Fodendo escondidinho no vestiário

Amanda e Nelson são amigos que tenho há algum tempo. Conheci Amanda quando eu dava aulas para ela numa escola da Zona Norte do Rio. A história que vou contar aqui é relato da própria Amanda, fora o que eu observava dela.

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Amanda era do oitavo ano da tarde quando a conheci. Nelson é o irmão mais velho dela, e tomava conta dela devido os pais trabalharem fora. Os dois sempre foram muito unidos. Pra tudo. Porém, Nelson era um bocado descuidado porque ele tinha em seu computador vários, vários vídeos pornôs. E sua irmã novinha( devia ter uns 13 anos na época) flagrou vendo filmes e se masturbando.

Desde então, a inocência de Amanda foi pelo espaço. Nelson conseguiu tirar o vídeo a tempo, mas não conseguiu esconder sua manjuba, que já era de dimensões consideráveis . E Aquilo mexeu com a cabeça da garota, que já na sua fase de puberdade, já lidava com a pressão no meio das próprias amiguinhas de conhecer os meninos mais velhos da escola.

Uma pausa para me apresentar a vocês: Sou o Sávio, minha gente. Certamente vocês ouviram muitos de meus relatos e gozaram, creio eu, com muitos deles. Eu já sou professor formado em Educação Física, segui mesmo o caminho do magistério e sou aulas na rede estadual. Quando contei essa história pra Dani, ela ficou horrorizada, pois na época nossa (não temos tanta diferença de idade assim), as garotas eram um pouco mais recatadas nesse sentido da sexualidade. Depois que você vira professor, escuta cada história maluca por aí, que puta que pariu, viu!

Amanda hoje é uma jovem de 17 anos, e vou dizer a você: Insinua o tempo todo. Nelson nem sabe que eu sei dessa história dela. Ele mataria a irmã de porrada, com certeza. Tem um ciúme louco nessa guria, hoje ele tem 24 pra 25 anos, noivo, é um cara muito amoroso, mas nesse ponto com a irmã, foi descuidado.

Uma vez, dando aulas para a turma dela à tarde na escola, eu estava ministrando no dia o desporto de futebol, e era gostoso dar aula para aqueles guris, pois as meninas também queriam jogar futebol com os meninos. Amanda sempre amou disputar com eles, principalmente porque era excitada com as trombadas que dava nos garotos, e frequentemente via como ela os observava de longe, falando com as amigas de longe, na arquibancada do ginásio, sobre um e outro.

Devido a minha proximidade com essa turma de Amanda, consegui confissões dessa galera de arrepiar os cabelos. Moleques de 14 anos, 15 anos, a pegação entre eles já rolava igual gente grande, porém, não nas minhas vistas, pois eu mantinha a ordem na aula. Sempre fui camarada com a turma, e por isso eles me ouviam. Amanda despertou-me a curiosidade quando ao aproximar-me, ela imitava gemidos orgásticos de um certo tipo de filme, se é que vocês me entendem, rs. Ela olhou para minha cara e não se intimidou. Aí eu perguntei sobre o que estavam conversando. E foi assim que Amanda me contou um pouco da sua história.

Essa jovem musa era dona de um corpo monumental de 1,80m aos 14 anos, bem acima da média das garotas da sua idade. Devido ao seu porte físico ninguém daria 14 anos para ela. Já tinha mais seios que a minha Dani. Glúteos, nem fala. As suas camisetas de aula e suas bermudas levantavam a galerinha e não foram poucas as vezes que algum engraçadinho tentava espionar o que as meninas faziam no banheiro.

Minha atenção era redobrada sempre ao final da aula, pois não podia deixar nenhum aluno do ginásio pra trás. Pela manhã, era mais fácil controlar as turmas porque tinha ajuda da Márcia, que tomava conta das meninas. De tarde era foda. Era eu e mais eu. O jeito era agir como um irmão mais velho dessa galera.

Uma certa aula, a turma de Amanda estava morrinhando à vera para tomar banho e voltar para a aula. Eu precisava fazer anotações e chamada na turma após uma aula intensa de progressões pedagógicas na matéria de vôlei e manter o olho vivo neles ao mesmo tempo. Amanda conseguiu me lesar nesse dia.

Todas as garotas foram subindo para a sala, os meninos também.
Quando os rumores nos vestiários cessaram, fui desligando as luzes do ginásio e me encaminhei para a sala dos professores. Tolo fui.

Essa era minha última aula do dia. Uma turma de quase 40 alunos. Como a sala de professores ficava de frente pro ginásio e a porta estava aberta, tinha uma visão periférica do ambiente. E foi quando eu a vi saindo do ginásio. Uns instantes depois, vi o Mauro saindo. Fiquei muito puto da vida com isso. Logo depois a Orientadora veio conversar comigo.

