Visita ao Meu Ginecologista

Suzana, quem é a seguinte?
Enquanto perguntava a minha enfermeira quem era a próxima paciente, retirava das mãos a luva de procedimentos e as jogava dentro da lixeira de material infectante.
A senhora Anya, doutor. Respondeu Suzana com voz arrastada de quem não estava prestando muita atenção no trabalho. Devia estar navegando no facebook outra vez.
– Ela trouxe os exames que pedi? Perguntei maquinalmente.
Após um breve silêncio, respondeu:
– Sim doutor ela trouxe todos os que foram pedidos.
Suzana me entregou os exames, todos de rotina. Assim de posse dos documentos, com a cadeira de rodinhas deslizo até a estante, onde após uma pequena procura, retiro a pasta prontuário. Escuto alguém chamando, mas estou distraído com os papéis.
Anya entrou no consultório para sua última visita antes do parto, já havia completado as quarenta e duas semanas e o bebe poderia nascer a qualquer momento.
– Olá Dany, saudou-me docemente.
Eu me volto para cumprimenta-la e meu rosto quase se choca com seu ventre inchado, pois não percebi sua aproximação e ela estava literalmente colada a mim. Levanto-me e lhe dou um beijo na face.
– Nossa você está linda e quase não engordou nada, esse neném sim é que tá grandão pode ser a qualquer momento, sabe disso né.
– Sim, já se passaram as quarenta e duas semanas, estou ansiosa para ter esse garotão nos braços. Ao mesmo tempo em que segurando minha mão, a leva ao ventre para que pudesse tocar sua barriga de grávida e seu olhar está carregado de luxuria. Eu entendo como as grávidas ficam com a libido à flor da pele nas ultimas semanas de gestação, muitos maridos, com medo de machucar os bebes as abandonam fisicamente e emocionalmente, em um momento em que elas o que mais precisam é de atenção e carinho.
Eu acaricio seu ventre, deslizando minha mão para a esquerda e direita e de cima para baixo. As reações daquele corpo são imediatas, vejo sua pele se arrepiar e os bicos dos seios se intumescerem, marcando a fina bata que estava usando.
– Já está quase na hora, mas eu gostaria que meu filho nascesse de uma vez. Estou cansada, me sentindo gorda, feia, desajeitada e principalmente andando igual uma pata.
– E o casamento, como está? Já faz quatro meses que se casou, estou certa?
– Sim. Quatro meses, o tempo voa!
– E sua esposa, está bem? Vocês estão bem? O primeiro ano é praticamente de lua de mel o tempo todo!
Pedi então à mesma, antes de responder, que se dirigisse ao reservado e se trocasse, colocando a camisola para que eu pudesse proceder aos exames físicos e averiguar os laboratoriais feitos recentemente, era apenas rotina, mas eu sempre fui muito cuidadoso com todos os meus pacientes e principalmente no final de cada gravidez, quando as mamães se tornam mais sensíveis e ansiosas.
Olho Anya se dirigindo para o reservado e fico imaginando seu corpo, ela se desnudando para colocar a camisola, mentalmente imagino seus seios pesados de leite, sua vulva inchada, já preparada para o parto, seu quadril alargado para a passagem do bebê. A gravidez tem o condão de tornar a mulher mais fêmea, mais agradável e muito mais sensual, uma beleza inerente à sua própria condição. Escolhi esse ramo da medicina, exatamente por isso, sempre tive uma tesão maluco por mulheres grávidas. E já tive oportunidade de me envolver com diversas, pacientes ou não, e sempre foram relações mais que prazerosas, principalmente no momento em que elas atingem o orgasmo. Para mim uma das coisas mais excitantes é estar fazendo amor com uma grávida e apesar de casado recentemente, fiz questão de engravidar minha esposa rapidamente, com o único propósito de ter minha própria grávida à disposição e desde então, tenho feito amor com ela todos os dias e não me canso e ainda tenho fôlego para uma ou outra aventura extraconjugal, afinal de contas isso faz parte de minha “profissão”, não é ético, mas é uma realidade. Mas tenho uma defesa que é o fato de nunca ter cantado uma paciente, elas é que se jogam em meus braços, desatendidas pelos maridos e em falta de uma boa transa. Assim, não posso ser acusado de assedio, apesar de entender que de qualquer maneira se trata disso. Mas é um risco prazeroso que corro.
Anya é um caso diferente, parece que não vem tendo problemas dessa natureza e que seu esposo tem comparecido regularmente e cumprido suas funções. Mas hoje, percebi algo diferente no ar, nas suas perguntas, no seu jeito de caminhar, na forma de olhar, era uma mulher com pretensões ocultas, eu podia apenas imaginar o que se passava naquela cabeça e isso fazia meu corpo reagir da única maneira possível, senti a ereção crescer dentro das calças. E a prova cabal de que eu estava certo, se materializou no momento em que ela saiu do reservado e veio andando em minha direção. Ela havia vestido a camisola ao contrário, com os cordões para frente. E foi possível ver seu corpo completamente nu, pela fenda frontal da camisola.
