O porteiro roludo comeu minha noiva

Meu nome é Bruno e sou um advogado renomado, bastante conhecido, e moro num dos prédios mais chiques do meu bairro. Neste prédio, é um apartamento por andar, num total de 12 andares. Tenho 27 anos e resido nesse prédio com os meus pais. Temos uma situação financeira, sem falsa modéstia, abastada. O fato que originou este conto foi um dos vários porteiros que trabalhavam no meu edifício. Esse porteiro se chamava Vanderval (um nome muito esquisito, desses típicos de interior), e era um cara baixinho, moreno, com uma cabeça grande e com um bigodão vasto debaixo de um nariz um

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tanto protuberante.
Mas o que me irritava nele não era a sua aparência, mas a sua antipatia. Era um cara seco, antipático, muito mal cumprimentava embora não fosse do tipo mal-encarado, e o pior, era extremamente bajulador! Bajulava a todos os endinheirados do prédio, inclusive os meus pais. Só não me bajulava porque eu era jovem, eu acho, mas tenho certeza que se meus pais
morressem e eu herdasse toda a fortuna, ele me bajularia todo dia! Mas o Vanderval, essa pessoa um tanto mesquinha, também tinha outra característica: era um leviano mulherengo do caramba! Não podia ver uma mulher bonita e gostosa que ele se transformava, tal como se estivesse bajulando! Mas o mais inacreditável era a confiança que todas as mocinhas gostosas do prédio lhe davam, às vezes na frente dos próprios maridos e namorados! Ali na portaria ele fazia a festa com aquele desfile sem fim de shortinhos, minissaias, decotes, saídas de praia e até biquínis! Era um tal
das dondocas e gostosas chamarem “seu Vanderval” prá cá e prá lá. E ele não se fazia de rogado! Segurava as mãos delas, sapecava-lhes logo uns beijinhos no rosto, e até a mãozinha esperta na cintura ele colocava, sempre com aquele sorriso bajulador, hipócrita. Eu desconfiava que ele já comera várias gostosonas do prédio, que tinham inclusive noivos ou eram recém-casadas, e até as casadas enxutas acho que ele já comera algumas, como por exemplo a D.Matilde, a mulher do Síndico, uma coroa de uns 47 anos, uma verdadeira perua arrogante, enxutíssima, que tinha umas pernas lindíssimas, durinhas e bem torneadas, e umas cadeiras de dar água na boca até de jovens. Ora, outro dia eu vira a D. Matilde saindo apressada da garagem, com uma cara de felicidade danada, e depois, vindo mais atrás, o Vanderval, todo empinado e antipático, ainda ajeitando o cinto, e que pra variar, passou direto por mim, sem falar, como se eu não existisse. Mas confesso que além de raiva, aquele homem me obcecava. Eu gostava de vê-lo em ação, fazendo a festa e me
admirava como todas aquelas maravilhas davam tanta confiança a um reles porteiro. Passado uns tempos, conheci uma gostosona que veio a se tornar a minha namorada. Sempre tive taras por gostosonas! Fiquei tão entusiasmado, que em breve estávamos noivos (em 3 meses!), e ela sequer tinha ido ainda ao meu apê pra ser apresentada aos meus pais. O nome dela era Vanessa, estava
cursando o último ano de Medicina, tinha 24 anos, e era simplesmente um escândalo de gostosa! Loira, alta (1.72m), um corpão bem definido e malhadinho (ela fazia academia de ginástica), bonita, seios grandes e fartos, redondos e durinhos, com mamilos bem bicudos querendo espetar a
blusinha, bunda e pernas maravilhosas! Não bastasse isso, ela ainda fazia aquele fenótipo de gostosona: usava e abusava de decotes generosos, shortinhos curtos, calças colantes, tamancões e saltos bem altos. Completavam seus trajes, um tatoo de tribal(tatuagem) que tinha no ombro
