O primeiro anal de minha esposa,com outro

Camila, minha esposa não é muito fã de anal. Apesar da bunda linda, redonda, grande, anal com ela, é raro. Um desperdício. Eu mesmo, só fui comer o cu dela, depois de alguns anos de casados. Atualmente, rola anal, bem eventualmente.

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Anal, é algo que as mulheres curtem muito, ou odeiam. Algumas, como a minha, fazem as vezes. Até curtem, mas é algo dispensável. E não há como mudar isto. Alguns “teóricos” falam baboseiras, que tem que fazer a mulher relaxar, lamber o cu delas, alargar com o dedo, etc… Bobagem. A única coisa que funciona, é a mulher estar afim, querer dar. Sempre peço para minha esposa, digo que estou louco para comer o cu dela, mas espero ela dizer que quer. Não adianta forçar, ela pode me deixar comer o cu dela, para me agradar, mas não será legal, para nenhum dos dois, pois sei que ela irá reclamar…

Mas, quando é ela quem diz que quer, sempre é bom. Ela até chega a pedir que eu meta com força, e ela goza, tanto ou mais, do que quando dá a buceta.

Pois então, venho comendo o cu dela, esporadicamente. As vezes, passo três meses, só na vontade… Faz parte… Como somos swingers, seguidamente falava que, uma de minhas maiores fantasias, seria ver ela dando o cu para outro cara. Muito tempo se passou, e nada. Ou por que ela não estava com vontade, ou por que o cara era dotado demais, e ela não queria arriscar.

Até que surgiu a oportunidade de sair com Lima, um antigo amigo. Tinha rolado uma vez com ele, há alguns anos, em nossas primeiras aventuras. Mantivemos contato mas, por uma série de problemas e contratempos, nunca mais rolou. Até que passamos a nos falar, com mais frequencia e surgiu a oportunidade de um novo encontro.

Marcamos, em um barzinho. Depois de cerca de uma hora, colocando o papo em dia, eu tomei a iniciativa de convidar para irmos a um motel. Poucos minutos depois, estavamos entrando em um motel, os três.

Lima era um moreno claro, magro, 1,70, nada demais. Mas era bastante interessante, e sabia como seduzir uma mulher, mesmo não sendo um cara estilo bonitão.

Ele levou Camila para cama, e começou a beijá-la, e tirar a roupa dela. Demorou-se, nos seios pequenos e firmes, com seus bicos rosados. Deixou ela nua, beijando e lambendo todo o corpo dela, demorando-se na buceta, linda e delicada, fazendo ela gozar.

Camila estava deitada na cama, e Lima chegou perto, com sua pica, que não era grande, uns 17cm, talvez, para ela mamar. Camila mamou, com vontade, enquanto Lima enfiava os dedos, na sua buceta, até fazê-la gozar, pela segunda vez. Ele se deitou, e ela sentou na pica de Lima. Ele a segurava, pela cintura, e a penetrava profundamente.

Se beijavam, deliciosamente. Lima fodia Camila, devagar, e ela saboreava, cada milimetro daquela pica, entrando e saindo dela. Sentindo ela quente, muito tesuda, ele acelerava os movimentos, fazendo ela gemer. Ele a colocou de quatro, sempre elogiando a bunda, perfeita, e socou fundo, fazendo ele tremer, a cada vez que ele enfiava tudo. Ele tinha o ritmo perfeito. Tirava, quase toda a pica de dentro dela, e depois enfiava tudo, de um só golpe.

Ficaram muito tempo, naquela brincadeira. Aproveitando que ela estava relaxada, rebolando lentamente na pica dele, Lima foi arriscando um dedo, no cu de Camila. Quando ele enfiou a ponta do ponta do dedo médio, no cu dela, ela deu um gemido prolongado, jogou a bunda para trás, engolindo toda a pica de Lima, com a buceta, e gozou, gritando….

Lima, experiente, tirou a pica de dentro de Camila, ficou ao lado dela. Enfiou um dedo da buceta, deixando o outro no cu dela. Ficou, massageando ela… Com a pica, ao alcance da mão, Camila ficou punhetando ele, até se contorcer, e conseguir abocanhar a pica de Lima.

Ele ficou brincando com os buraquinhos dela. Até que ficou dando atenção, apenas para o cu de Camila. Ela molhava o dedo, na buceta encharcada, para lubrificá-lo, e voltava a metê-lo no cu de Camila. Ela gemia, e dizia que estava bom. Com calma, ele foi enfiando mais e mais, deixando Camila louquinha.

Eu disse para ele comer o cu dela. Lima, perguntou se podia. Ela disse que ele podia tentar, mas que ele deveria parar, se ela pedisse. Lima pediu para ela lubrificar a pica dele, e ela deixou a pica dele, bem babada, com sua saliva.

Com Camila de quatro ele colocou a pica, na entrada do cu dela. Cheguei perto, por que eu queria ver tudo. Ajudei, abrindo a bunda dela, delicadamente, para facilitar. Ele foi forçando e, minha puta, que estava com muita vontade, foi recebendo a pica de Lima, sem reclamar. Ele enfiava devagar. A cada porção enfiada, ele parava, deixava o cu de Camila assimilar, aquela massa dentro dela, e metia mais.

Eu assistia a tudo, de perto. Ver a cabeça da pica, abrindo caminho, e sumindo dentro dela, era tesudo demais. Ele foi paciente, até meter tudo. A pica dele, embora mais comprida que a minha, não era tão grossa e cabeçuda, e isto facilitou.

Ele começou a mexer, lentamente. A cada movimento, Camila gemia, suspirava. Ele foi intensificando, dava tapas na bunda de Camila, que estremecia, gritava. Sentindo que ela estava gostando, ele foi acelerando, fazendo movimentos mais amplos, metendo mais fundo.

– Mete ! Fode meu cu ! Fode meu cu !- gritou Camila.

Era a senha, de que o cu dela estava liberado, e Lima poderia foder com vontade. Ele a segurou pelos quadris, abrindo um pouco mais a bunda dela. Fodia com força, metendo toda a pica, para depois retirar quase toda, deixando só a cabeça dentro. Ela o incentivava, pedindo mais…

Até que ele gozou, com a pica enterrada no cu dela. Enquanto ele gozava, ela gritava, sentindo a pica latejando, dentro dela, expelindo o leite quente e cremoso. Ele ficou um tempo, com a pica enfiada dentro dela, até tirá-la. A camisinha, cheia de leite, mostrava todo o tesão, envolvido naquela transa.

Mal ele saiu de lado, e enfiei minha pica, no cu ainda aberto, de Camila. Tomado pelo tesão, não resisti muito tempo, e gozei em poucos minutos, enchendo o cu dela de leite.

Foi uma delicia, ver ela dando o cu, para outro homem. Pena que, foram poucas as vezes, em que vi isto se repetir. Mas, valeu, pela fantasia realizada.

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