– Então, mestre, todos os alunos já subiram!? Eu notei que o Ginásio ainda está aberto! Esqueceu de fechar o portão?- perguntou-me.

– Perfeitamente, Orientadora ( menti, lógico, se eu contasse o que houve de fato, isso iria dar merda). Eu somente gostaria de dar uma sugestão à escola, haja visto que eu não tenho ajuda da Márcia para me ajudar no horário da manhã.

– Pode falar, professor.

– Que vocês instalem câmeras ginásio, não dentro dos banheiros, mas num ângulo que possamos controlar a entrada e a saída dos alunos dos vestiários.

– Fiquei curiosa. Por que isso?

– Orientadora, as turmas da tarde são grandes, e são bombas de hormônios ambulantes. À vista de um professor pode passar batido, mas das câmeras, não . Isso protege o professor, protege a escola e protege a integridade física dos alunos.

– Caramba, Sávio, eu não havia pensado isso, mas preciso de um comunicado dos pais aprovando isso. É muito complicado esse processo todo! Você teme alguma coisa!?

– Temo, sim. Temo e preciso ficar mais atento a essa última turma que dou aula. Esses garotos estão tentando me lesar e temo que consigam fazer isso, Orientadora.

– Sávio, por favor, mantenha-me informada de qualquer incidente. Se aparecer aluna grávida dentro da escola isso pode render um escândalo terrível!

– Então por favor me ajude nisso! Conto com a orientação profissional de vocês!

Óbvio que se ela soubesse, isso daria ruim para mim. Mas comecei a investigar sozinho o que testemunhei. Após a aula, consegui uma brecha e chamei Amanda pra conversar. Era um tanto desconcertante e até mesmo malvado ter que ficar com uma moçoila daquele tamanho na minha frente, mas procurei minhas respostas. E as encontrei.

– Por favor, Savinho, não conta nada pra ninguém, não! Eu prometo que não vai se repetir! Mas o Mauro é muito gostoso, não pude deixar de provar aquela…sssss, ai, desculpa professor!

– Porra, Amanda, quer fuder com a minha carreira na escola, caralho !? Por pouco a Orientadora não pega vocês saindo do Ginásio! Quer arrumar uma quizomba nessa porra!?

– Ai, calma, professor! Tá me deixando assustada!

– (dei um suspiro profundo) Tá bom, Mandinha. Mas se liga: Se tudo der certo instalarão câmeras no ginásio da escola. Eu mal faço ideia de quantas implicações legais isso tem, mas não me deixou outra saída. Se conseguirmos isso, é melhor abrir o olho!

– Nossa, mas quanto drama!

– Drama!? Você sabe o que acontece com a escola se uma aluna ficar GRÁVIDA dentro destes estabelecimentos!? Um escândalo! Quer passar por isso!? A mídia cai em cima dos seus pais, você vai ficar marcada pelos seus colegas, porque uma notícia dessas explode… Quer que eu continue!?

– Chega, Sávio! Já entendi! Muda essa cara, por favor! Tô com medo!

– Medo!? Melhor ter medo mesmo por você! Já imaginou por exemplo ter de parar de estudar pra poder cuidar de uma vida fora de época!? Você e esse moleque só tem tamanho! Porra, Amanda!

– tá, desculpa professor!- falou quase chorando, e eu tive que me abrandar.

– Ok, Amanda. Vai ficar só entre a gente.

E depois desse episódio , ficamos amigos fora da escola e pude conhecer o seu irmão Nelson. Ah, e a propósito, a sugestão minha não passou, rs. Não foi pra frente. Mas a escola contratou mais uma inspetora. Assim, fiquei mais aliviado. Não precisaria me arriscar a fiscalizar o vestiário feminino. Menos mal.

Eu acompanhei a turma de Amanda até eles completarem seus 18 anos. Amanda que já era uma bela garota, ficou um mulherão quase do meu tamanho. As histórias dela como aluna me espantavam. Perguntei a ela uma vez o que tinha acontecido no vestiário feminino naquele dia. Ela demorou a me contar, mas por fim cedeu.

Amanda sabia da minha debilidade em ver todo mundo , e organizou com as amigas um esquema filha da puta. Aquela turma era muito unida. Por isso eu tive ainda mais medo depois de ter ouvido a história: Amanda e Mauro já tinham uma proximidade bastante notória. Ele era o garotão mais velho da turma, o mais descolado, e também o mais safado. Amanda sempre dava um jeito de jogar contra ele pois adorava trombar e esfregar os seios nos seus braços. Mauro, como era safo, percebeu as intenções da moçoila e decidiu investir. Quando o Nelson não vinha buscar ela na escola, eles iam juntos embora para casa.