esquerdo e um anelzinho no dedinho do pé direito, e aquele sorrizinho de mulher safada que só ela tinha! Mas ela caiu na minha. Modéstia a parte, sou bonito e muito bom de papo. Resolvi então levá-la ao meu apê e apresentá-la então aos meus pais. Antes porém, resolvi advertí-la do mal-intencionado porteiro, explicando-lhe que ele era muito antipático e um safado mulherengo, mas que ela não teria qualquer problema, pois estaria comigo sempre e eu não o apresentaria. Falei também de um outro porteiro, o Genivaldo, esse era gente boa e muito prestativo, e que esse eu lhe apresentaria e que era muito simpático. Ao chegarmos lá de carro, deixei o carro no meio da rua (era uma rua sem movimento, pq. era sem saída), com as portas abertas, e falei pra Vanessa ir pegando as coisas dela (ela iria dormir no apartamento esse fim-de-semana) enquanto eu ia chamar o elevador. Entrei no prédio, mas antes fui no banheirinho dos fundos do prédio tirar
uma água do joelho, pois estava muito apertado. Quando voltava pra entrar novamente pelos fundos da portaria que dá saída pra rua, vi o Vanderval e o Genivaldo conversando. Parei um pouco atrás deles, com a respiração presa, sem fazer qualquer barulho, pra não despertar a atenção deles e conseguir ouvir o que diziam. “Olha que gostosona, ô Genivaldo!”, falou o tarado do Vanderval. “Quê isso, Vanderval! Ela está com o Dr. Bruno!”, falou o Genivaldo. “E o quê que tem, seu mané! Só por isso ela deixou de ser gostosa? olha só que rabão! O doutor merecia um troféu por ela!”, nesse momento a minha noivinha que estava em pé, do lado de fora do carro, tinha se abaixado para pegar suas coisas na parte de trás do carro, e seu micro shortinho, desses bem soltinhos, quase sumiu naquele traseirão que ela tinha. Por fim, pigarreei para que eles me ouvissem chegando por trás, ao que logo se ajeitaram, indo o Genivaldo lá pra dentro e ficando só o Vanderval. O cara-de-pau me cumprimentou no maior sorriso cínico, e me deu bom-dia! Ele, que nunca falara comigo! Busquei a minha noiva na rua e trouxe as malas dela na minha mão. Não sei porquê fiz aquilo, mas quando dei por mim, estava parado em frente do safado do Vanderval e falando: “Aqui, amor. Esse é o porteiro simpático que te falei…”. O Vanderval abriu aquele sorrisão bajulador, e foi logo pegando na mão da minha noiva e sapecando-lhe um beijinho no rosto. “Prazer, meu nome é Vanderval, mas pode me chamar de Vandi. Estou ao seu inteiro dispor, querida”. Minha anessinha, toda sorridente, falou a ele que eu o elogiara muito mesmo (ela pensou que esse era o porteiro de quem eu falara bem e tinha dito que lhe apresentaria!) e que estava encantada em conhecê-lo! O safado me deixou com as malas nas mãos e foi levando pela cinturinha a minha gostosa até o elevador. Notei que enquanto esperávamos, ele não desgrudava os olhões dos peitões maravilhosos
e empinadinhos da minha Vanessa. Quando o elevador chegou e eu fui entrar, ele me barrou e disse que carga (no caso, a bagagem da minha noiva) tinha que ser pelo elevador de serviço, nos fundos, mas falou-me que acompanharia a minha noiva até o meu apartamento. Tive que esperar o elevador de serviço, e quando chegui ao meu apê, ela não estava lá. Tive que esperar uns vinte minutos, até ela chegar, abrir a porta do elevador, e se despedir toda sorridente do porteiro sem-vergonha, com beijinhos ainda por cima! Ela me falou que ele era muito simpático, que a levara até a obertura pra ter a vista da praia e que ele até fora muito prestativo, segurando-a pela cintura
porque ela tinha medo de altura! Que sem-vergonha! Mas eu não tinha o que falar, fui eu quem deu origem aquilo tudo ao apresentá-la, e por incrível que pareça, eu estava excitado com tudo que aconteceu! Meus pais estavam fora, viajando, e só retornariam no Domingo. Era sexta-feira ainda. Não sei como, porque nunca fui disso, mas as minhas fantasias me consumiam! Como era final da tarde ainda, e o sol estava bem forte, convidei a minha Vanessinha a ir à praia e ela aceitou na hora! Colocou um micro-biquíni dos que só ela tinha: sutiã de cortininha que mal tapavam aqueles bicões que ela tinha, e uma calcinha fio-dental de lacinho! ah, o biquíni era rosinha, era o puro e ingênuo da cor rosa contrastando com aquela garota animal, muito gostosa! Tive a idéia