Virou Crente Parou de Comer Levou Chifre

Eu sou uma mulher casada, tenho quarenta anos e sou casada á vinte e dois anos e tenho três filhos o que aconteceu comigo, foi o seguinte, apesar de ter namorado com vários rapazes, inclusive dois primos, eu me casei muito jovem, eu estava com apenas dezoito anos, quando me casei, com o meu atual marido, que é pai dos meus filhos, durante muitos anos o meu casamento, era uma beleza, tudo corria às mil maravilhas, eu sempre fui uma mulher, viciada em sexo, principalmente, em sexo anal, pra mim, valia tudo, desde que feito com amor e desejo, era tudo dentro, nada fora, meu marido me adorava, ele era um homem, insaciável em sexo, nós fazíamos sexo, de três a quatro vezes por dia.

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Seu pau não é dos bens dotados, mas isso é pura fantasia, se nós mulheres, conseguimos gozamos, com um dedo ou com uma língua, então pra que ter, um pau de cavalo, acho que as mulheres que gostam de pau grande, elas querem apenas, serem donas de um título, de terem engolido um cacete tão grande assim, como se isso fosse a gloria, nada disso o importante é ter uma boa preliminar, brincar, sentir a pele, na pele, sentir o cheiro do parceiro, no corpo a corpo, ai você poder gozar, sem nem mesmo ser penetrada.

As mulheres normais, sabem do que eu estou falando, mas, tem um porem, eu adoro sexo anal, sempre gostei e tenho um tesão violento, para sentir um pau na bunda, isso eu sempre fazia com os meus maridos, desde muito novinha, eu já tinha tesão no meu rabinho a minha bundinha é bem arrebitada, lisinha, branquinha, redondinha e muito gostosinha, segundo opinião de quem já comeu, ela é um tesão o que eu também concordo é inacreditável, mas eu sempre senti tesão, pela minha bunda e sinto até hoje.

Por várias vezes, eu me tocava, até gozar sozinha, olhando a minha própria bunda, pelo espelho do guarda roupa, mesmo depois de casada, meu marido tambéme, adorava a minha bunda, ele apertava, beijava e até mordia a minha bundinha, ele era taradinho pela minha bundinha e todos os dias eu deixava ele comer o meu cuzinho, depois que casamos o que ele mais gostava de fazer comigo, era comer o meu cuzinho, eu deixava e deixava com muito prazer.

Mas a vida nos reserva muitas surpresas, tivemos sérios problemas financeiros a coisa ficou ruim, mas eu e ele sempre juntos, nunca deixamos o sexo de lado, quando ele estava em casa a maior parte do tempo, eu ficava sem calcinha, que era como ele gostava, todas as vezes que ele me tocava, ele encontrava a minha bundinha peladinha, pronta para receber aquele pau gostoso, que me enchia de prazer, de amor e carinho, ele era carinhoso e tratava bem a minha bundinha, quantas vezes eu precisei parar o que eu estava fazendo, para deixar ele comer a minha bundinha, tesuda e gostosa.

Isso foi até que um dia, ele encontrou se com um amigo de infância e começou a frequentar, uma igreja que não vou citar o nome aqui, mas e uma dessas, cheias de moral e bons costumes, que as famílias vão todas para o céu, aos poucos eu fui sentindo a diferença, em casa e nas atitudes do meu marido, ele já não falava mais palavrão, sexo agora era só papai e mamãe e de luz apagada, imaginem, nunca fizemos assim, era sempre com a luz intensa, pra olhar e ver nossos sexos molhados, gozando, chupando, lambendo, bebendo nossos líquidos, jamais eu iria concordar com isso.

Para que estava acostumada a ficar nua, no meio do quintal, dando uma bela duma trepada, com ele mordendo a minha bunda e socando o pau no meu cuzinho, era desperdício, parar com tudo isso, até que um dia, eu o chamei e quis saber o porquê daquela mudança toda, que ele tivesse a religião, tudo bem, mas mudar nossos comportamentos, assim sem mais nem menos e mais, sempre fomos muitos felizes, nos altos e baixos da vida, até mesmo sem religião.

Bom ele me ofendeu, e me chamou de prostituta, palavra que jamais queria ouvir dele, porque prostituta? se eu era a sua mulher e amava só ele e só fazia sexo com ele, tudo o que fazíamos, era com amor, fiquei muito chateada, cada vez menos, ele me procurava e suas cobranças, com as minhas roupas, já chegavam a incomodar, ele pouco se importava comigo, com os meus desejos e com os meus sonhos o tempo passou e os meus desejos, só aumentavam e com saudades e vontade de fazer sexo anal.

