disse, fica só entre nós. Depois de hoje de repente a gente nem se vê mais. Eu só quero me divertir um pouco com você e te dar uma leitada bem gostosa!
Continuamos a conversar, mesmo em meio ao barulho ensurdecedor do clube, e ele e a bebida foram, aos poucos, conseguindo me fazer relaxar.
Quando viu que eu estava relaxado o cara, sem qualquer anúncio, botou a mão na minha bunda e ficou apertando a minha banda esquerda. Quando eu ia falar algo ele se adiantou e disse:
– Calma, relaxa, ninguém tá vendo. Curte o momento!
Tentei fazer o que ele disse, mas é muito complicado relaxar tendo um homem desconhecido apalpando a sua bunda num local cheio de gente.
E a coisa ainda ficou pior, já que o cara, não contente em me apalpar, enfiou sorrateiramente a sua mão dentro do meu short, por trás, e deu aquela dedada no cu.
Parecia que eu tinha levado um choque, que percorreu da base da minha coluna até a nuca. No entanto, dessa vez eu não fiz menção de reclamar, mas o tesão foi tanto que eu comecei a me mexer ao som da música, rebolando de leve o cu naquele dedo grosso e áspero.
– Isso, assim que eu gosto. Bem safadinho! – Falou ele, me elogiando.
Depois de algum tempo a bebida amorteceu totalmente a minha vergonha e eu passei a dançar alegremente, sem qualquer preocupação ou pudor, com o mulato atrás de mim me segurando forte pela cintura e sarrando na minha bunda. Nesse estágio eu não estava nem aí se alguém estava me vendo ou não, eu só pensava em dar o cu para aquele homem desconhecido, que tinha tão bem me seduzido.
Era por volta das 2 hs quando o cara, atrás de mim, falou ao meu ouvido:
– Aí, vamos lá pra fora pra gente brincar um pouco no meu carro!
– Tá! – Respondi, cheio de expectativa pra ver ao vivo e a cores a vara que estava espetando o meu short por trás.
Saímos do clube e andamos até um terreno baldio cercado, cerca de 200 metros do clube, onde funcionava provisoriamente um estacionamento. Lá chegando caminhamos até um Opala 4 portas marrom que estava quase no final do estacionamento e que pertencia ao mulato.
Ele então abriu a porta do carona e eu entrei. Depois deu a volta e entrou no lado do motorista. Dentro do carro o cara não perdeu tempo e foi logo perguntando:
– Aí, você chupa?
– Chupo sim! – Respondi.
– Joia, porque eu estou muito a fim de um boquete!
Dito isso ele se contorceu no banco do motorista e abaixou a bermuda e a cueca até embaixo, liberando assim uma rola escura, dura, meio babada, com uma cabeçona enorme, parecendo um cogumelo.
– Igual a essa rola você já chupou? – Perguntou ele.
– Não, assim desse jeito nunca! – Respondi, admirando aquela rola linda, com os olhos arregalados.
De fato, era uma piroca muito linda. Era maior do que a do Marcos, mas não era enorme, se bem que era bem mais grossa e aquela cabeçona era desproporcional ao resto da pica.
Vendo o meu interesse, o mulato pegou a minha mão esquerda e a levou até a sua rola.
– Segura ela. Sente só como ela está dura de tesão por sua causa! – Falou ele.
Todo bobo com o elogio eu não só segurei, mas comecei a punhetar a pica devagar.
– Isso, sente a rola do macho! – Ele falou.
Nem sei como explicar, mas a experiência de segurar pela primeira vez a rola de um homem maduro estava sendo algo tremendamente excitante para mim… uma experiência inesquecível.
Depois de um tempo punhetando aquele piru preto, o cara botou a mão na minha nuca e puxou a minha cabeça em direção ao seu pau, enquanto dizia:
– Vem cá, viado, vem chupar meu pau, vem!
Cheio de tesão já fui com a boca aberta e abocanhei a cabeçona, começando por ali a percorrer com a minha boca aquela piroca linda. No caso eu conseguia engolir um pouco mais da metade da rola sem engasgar. Ainda assim arrancei muitos gemidos de prazer daquele macho maduro, o que me fez ficar bastante orgulhoso do meu desemprenho, apesar da minha pouca experiência.
Mais orgulhoso eu fiquei ainda ao ouvir as palavras de elogios dele:
– Aaaah, que bocão gostoso o seu, viado. Boquinha de algodão. Isso, chupa meu pau, chupa… Chupa gostoso o pau do seu macho… Assim. Delícia de boca!
