A mulher do meu cunhado

Olá, meu nome é Rogério e estou contando minhas aventuras sexuais. Todas as situações são verídicas. As identidades (inclusive a minha) serão preservadas. Moro em Florianópolis, tenho 50 anos e sou casado.
Conheci minha esposa, Gabriela, em 2003. Entre nos conhecermos e casarmos foram exatos 13 meses. O irmão dela, dez anos mais novo do que eu, já na época era noivo de Ludmila. Eles se conheceram na faculdade, noivaram quando se formaram e estavam esperando Ludmila terminar o mestrado e depois o doutorado para se casarem, o que aconteceu quase três anos depois de meu casamento, quando Ludmila também passou em um concurso para um banco de desenvolvimento.

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Eu nunca senti atração por Ludmila. Apesar de ela ter um rosto muito bonito, uma boca carnuda e olhos verdes lindíssimos, tinha um corpo que não chamava a atenção. Pernas compridas demais para o resto do corpo, quase sem bunda, sem muito peito e uma barriguinha de quem mais estudava do que malhava. Além disso, tem um jeito de sonsa, dissimulada, muito controlada, com gestos e tom voz muito calculados. Nunca gostei disso, prefiro pessoas mais espontâneas.

A família de minha esposa sempre foi muito unida, meu sogro promove um jantar em sua casa uma vez por semana e pelo menos em um dia do final de semana almoçamos juntos, na casa de alguém ou em um restaurante. Estamos sempre juntos.
O tempo passou, envelhecemos um pouco, tivemos filhos, mas continuamos sempre a estar juntos em almoços e até em viagens de férias. Em 2016 passei a viajar bastante a trabalho, por todo estado de Santa Catarina e pelo Brasil. Ludmila também viaja com frequência pelo banco.

Em um desses almoços de família, minha esposa resolveu reclamar das minhas viagens constantes, que eu ficava muito fora e disse: Semana que vem, por exemplo, o Rogério vai para Brasília na segunda e só volta no domingo. Ludmila, que estava brincando no chão com as crianças levantou a cabeça e disse: Ah, que engraçado, também vou para Brasília semana que vem, só que vou na quarta e volto na sexta. Rimos muito da coincidência e ficou por isso.
Na segunda-feira seguinte viajei, cheguei em Brasília perto de 13h e a partir da chegada, o trabalho foi muito intenso, só conseguia descansar depois das 19h quando voltava para o hotel, ligava para casa, falava com minha família, jantava e caía exausto no sono. Na quarta-feira a coisa ia no mesmo ritmo até que ao chegar no hotel depois do almoço para tomar um banho e trocar de roupa, encontrei com Ludmila no hall de entrada realizando o check-in, acompanhada de dois diretores do banco. Fui cumprimenta-la, ela me apresentou aos diretores, conversamos um ou dois minutos sobre como foi a viagem dela e então me lembrei de ela ter comentado, em Floripa, que detestava viajar com aqueles diretores pois à noite bebiam muito no jantar e sempre davam vexame e que quando a viagem era com eles ela preferia jantar no quarto. Resolvi ajudar Ludmila e perguntei: Lu, tu não queres jantar comigo hoje? A comida aqui no hotel não é muito boa, mas o restaurante do hotel ao lado é ótimo, vamos? Ela prontamente topou e combinamos de nos encontrarmos ali no hall do hotel às 20h.

O dia passou tranquilo, sinceramente não pensei nada de sacana a respeito daquele jantar. Volto a dizer, nunca tinha sentido tesão por ela e durante o restante do dia sequer pensei no assunto. Só me lembrei quando cheguei ao hotel por volta das 19h. Subi ao meu quarto, tomei banho, liguei para casa e quando minha esposa perguntou o que eu iria fazer naquela noite, resolvi omitir o jantar com Ludmila e até de estar no mesmo hotel que ela, pois Gabriela é muito ciumenta e desconfiada (e com razão…rsrsrsrsrs), falei apenas que iria jantar com a equipe de trabalho e depois dormir.
Já eram quase 20h, terminei de me arrumar e desci para o hall. Quando a porta do elevador se abriu, levei um susto e foi a primeira vez naquela noite que Ludmila me surpreendeu. Diferente de como sempre se vestia (com vestidos muito longos e largos, sandálias ou sapatos horrorosos de velha), ela estava com um vestido mais curto, que ficava apenas um pouco acima dos joelhos, de salto alto, bem maquiada…estava realmente muito bonita e na hora senti um frio na barriga, me senti atraído por ela. Como de costume, nos cumprimentamos com um beijo no rosto e seguimos caminhando lado a lado para o restaurante. No caminho, entre um hotel e outro, havia uma calçada cheia de pedrinhas e Ludmila sentiu dificuldades para andar de salto, instintivamente ofereci meu braço, atravessamos aquela calçada de braços dados e continuamos inexplicavelmente assim durante o resto do percurso, inclusive dentro do elevador que nos levou até ao restaurante no terraço do hotel.

