Trai meu namorado com um coroa empregado do meu pai

Meu nome é Carla e já deixei relatada aqui neste site a historia que aconteceu comigo de quando meu marido deixou que eu transasse com seu melhor amigo. Hoje vou lhes contar uma história que aconteceu comigo quando eu tinha apenas 19 aninhos. Como já disse em outra ocasião, sou loura, 1,70 m de altura, com cabelos compridos até os ombros. Tenho seios médios e uma bunda redondinha. Na época, eu estudava direito na PUC e, meu pai era dono de uma transportadora em SP. Eu diria que nos éramos bem de vida. A história que vou relatar aconteceu no carnaval, e é tão louca que nem eu mesma consigo acreditar, mas é a pura verdade. Como eu já disse, era carnaval e o Arnaldo, meu namorado na época, viajara a negócios, e como eu não curtia muito carnaval, decidi passar esses dias de folia em nossa chácara no interior. Meu pai não gostou da idéia de me deixar sozinha na chácara e então ele mandou que Jonas me acompanhasse. Jonas era o empregado de nossa casa e de extrema confiança de meu pai. Dos seus 50 anos 30 foram dedicados à nossa família. Ele fazia de tudo, era desde motorista a mordomo. Jonas praticamente assistiu ao meu nascimento e de meus irmãos. Era um senhor bem conservado que aparentava ter 10 anos menos do que realmente tinha. Com cabelos grisalhos, era magro e dono de belos traços físicos, o que o deixava muito atraente. Apesar de maus protestos, pois queria viajar sozinha, partimos para a chácara e o Jonas foi dirigindo. Nossa propriedade é grande, tem um bonito pomar, uma casa enorme de dois andares e uma bela piscina. A primeira coisa que fiz quando chegamos, foi colocar um micro biquíni e ir para a piscina enquanto o Jonas preparava o almoço. Como nós nos conhecíamos desde que eu nasci me sentia bastante à vontade com ele e o considerava como um tio. Naquela noite, após o jantar, fomos para a sala de estar apreciar um bom vinho e jogar conversa fora. Como já disse, eu ficava a vontade na presença do Jonas e naquela noite, eu estava vestindo uma camiseta transparente (e sem nada por baixo), e um shortinho curto e colado ao corpo. O Jonas, sempre de roupa social, nunca se soltava. O calor era intenso e nós bebíamos vinho gelado e conversávamos animadamente, quando surgiu o assunto dos bailes de hoje em dia. – Vocês, jovens não sabem dançar a dois, não têm romantismo – disse ele – Antigamente é que era bom. – Ah é! Então me ensina a dançar como antigamente que eu quero ver – falei na lata. Imediatamente, ele ligou o aparelho de som, colocou um CD de músicas românticas, fomos para o centro da sala e começamos a dançar. O vinho já estava subindo em nossas cabeças, e mais o calor da noite com nossos corpos colados um ao outro, inevitavelmente, foi pintando um clima. Começamos a nos beijar e nos entregamos às caricias. Nossa! Como ele beijava bem. Suas mãos escorregaram pelas minhas costas e se dedicaram a acariciar minha bunda. Senti seu pau ficando duro e, talvez por puro instinto, comecei a me esfregar nele, como uma fêmea no cio. Eu já estava molhadinha, cheia de tesão e não resistiria se ele quisesse me comer. – Nossa, Jonas, como você está excitado? Foi como se ele levasse um choque. Largou-me de repente e se afastou envergonhado. – Perdão! Perdão… Isso é loucura… Nos não podemos… – disse isso e fugiu transtornado enquanto eu fiquei paralisada e sem palavras – que loucura! – pensei. Naquela noite não consegui pregar o olho. O desejo me devorava. A verdade era que eu nunca tinha olhado Jonas como o macho que ele é, e agora me encontrava queimando de desejo por ele. No dia seguinte, eu quase não o vi, pois ele me evitou o dia todo. À noite o mesmo desejo que não me deixava dormir. Decidi que transaria com ele naquela hora mesmo. Levantei-me, tomei um bom