Meu marido, sempre me pegava e só me pegava de frente, gozava e tchau, as vezes ele estava inspirado, porque o corpo exigia, ele chegava a dar duas gozadas, sem tirar de dentro, ele socava, socava o pau na minha bocetinha, até eu gozar, mas eu queria, que ele socasse o pau, no meu cuzinho e lá ele não colocava de jeito nenhum, cheguei a comprar um consolo com vibrador e algumas vezes, eu enfiava no meu cuzinho e tocava uma siririca, mas isso não era o suficiente, eu queria carne quente, músculo me penetrando, sonhava com homens me penetrando por trás e várias vezes, eu cheguei a acordar, molhadinha de tesão.

E foi num final de semana, eu estava subindo pelas paredes, eu já estava ficando louca dentro de casa, então resolvi sair um pouco para espairecer, tomar um ar diferente na rua, coloquei um vestidinho um pouco acima do joelho e sai, depois de andar por uma meia hora, ouvi uma voz me chamando, quando olhei para ver quem era, vi que era um ex. namorado, ele chegou e me perguntou o que eu estava fazendo naquele sol quente, eu respondi que estava, apenas passeando, então ele me convidou, para tomarmos um sorvete, só que a sorveteria, estava um pouco longe, ele me ofereceu uma carona, só aceitei, porque o sol estava quente.

Entrei no carro e fomos, rumo a sorveteria, mas no caminho ele começou a me elogiar e a lembrar, dos nossos tempos de namoro, ele começou a falar e eu, comecei a passar mal, só de lembrar de todas as sacanagens, que nós fazíamos, dentro daquele carro, logo ele colocou a mão na minha coxa e foi subindo a mão, igualzinho o tempo, em que nós namorávamos, aquilo foi me dando um calor, incontrolável a mão dele, já estava alisando a minha bocetinha, por cima da calcinha, quando olhei o carro já estava entrando, no mesmo motel, em que nós frequentávamos, no tempo de namoro.

Eu não conseguia, dizer nada, só sentia aquela mão, que ia subindo na minha coxa, ele parou o carro na garagem e me levou no colo, da garagem, até a cama, sua língua, enrolou se na minha, com muito carinho, ele me colocou sobre a cama, tirou o meu vestido e a minha calcinha, como eu já estava sem sutiã, fiquei peladinha, quando ele viu a minha bocetinha raspadinha, ele não perdeu tempo, socou a língua e chupou, enquanto ele chupava a minha bocetinha, ele colocou dois dedinhos no meu cuzinho, aquilo foi na medida certa, pra mim dar a minha primeira gozada, quando ele viu que eu estava gozando, ele colocou mais dois dedos, dentro do meu cuzinho, eu gemia e urrava de tesão, ele socava os dedos no meu cuzinho e a língua na bocetinha.

Depois ele me deu o pau pra mim chupar, coisa que chupei com muito carinho, depois que o pau dele, estava bem durinho, ele veio pra cima de mim e socou aquela delicia, na minha bocetinha melecada, gozei mais duas vezes e não via a hora de ficar de quatro, em cima da cama, demorou um pouco e na primeira chance, que ele saiu de cima de mim, eu me virei e fiquei de quatro, arrebitei a bundinha e falei você se lembra disso, ele riu me deu um tapa na bunda e falou, safadinha, você ainda não esqueceu, que eu adorava, comer o seu cuzinho de quatro, quando ele colocou a cabecinha do pau no meu cuzinho, eu forcei a bunda para trás e o seu pau entrou de uma vez só, eu comecei a rebolar e a gemer.

Aquele pau grosso e gostoso, entrou inteirinho no meu cuzinho, ai eu comecei a gritar, que delicia, que maravilha, ai que cacete gostoso, fode meu amor, fode o meu cuzinho, me fode inteira, arranca o meu cu e leva com você, meu tesão, eu estava rebolando tão forte, que ele gozou dentro do meu cuzinho, eu me senti aliviada, agora sim, eu e o meu cuzinho, estávamos contentes e realizados, antes de irmos embora, ele ainda me comeu, por completa, mais uma vez, depois ele me passou o seu telefone e todas as vezes, que eu estiver a fim de dar o meu cuzinho, eu ligo pra ele e nós vamos pro motel e ele me deixa satisfeita, agora sim, meu marido pode me chamar de prostituta, que eu vou ficar quietinha, sou prostituta mas sou feliz…..

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