O cara roludo não queria parar de meter na minha mulher

Quem acompanha nossos contos, sabe que moramos no Japão há mais de vinte anos. Longe de conhecidos, realizamos nossas fantasias sexuais.

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Minha esposa Mika, é nissei, descendente de japoneses, 1,63m, pele lisa e branquinha, alva como uma boneca, rosto de quem gosta da coisa, o que a deixa sexy e mexe com os homens, apesar de quarentona.

Para a Olimpíada no Rio, o ¨Japanese Olympic Comittee – JOC¨, procurava intérpretes na lingua portuguêsa. Como eu e a esposa falamos bem as duas línguas, nos cadastramos sem muitas esperanças.

Em junho, o JOC nos mandou uma carta, pedindo que entrássemos em contato. Fizemos entrevista em Kyoto, acabando aprovados. Fomos designados para acompanhar a equipe de badminton, uma pena. As modalidades melhores como futebol e vôlei possuem tradutores em suas delegações.

De qualquer modo, ficamos contentes, já que iríamos ao Rio com passagens, alimentação e hospedagem tudo pago. Restou obter licença na empresa que trabalhamos. Eles não gostam de brasileiros tirando férias e no retorno, não garantem a vaga.

Porém, quando mostramos as cartas do JOC, não só autorizaram como ficaram felizes em colaborar com a participação do Japão na Olimpíada. Nesse ponto eles são bem patriotas, valorizando seus representantes olímpicos.

Chegamos na Vila Olímpica a dois dias da estreia na competição. Muita segurança com militares em tudo que é canto. Entre reconhecimento do ginásio e alguns treinos, nem deu para curtir a atmosfera. Além do mais, as recomendações foram rígidas quanto à disciplina.

Nesse ponto, os japoneses são bem severos. Na véspera da partida, cortaram o melhor jogador masculino, segundo no ranking mundial, com grande chances de medalha. Só porque ele foi flagrado num jogo clandestino. Mais ou menos como se no Brasil, um atleta fosse pego fazendo uma ¨fézinha¨ no bicho, que é ilegal.

Com o melhor atleta fora, a equipe masculina foi logo eliminada, além de prejudicar a participação nas duplas masculina e mista. Pude assim curtir melhor. Já minha esposa, a Mika, esteve bem atarefada. As meninas do Japão foram até as finais, ganhando o ouro em dupla feminina e medalha de bronze no simples.

Quando terminou, aproveitamos para ir até São Paulo visitar a família no interior. Como sempre fazemos, reservamos dois dias para compras no Capital, marcando passagens para o domingo do encerramento dos jogos.

Ficamos no hotel de sempre no bairro da Liberdade. Eu tinha planejado dar uma ¨escapada¨ . Consegui e outra hora eu conto como foi. Por essa razão, antes do início dos jogos, incentivei Mika a ela ter alguma aventura.

Sei que ela corresponde com vários rapazes. Me falava sempre de um loirinho, tendo até mostrado a foto do rapaz. Dizia que iria conhecê-lo em São Paulo. Pediu que reservasse apartamento num hotel próximo onde iriamos ficar. Estava claro que ela queria naquele, um hotel de encontros na rua da Glória.

Quando falava com entusiasmo do rapaz, dizia que desta vez, ela escolheria o parceiro. Que nas outras vezes eu tinha tramado tudo e não era justo. Apesar de incomodado, deixei que levasse adiante. A sensação desta vez era de corno mesmo.

Não sei se é normal o que eu sinto. Somos bem casados e nos realizamos na cama. Porém,gosto de vê-la com saias curtas, blusas decotadas, saltos altos. Me excita quando outros homens a olham de forma desejosa. Acabo imaginando o sujeito comendo ela. Algo assim, é gostosa, mas é minha. Até tirar fotos dela pelada imaginando que alguém irá ver me deixa aceso.

Nas transas eu fantasio outro metendo nela. Isso me deixa bem tarado. Engraçado que logo após gozar, fico desmotivado com a idéia. Porém, passado algum tempo, a vontade de vê-la com outro volta com mais intensidade ainda. Sentimento inexplicável que não entendo. Sei apenas que é bem comum em muitos maridos maduros.

No corre corre não dei atenção devida para o que ela fazia. Em São Paulo, deixamos as malas no hotel japonês e no outro hotel, deixamos só algumas sacolas. Foi esquisito ocupar dois hotéis no mesmo dia. Tudo pelo sigilo. Mika estava mesmo decidida a levar seus planos adiante.

Fizemos compras correndo, já que no sábado a maioria das lojas ficam abertas até o meio dia. Depois do almoço, eu assistindo a final do futebol. Nisso o interfone toca, avisando duma ligação para senhora Mika.