Eu estava com tanto tesão que, em determinado momento, eu parei de chupar, levantei a cabeça até próximo ao rosto do cara e pedi pra ele:
– Enfia o dedo no meu cu! – Nem esperei resposta e voltei rapidamente ao meu objeto de prazer, enquanto sentia, ao mesmo tempo, uma mão entrando por trás do meu short e um dedo grosso se enfiando no meu furico.
Adoro chupar piru levando dedada no cu.
Como eu havia aprendido com o Marcos, eu não apenas deslizava a minha boca no pau do cara, mas chupava de verdade, sugando o piru e engolindo toda a baba que saia dele. Isso tudo com o cara me segurando pelos cabelos, que eram compridos na época, chegando quase ao ombro.
Eu já estava há algum tempo chupando o pau do cara quando percebi que o amigo gordinho dele tinha chegado ao carro, do lado do motorista.
– Aí, eu não te disse que ele era viado e que ia botar ele pra chupar o meu pau ainda hoje? – Perguntou ele ao gordinho, ao mesmo tempo em que me puxava pelos cabelos e levantava o meu rosto, me fazendo liberar o seu pau da minha boca, pro amigo dele ver a minha cara.
– É, você acertou em cheio. É um tremendo de um viado mesmo.
– E agora, o que você tem a dizer? – Perguntou o mulato pra mim (deve ter se lembrado que eu disse que não era viado lá no clube). Você é viado ou é macho? Pensa direito antes de responder… Você está com um pau na boca e um dedo no cu…
– Eu sou viado! – Respondi, sorrindo meio abobado.
– É? Então chupa meu pau, viado! – Falou ele, ao mesmo tempo em que empurrava a minha cabeça de encontro a sua rola.
Retornei então ao boquete, enquanto os dois conversavam sobre alguma coisa que não me interessava e que não prestei atenção, já que toda a minha atenção estava em chupar e sugar aquela pirocona preta que estava a minha inteira disposição ali naquele carro.
Depois de algum tempo o gordinho foi embora e ele então me puxou novamente pelos cabelos, me fazendo parar de chupar a sua rola, enquanto me falava:
– Aí, tira a roupa que eu quero te ver peladinho!
– Tá! – Respondi e tirei toda a roupa, inclusive o tênis.
Depois de jogar minha roupa no banco de trás ele disse:
– Aqui, senta com o cuzinho aqui na minha rola!
Nessa hora fiquei com um pouco de medo, porque a rola dele era maior do que a do Marcos e bem mais grossa, sem falar na cabeçona de cogumelo. Mas ainda assim não corri da raia e comecei a me movimentar e me contorcer ali dentro do carro pra achar um jeito de sentar com o meu burrão no colo do cara e espetar o meu cu na sua vara. Nesse meio tempo ele salivava o meu cu com os dedos dele. Como o banco dele estava todo para trás e bem inclinado, não demorei quase nada pra me posicionar de cócoras sobre ele, com a cabeça do pau dele encostada na minha entradinha.
Quando viu que estava na marca do pênalti o cara me segurou forte pela cintura e começou a me forçar para baixo. Para a minha surpresa a cabeçona pulou rapidinho pra dentro de mim, sem maiores esforços, sendo envolvida totalmente pelo meu cu, e o restante do pau seguiu todo logo após, direto, sem parar.
– Caralho, viado, que cuzão! – Falou o cara, um tanto admirado com a minha capacidade de alojar uma piroca no cu.
Estando com a rola toda alojada dentro de mim comecei aos poucos a cavalga-la, sendo ajudado pelo homem, que me segurava pela cintura com as duas mãos. De cócoras, com os pés posicionados na beirinha do banco do motorista e com as mãos no volante, eu passei a dar uma série de cuzadas no pau do mulato, enquanto olhava para frente pra ver se alguém se aproximava.
Ficamos assim um bom tempo, até que ele me puxou totalmente de encontro até sua rola e me disse:
– Aí, viado, bota os pés ali no painel!
Obedeci, ficando assim com a piroca dele toda enterrada, até o talo, dentro do meu cu.
– Agora fica rebolando e esfregando esse seu cuzão no meu pau! – Emendou ele.
Novamente obedeci e comecei a rebolar gostoso na pirocona dele, ao som da música do clube, que dava pra ouvir ali do estacionamento.
Depois de algum tempo eu estava tão à vontade e gostando tanto de estar ali naquela situação, com a rola de um desconhecido enfiada dentro do meu cu, que nem notei que próximo de nós duas mulheres estavam paradas perto de um carro, se divertindo me olhando rebolar na pica do mulato.
Quando as vi acenei para elas e elas, sorrindo, acenaram para mim de volta e foram embora gargalhando.
Sem mais distrações, continuei a esfregar o meu cu na piroca preta.
