Virei amante do meu irmão

Oi a todos! Me chamo Luana e tenho 24 anos. O que vou contar a vocês é verídico e aconteceu quando eu tinha 18 anos.

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Nessa época havia somente um computador em minha casa, e ele ficava justamente no quarto do meu irmão mais velho, pois ele tinha ajudado meu pai a comprar. Meu irmão se chama Rodrigo e é dois anos mais velho que eu, alto, magro e muito bonito, pelo menos para mim.

Como vocês podem imaginar, todas as vezes que eu ia usar o computador, eu via que no histórico havia centenas de páginas pornôs, resultado das noites em que o usuário era o meu irmão, e não eu.

É claro que isso não me incomodava. Na verdade, eu até aproveitava para visitar as tais páginas para saber o que meu irmão ficava fazendo durante a noite.

Enfim, era segunda-feira à noite e meu irmão foi com sua namorada ao cinema. Antes de sair ele comentou comigo que não ia voltar antes do dia seguinte.

Fiquei muito feliz, porque esta era uma das poucas oportunidades que eu tinha de usar o computador sem que alguém ficasse vendo o que eu estava fazendo.

Assim, por volta das 9:00hs da noite eu me conectei à internet, entrei em uma sala de bate-papo e comecei a conversar, como de costume. Depois das 11:00hs tomei banho e voltei para o computador. Dessa vez entrei em uma sala de bate-papo de sexo, para conversar com algum homem mais experiente.

Então, passei toda a noite conversando com um rapaz que me mandou várias fotos de seu pau em ereção e ejaculando. Nossa! Aquilo me excitou demais, e ele ficava me pedindo pra eu me masturbar pra ele.

Eu fingia que estava me masturbando, mas na realidade não estava fazendo nada, só conversando com ele, vendo as fotos enviadas e sentindo minha buceta pegar fogo de tanta vontade de meter. Fui dormir morrendo de tesão.

No dia seguinte, meu irmão, como sempre, ficou um tempão na internet. E eu estava aflita, pois eu tinha esquecido de apagar as fotos que o rapaz tinha me enviado na noite anterior. Meu medo era que meu irmão as visse. Minha cara ia rachar de vergonha.

Quando finalmente ele se cansou e me cedeu o computador, eu fui igual uma louca ver as fotos do pau do cara novamente. Para minha infelicidade, meu irmão as tinha excluído.

Fiquei triste, não pelo fato de eu não conseguir ver as fotos da pica do cara de novo, mas por meu irmão perceber o que eu tinha ficado fazendo na noite anterior. Mas ele não me falou nada e eu também não toquei no assunto.

Nessa mesma noite meus pais iam sair para uma festa de aniversário de casamento de um de seus melhores amigos. Inventei todo tipo de desculpa para não ir com eles, pois eu sabia que meu irmão ia sair de novo com a namorada e eu poderia passar a noite no chat conversando com o cara que tinha me enviado as fotos de sua pica.

Para minha decepção, as horas passaram e nada do meu irmão largar o computador. Finalmente ele falou que não ia mais sair e ficou conectado à internet o tempo todo. Não me restou outra coisa a não ser me deitar no sofá da sala e ficar vendo TV.

Eu já estava a ponto de dormir, de tão chata que a programação da TV estava. Decidi ir até a cozinha tomar um pouco de água. No caminho percebi que o quarto do meu irmão estava silencioso demais. Ele sempre colocava música quando ele estava navegando na internet.

Fui até lá nas pontas do pés e, aproveitando que a porta só estava encostada, dei um leve empurrão pra ver o que ele estava aprontando.

– Opsss!… d-d-d-desculpa, Rodrigo!! – falei e fiquei muito sem graça ao ver meu irmão sentado pelado em frente ao monitor, batendo uma punheta.

Nossaaaaa!! Fiquei sem fôlego e não sabia se eu continuava olhando para o pau dele ou se fechava a porta. O pau dele estava duro, e empinado para o lado. Calculei que devia ter no mínimo uns 18 ou 19 centímetros.

A imagem da rola dele me surpreendeu muito, e fiquei ali parada, estática, enquanto ele também me olhava, sem saber o que fazer. Finalmente minha mente voltou a responder e eu fechei a porta rapidinho. Saí de lá quase correndo e fui para a cozinha.

Bebi água e voltei para a sala, com meu coração ainda batendo acelerado. Me deitei no sofá e voltei a assistir TV, mas a imagem do meu irmão segurando aquele pauzão em sua mão não saia da minha cabeça. Eu precisava voltar lá.

Dei mais um tempo na sala e, imaginando que ele já tivera tempo suficiente para se vestir, voltei ao seu quarto e abri a porta.