– Você vestiu a camisola ao contrário, disse-lhe.
– É que estava difícil amarrar atrás e além do mais, você já viu tudo que devida e não devia, assim, não tem problema algum e fica até mais fácil, pois assim, não fico com as costas descobertas enquanto você me examina.
Determinei que se dirigisse para a cama de exames e se deitasse, antes de me levantar, pois tinha certeza que ela daria conta de minha excitação e da ereção que já chegava a doer, tamanha a dureza de meu cacete.
Anya tem dificuldades em subir na cama devido ao avançado de sua gravidez e então decido ajuda-la. Levanto-a com cuidado e ajudo-a a subir a pequena escada e seguro-a para que pudesse girar o corpo e sentar-se na cama e em seguida deitar-se. Quando ela girou o corpo foi possível ver sua vulva inchada e suas pernas e parte das nádegas o que fez apenas piorar minha situação e excitado engoli em seco a saliva que estava derramando-se em minha cavidade bucal.
Girei meu corpo e me dirigi a pia para lavar as mãos, ao mesmo tempo em que arrumei meu cacete dentro das calças, pois minha ereção era evidente e estava marcando a calça que sem ser justa era de tecido leve e assim, sentia-me completamente exposto. Anya estava com as pernas abertas, mostrando sua intimidade inchada pela gravidez, sua vagina estava enorme, demonstrando que o parte seria em breve, seus quadris mais redondos, enfim todas as características de uma pré-parturiente. Estar tão próximo daquela buceta inchada, não fez bem aos meus sentimentos e aos meus hormônios e eu sabia que não conseguiria ser profissional naquele momento e minha ereção era a prova inequívoca de que eu estava completamente alterado.
– Você viu os resultados de meus exames? Eu não entendi nada de nada!
– Sim, nada preocupante. Apenas uma irritação, provavelmente devido a uma relação sexual mais brusca ou com certo grau de violência. Penetrações profundas não são aconselhadas nesse estágio de gravidez.
– Você quer que eu pare de fazer sexo? Tá ficando maluco, ou melhor, eu ficaria maluca se não fizesse pelo menos duas vezes por semana. Eu fico excitada o dia todo doutor, fico contando as horas para a chegada de meu homem.
– Anya, porque você sempre diz a chegada de meu homem e não a chegada de meu marido ou esposo?
– Nossa que pergunta mais indiscreta. O que ocorre é que eu diferencio de acordo com meu estado de espirito, quando estou excitada eu digo meu homem, quando estou satisfeita eu digo esposo ou marido.
Eu via sua face e pelo sorriso que brilhou nos lábios de Anya, percebi claramente que havia algo mais escondido naquela resposta.
Eu examinava toda sua genitália, o colo do útero estava começando a abrir, realmente essa mulher estava nos últimos dias de gravidez e o neném poderia nascer a qualquer momento. Seu interior estava bem rosado, demonstrando estar saudável, duas pequenas manchas mais escuras, com toda certeza, devido a um pênis de maior calibre e comprimento, esgarçou um pouco o canal, mas nada preocupante ou que não curasse com uns dois ou três dias de abstinência sexual.
– Você vai precisar ficar uns dois ou três dias sem se relacionar com seu marido de modo que esse incomodo acabe, caso contrário, com o nascimento do bebê, pode ocasionar uma úlcera que depois teremos que fazer uma curetagem entendido, mocinha!
– Ok mestre doutor, ficarei sem dar por dois ou três dias e vou colocar a culpa no senhor! Se eu tiver uma crise e precisar ser hospitalizada a culpa também será sua. Enfim, o que o senhor está me propondo é uma tortura no mais alto grau. Olhe só como de só conversar sobre o assunto, já começo a ficar molhada, sinto que estou escorrendo.
Eu olhei em seu rosto e vi uma grande excitação, olhei de novo sua vulva e claramente suas glândulas estavam trabalhando a todo vapor, a umidade característica da excitação estava presente e realmente uma pequena baba escorria de sua vagina em direção ao ânus, pelo períneo.
Continuo examinando-a com a pouca tranquilidade que me resta, pego uma pomada cicatrizante e começo a espalhar o creme nos pontos avermelhados de seu canal vaginal. Ao introduzir meu dedo naquele canal, sinto como os músculos internos de sua vagina, apertam meu dedo, uma, duas, três vezes.