de ordenar-lhe descer assim, sem saída de praia, pq. iríamos de carro. Ela meio contrariada, aceitou ante os meus argumentos de que ela sairia do elevador direto pro meu carro. Pegamos o elevador, e eu ajustei o ar-condicionado dele (que é ajustável manualmente tb.) pra uma temperatura bem baixa, a pretexto que estava sentindo muito calor. Ao abrir a porta do elevador e sairmos pra portaria, minha noiva estava bem bicuda, querendo furar o sutiã do biquíni por causa que o frio endurecera seus mamilos. Falei que tinha esquecido minha carteira lá em cima, e subi deixando-a inteirinha pro Vanderval. Quando desci todo excitado, encontrei a minha adorável noivinha (que estava quase nua naquele minúsculo biquíni) em pé, e o safado do Vanderval passando protetor solar por todo o seu corpo! Como o safado caprichou nas pernocas dela e dava esbarrões propositais na linda bunda da Vanessa! “Ai, Vandi! Como você é bom nisso!”, minha noiva elogiava os apertões e massagens com óleo que ele fazia nela. Ela ainda agradeceu a ele, que todo sorridente falou que não tinha de quê, que fazia isso em homenagem a mim, pq. gostava de mim! Imaginem! Minha gostosa noiva ficou torradinha de praia e só voltamos à noitinha… e lá estava o sorridente Vanderval pra nos receber, ou melhor, recebê-la! Tive uma noite intensa e tórrida com minha noiva, com muito sexo. Como ela era gostosa! Nas brincadeiras na cama ela me gozava, me dizendo que eu tinha um pau minúsculo e patético, que sentia peninha de mim! Realmente, meu pau tinha só 13cm duro, e quando estava mole praticamente sumiu, tinha só uns 6cm. Aproveitei pra lhe falar que o Vanderval é que era o porteiro safado e antipático, ao que ela se espantou, mas acabou replicando que eu estava de implicância com ele , que o Vandi era muito bonzinho e prestativo. Falei que ele comera muitas gostosas do prédio, e que diziam que ele tinha uma pica enorme e bem grossa. Quando ela ouviu isso, ficou bem excitada, me dizendo que até porteiro de prédio ganhava de mim, que gostaria de ver com os próprios olhos como ele era bem dotado,
etc., além de outras brincadeiras. Acabamos novamente transando bem gostoso, com ela me chamando de Vandi, ou me chamando por vezes de Bruno corninho! No dia seguinte, eu estava com tudo planejado, falei com a dorminhoca da minha noiva, que dormia sempre até meio-dia, que iria dar uma saída, mas que havia um vazamento na pia do banheiro e que eu comunicara ao prédio pra mandar
alguém consertar. Me escondi dentro do armário, e ali de dentro liguei pra portaria pelo celular, como se estivesse na rua. É claro que quem atendeu foi o safado do Vanderval, e pedi que fosse ao meu apê fazer o conserto (que não existia!) e avisei-o que deixei a porta aberta pq. a Vanessa estava dormindo! Daí, só aguardei. Em instantes, a porta da sala se abriu e surgiu o Vanderval, veio sem hesitar até o quarto, e entrou. Ficou contemplando a gostosa da minha noiva deitada, de bunda pra cima, só de calcinha fio-dental, sem sutiã… Minha pica estava duríssima, e eu dentro do armário espiando pela fresta da porta! Ele tirou a roupa com ela ainda dormindo, e completamente pelado, com uma bruta pica que era realmente espantosa pra um cara baixinho como ele, devia ter uns 22cm, além de ser bem grossa e veiuda, catucou a minha noiva. Ela acordou com os catuCões e levou um susto com aquele caralhão apontado pra ela. Deu com o sorriso safado do Vanderval, que perguntou: “onde é o conserto, gostosa?”. Me espantei da reaçào da Vanessa. ficou um tempinho parada, meio boba, mas logo em seguida tirou a calcinha bem lentamente e com um sorrisinho de puta nos lábios, e falou: “É aqui, seu pintudo! Está esquentando muito rápido e precisa de uns jatos de leite pra esfriar…”! Ele caiu em cima dela , chupando ela todinha. Era uma delícia vê-lo mamando aqueles peitões de menina rica e estudada da minha noiva. Ele chupava bem e ela pedia mais. “Chupa mais, seu pirocudo! chupa! ai, como vc.