– Que vergonha, Rodrigooooo… batendo punheta vendo sacanagem no computador… vou contar pra mãe e pro pai! – falei, vendo que ele agora já estava de bermudas.

– Pode contar, Luh… assim eu conto pra eles o tipo de homem com quem você fica conversando na internet, irmãzinha… acho que estamos empatados! – ele respondeu rapidamente, muito seguro de si.

– Fico nada… nem entro nesses sites de putaria que você fica vendo!! – falei, decidida a não perder a discussão.

– Ah, é?… você acha que eu não vi as fotos que o cara te mandou, né?… que vergonha, Dani… homem fica te enviando fotos do pau!

– Mas é diferente… eu não fico me masturbando na frente do computador… que nojo, Rodrigo… depois eu sento aí nessa cadeira cheia de porra! – falei e ele riu da minha cara.

– Você que sabe, irmãzinha… se contar pro pai e pra mãe eu conto sobre você também… você está na minha mão, Luh… eu posso bater punheta até na sua frente agora, e você não vai poder falar nada pra eles! – meu irmão falou e riu à vontade.

– Você tá é doido!!… bater punheta na minha frente… você não tem coragem pra isso não! – respondi, botando mais lenha na conversa. Nessa hora olhei para o volume que já formava na bermuda dele. Que loucura! A imagem do pau dele veio perfeita na minha cabeça.

– Então olha!!!… eu bato punheta a hora que eu quiser! – meu irmão falou e tirou sua bermuda e cueca. Na hora seu pau saltou pra fora, empinado para o lado, grosso e duro. Sem falar mais nada ele começou a bater punheta novamente, olhando para o monitor do PC, como se eu não estivesse presente.

Por um momento fiquei confusa e completamente sem palavras, ao ver de novo seu pau crescer tão rápido. Pensei em sair correndo do quarto dele, mas algo dentro de mim me fez ficar.

– Ah… é assim?!?… então eu também vou me masturbar na sua frente! – falei, em tom desafiador.

– Ué, vamos ver então! – meu irmão me provocou. – Eu não vou reclamar se você fizer isso… mas você não tem coragem, Luh… acho até que você ainda é virgem, pelas coisas que você fica lendo no PC… acho que você nunca se masturbou, acertei?

– E dai se eu sou virgem ? Para tudo há sempre uma primeira vez, Rodrigo! – falei decidida. Em seguida levantei minha saia, tirei minha calcinha e a joguei nele. Meu irmão me olhou assustado, não acreditando naquilo. Ele me olhou por uns segundos, pra ver se eu ia continuar mesmo com o desafio.

Tirei minha blusa, meu sutiã e finalmente a minha saia, ficando peladinha na frente dele com minha bucetinha virgem a mostra. O olhar do meu irmão agora era de desejo. Ele olhava para os meus seios e para o meio das minhas pernas. O jogo já tinho ido longe demais. Se a gente não parasse por ali, algo não ia acabar bem.

Pensei em vestir minha roupa novamente e fugir dali, mas algo me impulsiova a ficar. Eu queria ver o pau do meu irmão, queria tocá-lo, sentir ele pulsando nas minhas mãos.

– Você tem um pau lindo e grande Rodrigo

– Quer me ajudar a bater punheta então? – meu irmão falou subitamente, me arrancando do transe que eu estava.

Acho que era isso que eu estava esperando ouvir. Na mesma hora me sentei na cama dele e ele se sentou ao meu lado. Parece até que nossos movimentos estavam combinados. Ele pegou a minha mão suavemente e a levou até o seu pau.

– Faz bem devagar pra eu gozar! – ele falou, com os olhos cheios de tesão.

Comecei a punhetar o pau dele bem devagar. Estava grosso, quente, e pulsava na minha mão. Ao mesmo tempo o meu irmão levou uma das mãos aos meus peitos e ficou me acariciando. Eu estava muito excitada, com a buceta piscando. Usei minha outra mão para acariciar os cabelos do Rodrigo, enquanto a mão livre dele alcançava meu clitóris.

– Ohhhhhhhhhhhhh…!! – gemi baixinho

Fui aumentando o rítmo da punheta em seu pau e ele também aumentou o rítmo dos dedos na minha buceta. Perdi o controle e comecei a me tremer todinha.

– Estou gozandoooooo… estou g-g-g-gozandoooooo… ohhhhhhh… meu deussssss…!! – deixei escapar uns gritinhos e praticamente joguei minha buceta nos dedos do meu irmão, gozando como uma louca.