banho pra ficar cheirosa; coloquei uma camisolinha preta bem curtinha que, mal me cobria a bunda; enfiei-me em uma tanguinha também preta e fui decidida até o quarto dele. A porta não estava trancada. Entrei de supetão e flagrei-o de pé no meio do quarto, só de cueca! – Carla! Você ficou louca? Volte já pro seu quarto. – disse ele espantadíssimo, tentando cobrir sua semi nudez com o travesseiro. Eu caminhei lentamente em sua direção, sem nada dizer. O desejo me guiava. Beijei-o longamente e me esfreguei nele como uma puta. – Eu não sou mais uma menininha – sussurrei no seu ouvido. – sou uma mulher que está queimando de desejo por você. Me come, por favor! Me come agora. Ele se entregou, abraçou-me e beijou-me. Seu pau estava super duro e suas mãos apalpavam minha bunda com desejo. – adoro essa bunda gostosa. – ela é toda sua, pode fazer o que quiser comigo – sussurrei. Imediatamente suas mãos experientes tiraram minha camisola e ele passou a chupar meus seios lambendo os mamilos. Sua cueca foi por mim abaixada e seu pau, duro como pedra roçava na minha bocetinha molhada por cima da calcinha. Houve uma hora que ele encaixou aquela tora na portinha da minha xoxotinha e a única coisa que impedia que ele a penetrasse era o fino tecido da calcinha. Seu pau era enorme e estava duro como aço. Eu me ajoelhei em sua frente e apliquei-lhe um gostoso boquete. Acho que ele jamais imaginou que aquela menininha que ele conheceu na maternidade pudesse lhe fazer uma chupeta tão gostosa Aquele pau de meio século latejava em minha boca e eu o sugava com muito prazer – agora é a minha vez – e então fez com que eu me deitasse em sua cama de solteiro, tirou minha calcinha e mergulhou-se entre minhas pernas. Lambeu meu clitóris de alto a baixo, saboreou minha boceta como nenhum outro e me deixou louca de tesão. – Vem e me penetra que eu já não agüento mais. – sussurrei gemendo de desejo. Ele me obedeceu e atolou aquele cacetão duro me comendo num gostoso papai e mamãe. Eu soltava gritinhos, completamente alucinada de prazer – que delicia de pau! Como tá duro! Com movimentos compassados, seu pênis se atolava em minha boceta molhada. Naquele momento eu experimentava orgasmos como nunca havia experimentado na vida. Nossos gemidos quebravam o silêncio. – Fica de quatro, princesa, quero te comer por trás (Princesa era como ele me chamava quando criança). Obedeci. Apoiei-me na cabeceira da cama e arrebitei a bunda. Ele atolou seu pau gostosamente na minha xoxota. – eu sempre desejei esta bunda deliciosa. Suas estocadas aceleraram. Agora ele metia com violência e cada vez mais rápido, até que ejaculou dentro de mim. Eu pude sentir os jatos de porra quente me invadindo as entranhas. Gozamos como nunca e dormimos abraçados, completamente exaustos. No dia seguinte, quando acordei Jonas já havia se levantado. Vi pela janela que ele estava na piscina, e de sunga! – Nossa! uma noite de amor muda mesmo um homem. – pensei sorrindo. Tomei um banho, vesti meu biquininho amarelo (apenas a parte de baixo), só para provoca-lo, é lógico, tomei um rápido café da manhã e fui pra piscina com ele. Fiquei tomando sol e ele se prontificou a passar bronzeador em mim. Quando me dei conta, estávamos deitados de lado com ele me encaixando e beijando minha nuca. Seu pau, duro para fora da sunga, se esfregava em meu biquíni procurando minha fendinha úmida. Eu o ajudei e puxei a tanga para o lado e a sua pica deslizou para dentro de mim. Fico molhada só de lembrar. Transamos ali mesmo, do lado da piscina e gozamos como loucos. Depois disso, Jonas se tornou meu amante e transávamos quase todos os dias. Até hoje guardo boas lembranças do meu amante mais velho. Me escrevam, para comentar e nos conhecermos. Meu email é.
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