A intimidade cresceu , e frequentemente os amigos já deixavam eles sozinhos para se pegarem escondidos em algum lugar, por aí. E foi justamente na minha aula que combinaram se esconder em um dos boxes dos vestiários, cada um, e aproveitaram minha distração para foderem no vestiário feminino.

Amanda contou com satisfação sobre como Mauro a invadiu com beijos tórridos que deixaram sua pepeca com febre de piroca,rs. O jovem amante de Mandinha lavou sua alma e o corpo daquela gostosa beijando até as coxas. Amanda teve que controlar seus gemidos para não ser percebida. Seu namoradinho de escola abusou das chupadas em seus seios sadios. Amanda gemia dizendo:

– Isso, gostoso, acaba comigo, vai… Hummmm, aaaaahnnnn, prova do meu melzinho, isso…

A Amanda sacava mais dos paranauês que o maluco, já via filmes pornôs igual gente grande. Mauro, que segundo ela fodia gostosinho, sugou com volúpia cada um dos seios inchados de prazer de Amanda, descendo pelo seu corpo até ser inebriado com cheiro jovem da buceta já peludinha da minha aluna. Vocês mal fazem idéia de como ela me excitava contando tudo isso. Fiz de tudo para conter o velho Sávio que passeou pelo corpo daquela deusa jovem quase devorando-a com os olhos.

Contando ainda sobre a foda no vestiário, Mauro se lambuzou inteirinho com o mel que escorria da xana de Amanda. Chupou, sugou com vontade o grelo inchado dela que não demorou para gozar na boca do moleque que ficou ainda mais enlouquecido com a garota.

Agora foi a vez dela. Ajoelhou-se na frente dele, punhetou de um jeitinho que ele, já descontrolado, agarrou-a pelos cabelos trazendo sua boca pra pertinho do seu pau que pulsava violentamente nas mãos de Amanda. Ela recuava, dava um beijinho e depois fugia, fazendo charminho. Ele implorava pra ser encapado pela boquinha faminta dela. Quando ela enterrou o pau dele, um pouco de sêmen saiu na boca desta cadelinha faminta, que mamou com mais voracidade ainda. Amanda já era louca por gosto de porra, não era a primeira vez que ela fodia. Eu conto depois sobre essa primeira vez.

Mauro estocou com vontade até aproximar seu orgasmo. Quando sentiu que tava perto de gozar, pediu para parar. Posicionou Amanda de costas pra ele dentro do boxe pequenino e sentou a vara na bucetinha dela, que arfou e rebolou com vontade na pica do garoto. Mauro aumentou a força e a velocidade e recebia olhares profanos e cheios de sensualidade sua putinha, que levou-o a loucura num orgasmo lancinante. Por sorte, muita sorte, esse cara não gozou dentro dela pq ela pediu pra tirar. Gozou nos peitos e no rosto dela.

Eu olhava incrédulo para Amanda quando ela me contou isso. A garota tinha 15 Anos incompletos e já tinha mais maldade que eu, meu amigo. Mauro tinha 16 anos, tava meio atrasado para o ano de curso que estava. Foi para o turno da noite. Minha deliciosa aluna ainda me relatou que fodeu muitas outras vezes com ele dentro da escola à noite, pois o movimento era bem menor e havia muitas salas vazias.

Eu dizia para ela:

– Garota, você ainda me faz querer entrar numa brincadeira contigo,qualquer dia desses!

– Negativo, professor! Se você quiser um dia comigo, eu não te divido com ninguém, nem com minha melhor amiga. Um homem desses eu vou dividir sozinha!? Nem pagando pra foder! Quero ser surrada por você até sair de buceta ardida, Savinho, rs!

Obviamente essa parte eu não contei pra minha Dani, agora minha esposa. Mas não deixei de bater uma punheta deliciosa em homenagem àquela beldade.

O dia da formatura dela que foi bacana. Fui o professor Paraninfo daquela turma. Quando Dani pôde finalmente conhecer Amanda, juro que dei muita risada com o ciúme dela.

No baile da formatura, Dani não descolou de mim por um segundo. E não era pra menos. Amanda estava num vestido preto de brilhantes , alugado pro dia do baile, de por o Colégio inteiro no chinelo. Quando finalmente me despedi de minha amiga, ela falou no meu ouvido:

– Pena que minha maior fantasia não pôde ser realizada, Savinho.

– E qual seria!?

– Transar com você uma noite inteirinha… Você é muito mais delicioso que o Mauro!

– Nunca será, gostosa!

– Nunca diga nunca, amor! O mundo dá muitas voltas! Muitas…

Fim.

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