Sexo Na borracharia

Sou a Carla, uma loba de 43 anos, casada há 22 anos, meu maridinho adora ser corneado por mim com outros homens, atualmente tenho um amante fixo e alguns casinhos e participo de alguns grupos na internet relacionados a sexo. Justo no primeiro dia do ano, minha mãe se internou no Hospital Angelina Caron, e tive que ficar com ela, felizmente no segundo dia ela recebeu alta, e para recompensar meu maridinho, liguei para ele pedindo pra que viesse me buscar, levando um vestidinho curtinho com botões, uma sandália de salto alto que adoro, e a máquina fotográfica, assim que deixamos o Hospital rumo a Curitiba já tirei a roupa, inclusive sutian e calcinha, ficando nuazinha para meu corninho me apreciar um pouco, coloquei o vestido com uns botões abertos, deixando meus seios e minhas coxas expostos, e pedi a ele que parasse numa borracharia, de preferência que tivesse algum movimento. Assim que achamos uma do jeito que eu queria, meu corno saiu e conversou com o borracheiro, um homem alto e encorpado, com um macacão bem sujo, parados ali tinha duas carretas enormes e seus motoristas, os sujeitos aceitaram sem pestanejar que eu tirasse fotos, inclusive utilizando as carretas para minhas poses. No inicio fiquei com o vestido, mas em todo movimento que eu fazia apareciam meus seios, coxas, bumbum e xaninha raspadinha, provocava ao máximo os homens que babavam por mim, observando com orgulho suas varas duras prontas para me foderem, fiz um strip-tease, abusando da ousadia, subi na cabine de uma das carretas, expondo totalmente meu cuzinho e xaninha totalmente depilados, depois posei no colo de dois e por fim, quando eles perderam o controle, um deles me beijou a boca deliciosamente, espalmando meu seio direito, enquanto outro já avançava na minha xana e no meu rabinho, utilizando boca e dedos, e o terceiro tirou sua vara grossa e se masturbava assistindo tudo, meu corninho tirava fotos e filmava tudo, estava excitadíssima, totalmente melada, gemia, suplicando por suas varas dentro de mim, levaram-me para dentro da borracharia e num canto tinha um colchão velho, um deles deitou e sua vara duríssima apontando para o céu, nem pensei, já engolindo aquela delicia com minha xana gulosa, enquanto o outro já enfiava sua vara gostosa no meu cuzinho, fiquei totalmente alucinada sendo fodida por duas varas tão deliciosas, só quem já fez dupla penetração pode saber o quanto é delicioso, tanto que tive orgasmos fantásticos, deixando meu corpo mole e sem forças, os dois machos se encarregavam de meter firme, socando suas varas grossas e duras bem fundo, eu só gemia e como boa puta pedia sempre mais e mais, minha garganta chegou a ficar seca de tanto gemer, parecia até que o terceiro percebeu isso, pois ele me ofereceu seu pau duríssimo, engoli com avidez aquela ferramenta, caprichei, utilizando boca, língua e mãos naquilo tudo, não demorou muito ele não aguentou mais e gozou deliciosamente, engoli tudinho, sem desperdiçar uma gota de porra, os outros dois machos, logo depois também gozaram fartamente dentro de mim, largando-me prostada naquele colchão, totalmente saciada, mas os três rapidinho voltaram a mexer comigo, beijando-me a boca, acariciando meu corpo, com tanta atenção, não teve como não acender meu fogo e parti para uma chupeta caprichada, alternando entre os três machos, mas dois deles resolveram meter em mim, e assim recebi suas varas dentro de mim novamente, os paus entraram fácil, de tão melada de esperma e secreções, enquanto o terceiro recebeu minha boca e mãos, como os três já tinham gozado, eles demoraram para chegar ao segundo, cheguei quase a ficar com câimbras no maxilar de tanto chupar aquela vara gostosissima, e minha xana e meu rabo já estavam ardendo de tanto levar vara, mas em hipótese alguma eu deixaria aquela foda fantástica, me senti no paraíso sendo fodida por três varas que não deixavam de meter fundo e forte em mim, levando-me ao gozo várias vezes, quando finalmente eles gozaram eu cheguei a desmaiar de prazer, acordei no colo do borracheiro, sendo acariciada por suas mãos fortes e quentes, os dois caminhoneiros tinham partido, de meu cuzinho e xana escorria uma quantidade enorme de porra, além de estarem inchados e vermelhos daquela surra de vara que levei dos três machos. Assim que me recuperei, recompensei aquele macho tão carinhoso, beijando-o com carinho, fui descendo beijando, chupando e acariciando com minhas mãos, seu tórax musculoso, até chegar a sua vara que já estava deliciosamente dura, chupei, beijei, suguei e acariciei a glande, saco e o períneo, depois de torturar bastante aquele macho, abocanhei com vontade aquele pau, colocava o máximo que conseguia dentro da minha boca, chegando na minha garganta, levando-o ao delírio, repeti várias vezes, enquanto ele me controlava com suas mãos na minha cabeça, até que ele se retesou todo e recebi com gula, sua carga poderosa de esperma, engoli tudinho como sempre, só deixando de chupá-lo quando tive certeza de que ele estava limpinho. O homem sem se importar com o gosto de esperma me beijou deliciosamente, acariciando meu corpo todinho, ainda mamou com suavidade nos meus peitinhos, pedindo para que eu me arrumasse e fosse embora, pois sua família já deveria estar chegando. Apenas coloquei sobre meu corpo o vestido, sem abotoar, me despedi daquele macho fantástico, e amparada pelo meu corno, fomos para nosso carro.
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