Enfim o instrutor da academia me comeu

Sou Raquel, 41 anos (não sei se é a idade, mas estou com um tesão por rola grossa), casada a 6 aninhos e liberado a 1, moreninha clara, peitinhos grandes, bundinha média e do cúzinho largo.
Ano passado comecei a academia, mas como foi fim de ano fui poucos dias. Algumas vezes me insinuei para o instrutor conforme contos anteriores “Atiçando o instrutor na academia”, e o safado ficou doidinho para me comer.
A cada aula que o encontrava mais o atiçava. Acho que ele estava achando que eu estava de brincadeira, já que ficava falando que queria ver a piroca dele no meu rabo, que estava doida para ficar peladinha para ele. Etc.
Na semana passada assim que reiniciei a academia, meu marido foi me buscar mais cedo e entro na academia. Fico aguardando na recepção, lendo a um livro. Fui até lá e dei o beijinho de esposa apaixonado e falei: – Me espera 20 minutos.
O safadinho já até imaginou o que eu queria. Cheguei no instrutor, um japonês sarado, braços fortes, e uma coxa grossa, não muito bonito, mas dá pro gasto, e falei baixinho: – To louca para te dar agora, tem algum lugarzinho reservado???
Ele (espantado) e também sussurrando: – Agora? Mas estou dando aulas?
Eu (sussurrando): – Ahhh, mas meu maridinho está na recepção e isso me dá um tesão, vc nem pode imaginar.
Ele (sussurrando): – Caralho, mais ai é foda!!! E se ele descobrir.
Eu (sussurrando): – Esquenta não, ele sabe de tudo. Se vc não comer vai achar que vc é frouxo.
Ele: – Não acredito!!
Eu: – Quer ir lá perguntar?
Ele: – Claro que não!! (ficou na duvida, mas sei que foi na recepção e disse alguma coisa para e voltou. Me chamou para salinha de exame médico)
Entrou, trancou a sala e me falou: – Agora quero ver se gosta mesmo da coisa?
Eu, passando a mão na sua piroca por cima do malha, fui me abaixando e tirando a pica para foca cai de boca: – Vc não acreditou, né?
Ele: – Claro que não, nunca vi uma mulher tão atirada.
Ele se enconstou na mesa enquanto eu chupava suas bolas, seu pênis de baixo em cima, deixando todo melado de saliva. E é claro engolia todo com minha boquinha gulosa. Batinha com o pênis na minha cara e pedia: – Me chama de puta, Me chama de vaca!!!
Ele: – Sua puta safada!! Mulher de corno!!!
Eu: – Isso, sou mulher de corno, sou sua puta!!!
Ele: – Então fica de quatro, quero ver a bucetona da puta.
Levantei, e abaixei a malha e a calcinha. Caiu uma camisinha que tinha levado por dentro da rua.
Ele: – Caralho, uma puta preparada!!
Eu: – Claro, sou putinha, não sou burra!!.
Sei que ele encapou a sua pica, que era normal, acho que uns 15 centímetros e começou a bombar na minha xota. Não podíamos gemer pois senão ouviam fora, já que a parede era de gesso. Fui uma foda muda. Mas pela socada que ele me dava enquanto me apoiava na mesa dava para ver que o safadinho estava gostando de tudo.
Eu: – Vai, come sua aluna, como professor safado.
Me virei, subi sobre a mesa e arreganhei a xota e o cúzinho: Vai, escolhe o buraquinho que vc quer.
Ele: – Buraquinho nada, só to vendo buracão.
Eu: – ai, ta me chamando de arregaçada?
Ele: – Claro, sua puta.
E assim, socou no meu rabo, que já estava todo melado do gozo da xota que escorria. Como a pica não era muito grande entrou até o talo e pedi: – Vai seu safado, soco no me cú, soca!!
Frenéticamente ele bombou no meu rabo que dava para sentir os pelos do sacos raspando minha munda. Não resisti e gozei primeiro… Ele também não resitiu e gozou junto. A mesa ficou toda melada da minha gosada e do suor que exala da minha bunda e costas. Tudo isso não durou mais do que 7 minutos. Tirei a camisinha e falei: – Vou pegar para o corninho, tá.
Ele: – Caralho, não acredito!!
Eu: – Já falei, é só perguntar para ele.
Saímos todo suado da sala e topocamos com a secretária da recepção que acho meio estranho estarmos saindo da sala de exame. Estava indo chamar o instrutor pois os alunos estavam o procurando. Ele deu uma resposta qualquer e ficou de longe vendo eu dar um beijão no mozão com a boca suja da sua piroca. Com certeza ficou imaginando quão puta eu era.
Fomos para casa e como putinha do corno que sou contei tudinho par ao mozão enquanto acariciava sua piroca no transito. Vez ou outra cai de boca e a chupava ali mesmo em pleno publico. Coisa, que adoro fazer, e o safado sempre pede para me levantar quando ve que algum homem safado do lado olhando. Desta vez no transito, por exemplo, paramos na lateral de um caminhoneiro e trato de puxar minha cabeça para a sua piroca. Enquanto o sinal estava parado e eu pagava um boquete o acompanhante do caminhoneiro me chamava de puta safada: – Aee seu safado, que puta vc pegou heim, chupando sua pica em plena avenida.
Mor: – É minha esposa!!
Ele: – Que puta gostosa!!!
Mor (enquanto socava minha cabeça na sua pica): – Puta mesmo, acabou de dar para o instrutor da academia.
O sinal abriu e saímos, e eles nos acompanhando até virarmos a esquina. Me levantei e falei: – Você tá virando muito corno mesmo, heim!!
Ele, passando a mão na minha xota toda melada: – Vai dizer que não gosta de ser minha putinha.
Eu: – Adoro, adoro ser sua puta e de todos os machos.
Eu: – To louco para comer esse seu cuzinho.
Sei que chegamos em casa, estacionamos o carro e ele pulou para o banco de traz do carro. Já era noite, tipo 22:00h, então ele não resistiu e pediu para sentar na sua pica. Sentei com o cuzinho, conforme ele queria. O safado foi a loucura e gozamos muito ali mesmo no estacionamento.
Subimos para casa e mostrei o saquinho de porra do instrutor. O safado adora passar porra nas minhas ancas e me comer com a mão toda melada da porra do macho que comeu sua mulher. Não deu outro me fudeu de novo na nossa sala.
Já falei que esse é o corninho mais comedor que eu já vi??

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