Já no restaurante, o garçom veio fazer nosso pedido e foi aí que Ludmila me surpreendeu pela segunda vez ao falar: Rogério, se você for tomar um vinho, tomo contigo. Respondi que sim, mas perguntei se ela tinha certeza pois que eu soubesse, ela não bebia. Ela respondeu: hoje eu estou muito a fim de relaxar. Como não tínhamos a intenção de comer algo pesado, sugeri um espumante, ela adorou a ideia e fizemos o pedido. Enquanto o garçom buscava a bebida, resolvi perguntar se ela já tinha ligado para casa para dar boa-noite e se tinha contado que iria jantar comigo. Respondeu: Já liguei sim, e claro que não contei, tu estás maluco? Teu cunhado é muito ciumento. Falei que pelo mesmo motivo não tinha contado e rimos muito da situação. Conversamos sobre quase tudo, trabalho, viagens, filhos…o papo fluiu fácil o jantar todo. A garrafa de espumante acabou e ainda tomamos mais uma taça avulsa cada um. Fui notando Ludmila cada vez mais solta e assim, sentados durante o jantar, seu lindo rosto e aqueles olhos verdes foram causando um certo efeito em mim.

Terminamos o jantar e como a conversa estava ótima, lembrei que naquele hotel também tinha um piano-bar muito bom e a convidei para tomar um café (ela sempre tomava café depois das refeições), e foi aí que Ludmila me surpreendeu pela terceira vez, respondeu que gostaria de beber um pouco mais, aproveitar a liberdade de estar ali com uma boa companhia. Seguimos então, nos sentamos em duas confortáveis poltronas em uma mesa de canto, como ela não conhecia nada de bebida sugeri um cointreau e eu resolvi passar a tomar água, não queria entender errado os sinais que ela poderia estar mandando, ou seja, não queria fazer merda. A conversa continuou ótima, ela cada vez mais solta e de repente começou a tocar uma música muito boa de se dançar. Alguns casais levantaram-se e foram para o centro do bar dançando, imediatamente Ludmila perguntou: vamos dançar? Respondi que sim, levantamos e quando passei minha mão direita pela sua lombar e peguei sua mão esquerda na minha para

começarmos a dançar, Ludmila me surpreendeu pela quarta vez encostando sua cabeça em meu ombro e automaticamente colando o corpo no meu. Naquele instante meu pau deu sinal de vida e o que me deixou confuso foi ela não ter reagido de forma alguma, não se afastou e nem colou mais, permaneceu como estava apesar de certamente ter notado minha ereção. Isso me deu muitas dúvidas e agradeci a decisão de ter passado a tomar apenas água. Estava lúcido. Quando a música terminou, olhei para o relógio e vi que passava de meia-noite, sugeri que voltássemos para nosso hotel.

No caminho de volta, a mesma calçada de pedrinhas da ida me proporcionou a quinta surpresa de Ludmila, quando ofereci meu braço, como antes, ela enlaçou o seu braço em minha cintura, praticamente me obrigando a passar o meu braço sobre seus ombros e voltamos abraçados. Abraçados entramos no hotel e no elevador. Só nos soltamos quando ela apertou o botão do seu andar (sétimo) e eu o do meu (décimo). Desde a calçada não trocamos mais nenhuma palavra, até que ao chegar em seu andar e o elevador abrir a porta, Ludmila falou: Boa noite…??? Assim mesmo, em tom de pergunta. Olhei fundo em seus lindos olhos verdes e não pensei, fui em sua direção e nos beijamos. Um beijo cheio de tesão, nossas línguas brigavam numa deliciosa fúria. Percebi a porta do elevador se fechar, o elevador chegar em meu andar, interrompemos nosso beijo, peguei sua mão e fomos na direção do meu quarto. Continuamos sem falar nada, abri a porta, acendi as luzes do quarto, me virei para ela e voltamos a nos