Meu corpo ainda dava umas tremidinhas quando meu irmão fez com que eu me deitasse em sua cama.

– Vou meter em você, Luh… você quer? – ele me perguntou, me olhando nos olhos e passando a mão nos meus cabelos.

– Não sei, Rodrigo… meu deussssss… não sei de mais nada!! – respondi com a voz trêmula, abrindo levemente minhas pernas.

Meu irmão se ajeitou suavemente no meio das minhas pernas. Senti a pica dele bater nas minhas coxas, de tão dura que estava. Fechei meus olhos e suspirei, tentando me acalmar.

– Se doer você me fala e eu tiro, tá? – meu irmão falou baixinho, abrindo minhas pernas um pouco mais.

– Tá… faz bem devagar… por favor sou virgem…!! – gemi e falei, no exato momento que ele encaixou a cabeça da rola na minha rachinha e forçou, fazendo entrar um pouco. Senti uma leve dor e me afastei um pouquinho. Nessa hora ele me segurou e enfiou o resto.

– Aiiiiiii… está doendoooooo… mais devagarrrrr…!! – falei e ele tirou um pouco, voltando a enfiar de novo, lentamente. Olhei pra ele e vi sua concentração, com os olhos fixos na minha xoxota, vendo ela se abrir ao máximo para receber seu pênis.

Nossa eu tinha perdido a minha virgindade com meu irmão. Conforme ele foi fazendo um movimento de vai e vem a dor foi somindo, então falei.

– Meteeee… pode meter agora… já aguentoooo…!! – puxei meu irmão pra cima de mim e o abracei, colocando meus braços ao redor de seu pescoço.

– Luh… você é muito gostosaaaa!! – meu irmão falou com a boca colada no meu ouvido, iniciando uma vai-e-vem delicioso dentro de mim.

Gemi e pedi para ele enfiar mais fundo. Falei que eu queria sentir o pau dele todinho dentro de mim. E ele fez o que eu pedia. Bombou tanto na minha buceta que não demorou muito pra eu gritar no ouvido dele:

– Ahhhhhhhh… meu deusssssss… irmãozinhooooooooo… come sua irmãzinhaa… come… fode ela… vou gozarrrrrrrrr…!!!

Tive o meu segundo orgasmo e fiquei super fraca, e minha visão escureceu ao ponto de eu pensar que ia desmaiar. Meu irmão saiu de cima de mim e ficou sentado ao meu lado, abrindo minha buceta com os dedos e vendo como ela estava toda molhadinha. Com esforço levantei minha cabeça e vi ele aproximando a boca da minha xoxota que estava com um pouquinho de sangue .

– Nossaaaaaaa… que delíciaaaaa…!! – deixei escapar uns gemidos de prazer quando meu irmão começou a beijar os lados da minha buceta e logo deu uma chupada bem forte, bem em cima do meu grelo. Quase dei um salto na cama.

Se o pau do meu irmão na minha xota já tinha me deixado muito assanhada, o sexo oral estava ainda mais gostoso. Era a primeira vez que um homem encostava a boca ali, e era justamente o meu irmão, que até aquela noite, nunca havíamos nos olhado com desejo.

Ele chupou minha rachinha bem devagar, alternando entre lambidas, beijinhos e chupadas mais fortes. Não demorou muito e eu estava gritando como uma louca, tão alto que acho que os vizinhos nos ouviram. Talvez no dia seguinte um enxerido contou pro meu irmão que eu estava dando pra alguém lá em casa.

Me contorci e meu corpo começou a tremer novamente. Cruzei as pernas na cabeça do meu irmão e gozei, me derretando todinha em sua boca. Que delíciaaaa!!

– Meu deusssssss… o que você está fazendo comigo, Rodrigo!?! – falei pro meu irmão e caímos na risada.

Senti uma vontade enorme de fazer xixi e falei pro Rodrigo que eu ia ao banheiro. Uma vez lá dentro, me olhei no espelho, toda descabelada, olhos arregalados, com uma cara de quem tinha dado a buceta o dia todo.

Peguei o espelho e olhei entre minhas pernas. Minha xoxota estava com os grandes lábios inchados, e meu grelo todo saliente. Passei os dedos na minha racha e imaginei se meu irmão ainda ia querer me comer mais um pouquinho.

Fiz xixi, fui até a cozinha beber um pouco de água e voltei para o quarto do meu irmão. Ele já me esperava em pé, na beirada da cama.

– Agora você me chupa, Luh! – ele falou e me sentei na cama. Segurei o pau dele por alguns segundos, apertando e punhetando lentamente.

Eu não tinha idéia do que fazer, pois eu nunca tinha chupado um pau antes. Eu já tinha visto em filmes eróticos, mas não tinha praticado.