Se bem me lembro, essa foi a primeira vez que eu rebolei na pica de um homem e foi com esse cara que eu aprendi a gostar dessa prática. Até hoje eu adoro rebolar dançando numa pica dura.
O problema é que eu rebolo tão gostoso que muitos machos não resistem e acabam gozando, como aconteceu com o mulato aqui.
Pouco tempo depois o cara anunciou que ia gozar e começou e pedir, cheio de tesão:
– Vai cara, rebola essa bunda, rebola rápido que eu vou gozar!
Comecei então a rebolar freneticamente o meu burrão na piroca dele enquanto ouvia ele urrar de prazer:
– AAAAAAH, CARALHO, QUE CUZÃO GOSTOSO… AAAAAAAAH…!
Senti então os primeiros jatos de leite e logo logo o meu reto ficou cheio da esporra do cara.
Assim que terminou de gozar, não querendo que a sua esporra escorresse e sujasse ele ou o seu carro, o cara abriu apressadamente a porta do motorista e mandou eu que saísse de cima dele. Acho que ele não percebeu que isso envolvia o fato de eu ter que sair pelado do carro. No entanto eu fiz o que ele me mandou e sai, me desengatando dele, e fui pra trás do carro onde me agachei a caguei a esporra dele.
Quando terminei fui até a porta do carona, abri ela e, sem entrar no carro, perguntei ao cara se ele tinha algum pano que eu pudesse usar pra me limpar. Foi aí que eu vi que o cara estava limpando o pau com a minha cueca. Assim que terminou ele me passou ela e eu me limpei também.
Ficamos então jogando conversa fora e depois ele começou a contar piadas que me fizeram rir bastante. Nisso já era quase 3 hs da manhã. Foi então que o pau do cara deu sinal de vida novamente, apontando para o alto, durão, e ele quis dar mais umazinha em mim.
Querendo variar um pouco de posição, ele se vestiu, saiu do carro e foi até o meu lado, abrindo a porta e me mandando sair também, só que pelado. Fiz o que ele mandou e sai. O cara então abriu a porta do banco de trás, do mesmo lado, e me posicionou de 4 em cima do banco, me puxando bem para trás, de forma que eu fiquei com parte do meu bundão arrebitado fora do carro. Nessa posição o macho se aproveitou. Se posicionando entre as minhas pernas e me segurando forte pela cintura, ele enfiou seu pau todo de uma vez dentro do meu cu e passou a socar forte dentro de mim.
De minha parte, eu estava sentindo uma mistura de dor e prazer, mas o prazer falou mais alto, e eu comecei a gemer alto e a pedir piru:
– Aí, que piru gostoso… Fode meu cu, fode… Isso, fode gostoso, fode mais… Vai, machão, fode meu cuzão, fode… Me faz um filho pelo cu, vai… Aí, que delícia… Fode mais, fode… Arromba meu cu, vai…!
Ouvindo isso o cara se empolgou mais ainda e passou a bombar em mim até com um pouco de brutalidade, enquanto me xingava de viado, de bicha, de filho-da-puta, de bichona, e outros palavrões iguais a esses.
Como eu gosto de ser xingado, apenas me limitei a sorrir e a manter o burrão arrebitado e arreganhado, ficando totalmente passivo enquanto sentia o meu cu ardendo cada vez mais por estar sendo arrombado por aquela piroca preta cabeçuda.
Depois de algum tempo o mulato não aguentou mais e gozou, enchendo meu cu novamente de porra. Ficou ainda um pouco engatado na minha bunda até sua rola amolecer e escapulir de dentro de mim.
Então eu fui pra trás do carro outra vez e de novo caguei a porra do cara.
Quando estava retornando vi o sujeito segurando a minha camiseta amarela, prestes a limpar o pau com ela, como fez com a minha cueca. Ao ver que foi surpreendido ele me deu as seguintes opções: Ou deixava ele limpar a pica na minha camiseta ou eu limpava a pica dele com a minha boca.
Como eu não queria sujar a camiseta preferi a segunda opção e dei um trato bem gostoso na piroca dele, deixando ela bem limpinha, em condições de ser guardada.
Antes de nos despedirmos nós trocamos mais algumas palavras, ele me deu a grana que tinha me prometido e eu voltei para o bar, feliz e realizado, com meu cu arrombado, ardido e húmido.
E, ao contrário das previsões dele, nós voltamos a nos ver novamente ainda naquele mesmo carnaval, no próximo baile, à noite. Só que, dessa vez, nós fomos direto pra um motel, onde ele e o gordinho me deram uma tremenda surra de pica por mais de 6 horas seguidas e encheram várias vezes o meu cu e a minha boca com a esporra deles. Mas isso é assunto pra um outro conto.
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