beijar, alucinadamente, estava sentindo um tesão indescritível e que não poderia imaginar horas antes. Ao passar as mãos pelas suas costas senti o zíper do vestido e no instinto fui abrindo, ela ao perceber foi tirando a minha camisa de dentro da calça e começou a abrir meus botões. Interrompemos nosso beijo e começamos a tirar nossas roupas, sem nada falarmos, fiquei apenas de cuecas e ela só de calcinha e soutien, fomos até a cama, arranquei a colcha e o lençol de cima e ao voltarmos a nos beijar fomos deitando e tiramos o que restava de nossas roupas. Realmente, seu corpo não era aquelas coisas, seu peitinho médio, meio caído pela amamentação de dois filhos nem inspirava muitos cuidados. Ela acabou tomando a iniciativa de ficar em cima de mim, foi beijando meu pescoço, descendo pelo peito até chegar no meu pau que estava explodindo, parou e finalmente interrompeu nosso silêncio comentando: Nossa, o teu pau é bem maior que o do Francis, tu sabes que este é o segundo pau que vejo na vida, né? Respondi que

imaginava, mas que mesmo meu pau sendo realmente grande ela não tinha muitos pontos de comparação…rimos e ela então passou a me chupar deliciosamente. Aqueles lábios carnudos provocavam uma sensação incrível. Ela delicadamente deslizava a boca pela lateral, da base até a cabeça, quando chegava na cabeça engolia quase todo durante algum tempo e voltava para a lateral. Tudo isso fazendo um pouco de sucção e trabalhando com a língua ao mesmo tempo, o tempo todo. Maravilhosa chupada. Depois de uns minutos assim, a deitei e fui eu explorar aquela bucetinha com a boca, ela não era toda depilada, apenas na virilha, ao redor da buceta, e o monte de vênus, acima do clitóris os pelos bem aparadinhos. Chupei com devoção sua buceta e quando ela anunciou, para Brasília toda, que iria gozar, fui surpreendido pela sexta vez ao receber um jato no rosto…Já tinha recebido um squirt na cara antes, de algumas mulheres o gosto nem era muito bom, mas o de Ludmila era uma delícia, com o mesmo gosto do suco de sua buceta. Era hora de meter e imediatamente lembrei que não tinha camisinha, o que fazer? Não iria interromper aquela foda por nada nesse mundo. Não pensei e nem deixei ela lembrar disso, ao levantar para secar um pouco o

rosto de seu gozo com a ponta do lençol que estava caído no chão, puxei Ludmila na minha direção, na quina do colchão e em pé, encaixei meu pau na porta da sua buceta e fui empurrando, ajeitei suas pernas em meus ombros e comecei a bombar. Meti muito naquela posição, eu ali em pé e ela deitada, com as pernas para cima. Era estimulante aquele rosto lindo, sorrindo para mim e pedindo: mete…mete, Rogério. Depois fomos trocando de posição, com ela em cima, de lado e finalmente, depois de muito tempo, gozei junto com ela (perdi a conta de quantas vezes ela gozou) ao comê-la de quatro. Resolvi saber que horas eram e tomei um susto, passavam das 6h da manhã. Ela então falou que iria para o quarto dela, tentar dormir um pouco até às 8h, antes de ir trabalhar e nos despedimos. Não sem antes ela perguntar: Jantamos de novo juntos nesta noite? Claro que na noite seguinte jantamos no quarto e passamos a noite em claro, transando. No dia seguinte Ludmila voltou para Floripa e eu voltei no domingo, como programado.

Tentei continuar nosso caso aqui, mas ela disse não querer correr risco algum. Que se voltássemos a estar em uma mesma cidade, em viagem de trabalho, sem problemas. Mas em qualquer outra situação, não. Nunca mais rolou, mas de vez em quando trocamos olhares cúmplices, só nós sabemos o que significam.
Espero que tenham gostado, no próximo conto a história de quando comi uma babá. Até lá.

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