Anya primeiramente procura se dissociar do que eu estava fazendo e eu mesmo não tive qualquer intenção oculta, apesar de minha excitação, tentava ser profissional e ético. Em dado momento, senti que suas coxas começaram a tremer, como se não tivessem apoiadas corretamente e então um longo gemido e um suspiro profundo, delataram o orgasmo daquela mulher.
Anya era uma mulher tão intensa e quente, que atingira o orgasmo em segundos, apenas devido ao fato de estar aplicando na mesma uma pomada, não posso dizer que meus dedos tivessem a intenção de disparar aquela situação, busquei não fazer qualquer movimento sensual ou tocar seu clitóris ou excitá-la e mesmo assim, aquele vulcão explodiu em minhas mãos.
Separei-me dela e fui lavar as mãos. Ela seguia com a respiração alterada, respirando entrecortadamente, agitadamente. Aproximei-me da lateral da maca e toquei sua barriga, examinando-a. Examinei seus seios e os senti cheios, inchados, os mamilos intumescidos demonstravam que ela ainda estava excitada.
E esse meninão, quando vai resolver sair, disse-lhe tentando não pensar no ocorrido em instantes, apesar do que minha ereção continuava marcando minha calça.
– Esse menino vai me dar muito trabalho, se sair ao pai será um conquistador e dará trabalho às mulheres, espero que seja tão bem dotado como o pai.
Eu estranhava ela dizer o pai e não meu marido ou esposo.
Então senti sua mão deslizar e tocar meu membro por sobre a calça, numa caricia que eu não esperava. Ela segurou meu cacete duro e o acariciou, tentei me afastar, mas fui seguro por meu membro e pelo tecido leve da calça que usava.
Olhei inquisitivamente para ela e vi um sorriso, enquanto seu rosto virava de lado para poder observar o que suas mãos faziam. Habilmente ela abriu o zíper de minha calça e introduziu a mão dentro, segurando diretamente em meu cacete. Eu permaneci estático, quase que paralisado, não esperava aquela reação. Ela tentava de todas as maneiras puxar meu cacete para fora das calças, mas a rigidez, o tamanho e a calça apenas com o zíper aberto, tornavam sua tarefa difícil, além do que estava utilizando apenas uma das mãos.
– Tira ele pra fora, doutor, por favor! Pediu-me num som quase inaudível.
Uma série de pensamentos passou por minha cabeça nesse instante, mas o apelo do instinto, os hormônios, a excitação, falaram mais alto e eu fiz sua vontade. Abri minha calça e libertei meu falo, que ela tomou como se fosse um desejado troféu.
Acariciava punhetando-o de cima abaixo, num ritmo lento e incansável, elevando minha temperatura e minha excitação a níveis insuspeitáveis.
– Enfia ele em mim! Pediu manhosamente.
Eu rodeei a maca e me coloquei entre suas pernas que permaneciam abertas e apoiadas no estribo. Apontei meu cacete duro para a entrada daquela vagina inchada e babada ao extremo, com um leve movimento de quadril, senti que estava deslizando para dentro daquele corpo quente e excitado e então, estava, totalmente dentro dela, nossas virilhas acopladas. Seus músculos vaginais pareciam tenazes apertando meu cacete, como se quisesse ordenha-lo. Senti seu clitóris, abandonar sua pele protetora, e aquele pequeno botão de prazer, em formato de uma glande, ficar exposto, demonstrando toda a excitação que aquela mulher sentia.
Comecei os movimentos de penetração e via como meu cacete empurrava e puxava suas carnes macias e sensíveis. Quando eu entrava, via como meu cacete empurrava seus pequenos lábios, expondo de forma quase obscena seu clitóris intumescido e ao sair, como a pela quase chegava a tapar o mesmo, para em seguida, voltar a entrar e novamente o expor.
Era uma dança linda e intensa, seus quadris meneavam, buscando adequar-se ao ritmo que eu propunha e novamente senti seus músculos apertarem minha masculinidade e de novo suas pernas e coxas começarem a tremer, como se tivesse tendo espasmos, o que realmente ocorria.
– Agora vou gozar como se deve e não com seus dedinhos, disse-me Anya e começou a gemer, a fazer movimentos desencontrados com o quadril, enquanto acariciava os seios e apertava os mamilos, até explodir num gozo maravilhoso.
Eu também queria gozar e acelerei meus movimentos até que inundei aquele canal com meus espermas. Era uma loucura o que tinha acontecido, eu tinha ciência que poderia inclusive ser acusado de estupro, caso aqueles acontecimentos saísse meu consultório. Eu estava com minha carreira em risco, por uma debilidade e pouco profissionalismo de minha parte.
Mas aquela mulher sabia como manejar a situação e me conduziu finalmente para o terreno que ela queria. Apesar do gozo, eu ainda estava excitado e meu cacete duro ainda dentro dela, mostrava meu estado de espirito e disposição.