chupa bem! Chupa como aquele meu corninho nunca chupou!”. não aguentei e esporrei pela primeira vez, dentre outras que se seguiriam. Ela agora mamava com vontade aquele cacetão, que de tão grande e grosso não cabia em sua boquinha safada. Que faminta que ela estava! Como mamava! Lambia até as bolas e voltava pelo tronco até abocanhar o cabeção do pau dele. Ele batia com a pica no rostinho dela e a chamava de puta, safada e vagabunda! Ela falava que ele era muito macho e pintudo, que nunca vira um pau tão grande, grosso e lindo! Ele a colocou na posição de franguinho assado e meteu sem dó, de uma só vez, naquela xoxotinha molhadinha, escorregando tudo prá dentro até as bolas. Ela gozava como uma cadela, tendo orgasmos, um atrás do outro, só dele a penetrar! Vanderval, como um trator ou uma locomotiva, investia ininterruptamente naquela vadia da minha noiva, arrombando a buceta dela todinha. “Sua puta! Sua vaca! estou te arrombando toda! Vou te deixar bem larga pro corno do seu noivinho!”. Colocou ela de quatro, ainda sem gozar, e começou a arrombar de novo sua xaninha. Ela, como uma potranca, de quatro, uivava e gemia como eu nunca vira. Quando ele anunciou que iria gozar, ela pediu que fosse na sua boquinha. Ficou de joelhos na frente dele, e ele com a picona apontada prá ela, lhe deu um banho de porra! Foi nos
cabelos bem tratados em salão de beleza, no rostinho, na boca , no pescoço, e nos peitòes fenomenais dela! Um banho completo e que ela aproveitou até a última gotinha, sem desperdiçar nada! Eu estava tão excitado, que me apoiei na porta do armário e ela se abriu, me revelando ali, de pau duro na mão e todo melecado de várias punhetas. “Seu corno! Sai daí! vem ver de pertinho esse macho me comer! Seu cornudo!”. Vanderval ria, senhor de si, ainda com o pau duro, mandou ela ficar de quatro e foi enfiando aquela jeba enorme no cuzinho da minha noiva. “olha, seu corno! olha bem, como um macho de verdade come uma gostosa como essa vagabunda!”, e metia sem dó. Ela estava adorando aquela ferramenta toda no seu rabinho e uivava de prazer. “anda, mete esse pintão em mim! soca fundo no meu cuzinho! Me enraba, seu pintudo!”. Eu me punhetava sem parar, só de ver aquele porteiro antipático e bajulador
comendo a putinha da minha noiva. Pra terminar, ele gozou dentro do cú dela, e gozou tão forte que mesmo com o pau dele lá dentro, escorreu pelas pernas
dela! Não preciso dizer que aquele fim-de-semana ele comeu minha noivinha direto, e até hoje eu fico na portaria prá ele, quebrando o galho ali
embaixo, enquanto ele come minha noiva.

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