– Chupa… eu te ensino como faz! – ele falou e criei coragem. Abri meus lábios lentamente e abocanhei a cabeça do pau.

– Ohhhhhhhhhhhhh… que boca mais gostosa, irmãzinha!! – meu irmão falou. Eu gostei de ouvir ele gemer. Eu queria devolver a ele o favor de ter me feito gozar tão gostoso, e chupar sua pica era só o que faltava para a minha noite ser completa.

Pouco a pouco fui introduzindo o pau dele todinho na minha boca. Ele pediu pra eu chupar mais devagar, e não tocar com os dentes. Fiz o que ele pediu e fui pegando o jeito. Mamei muito, e engasguei muito também.

– Ahhhhhhh… vou gozarrrrrrr… Luh… vou gozarrrrrr…!! – meu irmão gemeu mais alto e vi que ele ia esporrar na minha garganta. Tirei seu pênis rapidinho da boca, pois eu é que não ia engolir esperma.

Contudo, não consegui escapar dos jatos de porra que vieram em direção ao meu rosto, respingando na minha boca, olhos, cabelos e seios.

– Argh!! Que nojooooooo…!! – falei e saí correndo para o banheiro me limpar, enquanto meu irmão caiu na cama, rindo do meu desespero.

Tomei banho, fui para o meu quarto, me enxuguei, e novamente me olhei no espelho. Que coisa! A minha cara não negava. Era a cara de quem tinha levado vara até pedir pra parar.

Ri de mim mesma, das descobertas que eu estava fazendo com o meu próprio irmão. Em seguida prendi meus cabelos em um rabo de cavalo, passei um pouco de perfume no meu corpo todo, batom nos lábios, e… voltei para o quarto do Rodrigo.

– Eu sabia que você ia voltar, Luh! – meu irmão falou, deitado de costas, com a cabeça no travesseiro e o pau já ficando duro de novo.

Me deitei em cima dele e dei uns selinhos em seus lábios, deixando-os vermelhos do meu batom.

O Rodrigo foi se mexendo, me ajeitando em cima dele, de forma que acabei sentada em seu pau. Eu nunca tinha feito naquela posição, mas quando a garota quer pica, ela sempre dá um jeito de aprender. Comecei a subir e descer o meu corpo, e ele foi movimentando os quadris, no meu rítmo.

– Nossaaaaaa… assim é tão gostosoooooo…!! – falei e comecei a cavalgar o pau do meu irmão, cada vez mais rápido. Ele me puxou pra cima dele e começou a chupar meus seios e… isso eu tenho vergonha de falar: nossas bocas se encontraram.

Nos beijamos de língua, apaixonadamente. Eu já tinha beijado tantos outros rapazes, mas aquele beijo foi diferente, foi longo, molhado, atrevido. A boca do meu irmão colada na minha e as metidas dele na minha buceta, de baixo pra cima, me fizeram ter outro orgasmo.

Só não gritei mais porque meu irmão abafava meus gritos com sua boca na minha. Perdi o controle e pulei em cima do pau dele, me tremendo todinha, dos pés à cabeça, e gozei deliciosamente. Lágrimas até sairam dos meus olhos, de tão realizada que eu estava.

Eu já não aguentava mais nada, mas meu irmão ainda não tinha gozado. Saí de cima dele e ele me pegou de ladinho, e meteu em mim durante vários minutos, até gozar, beijando minha nuca e me chamando de “minha gostosinha”. Essa foi outra posição que aprendi e adorei. Ele ainda estava me comendo quando apaguei.

Acordei de um salto, assustada. Olhei no relógio do computador e já eram 4:00hs da manhã. “Minha mãe me viu dormindo com meu irmão! Meu deussss!!”, pensei e me desesperei. Sem saber o que fazer eu fui até o quarto dos meus pais. Deixei escapar um “Ufa!” quando vi que eles ainda não tinham chegado da festa na casa do seu amigo.

Acordei meu irmão e chupei seu pau novamente, até ele ficar bem duro mesmo. Mamei até ele gozar, e dessa vez deixei ele ejacular na minha boca. O gosto era horrível, e uma ânsia de vômito veio junto. Mas aguentei firme, pois era algo que eu também queria aprender a fazer.

– Luh … você já está pronta para casar… vamos dormir agora? – meu irmão falou e se virou na cama. Joguei um lençol em cima dele e fui para o meu quarto. Meu irmão havia me convertido em uma mulher mais experiente sexualmente.

Bom eu sou a amante do meu irmão até hoje, ninguém nunca descobriu o que nós fazemos…

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