Ela percebendo perguntou-me se ainda queria guerra. Respondi que sim apenas com movimentos de cabeça e então ela pediu que a ajudasse a soltar os pés do estribo. Assim o fiz e ela desceu da maca e apoiando-se com os cotovelos na mesma e de pé, levantou a barra da camisola até o quadril e me ofereceu o traseiro arredondado e firme.
Era um convite irresistível e o aceitei de bom grado. Aproximei-me de seu traseiro, meu cacete duro apontava para o teto. Anya entreabriu as pernas, mostrando-me sua vagina inchada e seu ânus rosado.
Coloquei-me em posição e novamente comecei a entrar dentro daquela mulher, segurando seus quadris, uma mão de cada lado, enquanto entrava e saia daquela cova do amor. Minhas mãos acariciavam seu quadril e depois deslizei para sua barriga e por fim segurei aqueles dois seios inchados de leite. Nessa posição, Anya movimentava-se com mais liberdade e rebolada em meu cacete, seus músculos internos apertavam e soltavam meu cacete, dando-me sensações que há muito não sentia. Não é qualquer mulher que domina a arte do pompoarismo daquela maneira. Era uma máquina do prazer, pronta a satisfazer suas vontades e do homem que estava com ela.
– Há quanto tempo você não transa? Perguntei esquecendo-me completamente do decoro.
– Como disse, sou muito intensa e meu marido me procura pelo menos duas vezes por semana, assim como o pai do meu filho, que me visita outros dois dias, mas mesmo quatro vezes por semana, ainda não é suficiente, acredito que devo ter alguma ninfomania, pois fico excitada o tempo todo e depois de minha gravidez piorou.
Aquela confissão me excitou mais ainda, descobri que ela estava gravida de outro homem e não do marido, pensei em minha esposa grávida em casa e senti uma pontada de ciúmes, será possível uma situação dessas, a esposa estar gravida de outro homem que não o marido e continuar coabitando com os dois, atendendo aos dois homens, um de dia e outro à noite, com esses pensamentos, acelerei meus movimentos de penetração e cravando-lhe profundamente meu cacete, comecei a gozar novamente, jorrando meu esperma nas profundezas da vagina daquela mulher que sabia excitar e dar prazer como nenhuma outra até então. Senti que jamais me esqueceria desse dia e dessa mulher e pensei seriamente em me transformar em mais um de seus amantes.
Com o acelerar de meus movimentos, Anya percebeu que eu estava no limiar de outro orgasmo e também buscou o seu, o que não foi difícil tamanha sua excitação e explodimos os dois quase ao mesmo tempo, eu primeiro e ela em seguida.
A excitação do momento fazia com que meu cacete não perdesse a rigidez, estirei minha mão e peguei o frasco de gel lubrificante e besuntei meu cacete com o mesmo, ao mesmo tempo em que depositei uma boa porção no ânus daquela mulher.
Imediatamente apoiei a cabeça de meu cacete na entrada de seu rosado ânus e pressionei, senti que a glande ganhava espaço e devagar começou a separar as pregas daquela bunda. Ao mesmo tempo, sentia que Anya abria um pouco mais as pernas de modo também abrir um pouco mais o traseiro, quando a glande passou pelo esfíncter ela deu um pequeno gemido de incomodo, mas em nenhum momento, tentou se livrar daquela intruso duro que perfurava suas carnes.
Estando o cacete guiado, segurei-a pelos quadris e arremeti o meu próprio quadril pra frente, penetrando-a profundamente e dessa vez pelo ânus. Comecei um vai e vem ritmado, sentindo todas as sensações que aquele corpo divino me proporcionava, estava cego de prazer e de luxuria e sentia que era correspondido intensamente por uma das mulheres mais quente e deliciosa que jamais havia provado anteriormente.
Como eu já havia gozado duas vezes sabia que iria resistir um bom tempo, apesar de que estar montado naquele traseiro, era uma sensação indescritível.
Ela gemia de prazer e então com a mão busquei tentar tocar sua vagina para masturba-la, mas sua barriga de grávida impediu minha tentativa, assim, continuei arremetendo em seu traseiro, até que senti o que parecia que ela estava novamente gozando, senti líquidos caindo ao solo, como se ela estivesse jorrando ou mesmo urinando, mas eu estava enganado, naquele frenesi de excitação e de sexo desenfreado, nós havíamos precipitado o parto e sua bolsa havia se rompido. O charco de líquidos no chão denunciava isso.
Rapidamente subi minhas calças, deitei-a na maca e chamei minha atendente, providenciamos a remoção da Anya para a maternidade. Naquele mesmo dia, trouxe ao mundo mais uma criança, um varão, criado pelo marido, filho do amante, mas esse segredo, somente Anya poderia revelar, pois a confidencia médico-paciente, eu jamais poderia quebrar.

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