Com um olho na TV onde o Brasil jogava com a Alemanha e outro na minha mulher, percebi que ela falava com algum candidato a me cornear. Deu o endereço do outro hotel, marcando encontro ali. Disse que deveríamos ir para lá.

Concordei a contragosto, porque o jogo estava tenso. Nessa altura já estava na prorrogação. Mika tomou uma ducha, vestindo um conjunto de lingerie preto de cetim, colocando meia 3×4 e cinta liga. Saia curta, camisa com botões de cima abertos, sapato de verniz preto e salto alto. Passou batom, ajeitando os cabelos na frente do espelho.

Se não fosse a disputa dos pênaltis, eu teria agarrado aquela putinha e dado uma naquela hora. No hotel da rua da Glória, na portaria ela avisou o rapaz da recepção que um parente estava vindo. Sei lá se colou a história. A televisão neste quarto era menor.

Estava vendo as entrevistas pós jogo quando tocaram a campainha. Fiquei sem entender nada quando vi o tal ¨parente¨. Esperava um loirinho e quem apareceu foi um rapaz magro e alto, perto dos trinta anos, escuro, com ascendência afro bem visível. Minha esposa foi cumprimentá-lo deixando que ele a beijasse no rosto. Fui então apresentado ao rapaz:

– Amor, este é o Thiago.

Thiago? Um mulato? Enquanto estendia a mão para o rapaz, não pude disfarçar meu olhar interrogativo para ela. O rapaz visivelmente constrangido, na falta de assunto, me perguntou quanto tinha sido o jogo.

– Ganhamos o ouro nos pênaltis, respondi.

Mika toda agitada, sem conseguir esconder o nervosismo. Trocando palavras corriqueiras e ele respondendo também de forma abobalhada. Nesses momentos sempre há certa tensão. Minha presença ali só piorava a situação. Como na outra vez, disse que iria comprar revistas.

Saí deixando-os a sós. Por mais que tenha ocorrido outras vezes, é sempre difícil digerir a ideia de compartilhar a esposa com outros machos. Ainda mais esse, do qual não sabia nada, a escolha tinha sido dela por inteiro. Soube depois que o tal loirinho não pode vir e Thiago, com quem ela também conversava, se dispôs a vir.

Ele era casado e a esposa não poderia saber. Assim, teria que ser durante a tarde. O rapaz era formado em educação física, trabalhando numa academia. No dizer dela, louco para experimentar uma oriental.

Gozado como depois de anos de casado, a gente acha que sabe tudo da parceira. Nunca pensei que o tipo físico do Thiago atraísse minha esposa. Me causava certa aflição imaginar que aquele cara ia comer minha mulher. Que ela ia dar para ele. Talvez porque desta vez, não era eu quem estava no controle.

Fiquei zanzando, dando tempo para que se entendessem. Fazendo papel de marido bonzinho, todavia, reprimindo certo ciúmes e ansiedade em saber o que estava acontecendo. Comprei uma revista, tomei um cafezinho, mais uma revista em outra banca, resolvendo então voltar ao hotel.

Chegando no apartamento, a porta estava trancada. Toquei a campainha e Mika veio abrir. A franja fora do lugar, blusa semi aberta, indícios que estavam nos amassos. O rapaz deitado na cama, tronco desnudo, me olhando com certo temor.

Pelo rubor nas faces, era visível em Mika que estava afogueada, excitada até.

– Amor, que bom que você chegou. Nós já íamos começar.

Começar? Pode parecer esquisito, mas foi o que pensei. Eu sabia que era um encontro sexual. Para ela dar a xoxota apertadinha pra outro cara. Deixar outro meter nela. Porém, por mais óbvio que seja, nessa hora somos tomados por sentimentos confusos. De perda de posse, outro desfrutando do que é nosso. Só quem viveu isso sabe como é.

Com desenvoltura que jamais imaginei ela ter, foi ajudando o rapaz tirar as roupas. Thiago de vez em quando me olhava, com certa preocupação. Ao abaixar a cueca dele, ela soltou um ¨- Oh! É bem grosso!¨. Pegando no pau admirando o calibre do cacete duro, enquanto movia as mãos, expondo a chapeleta.

A pica do mulato cresceu ainda mais, parecia um daqueles consolos pretos que a gente vê em anúncios de sex shop, a cabeça rombuda, cor meio roxa. Ereção ao máximo, base mais fina. Nunca tinha visto algo assim, torto voltado para cima. Ficava paralelo ao baixo ventre, a ponta quase tocando o umbigo.

Na hora me veio pensamento de que aquilo, se entrasse tudo, arrebentaria a xoxota rasa e apertada da minha mulher. Diferente de quando estamos assistindo um filme pornô. Quem ia aguentar aquilo era a mulher que amamos.

Nessas horas coisas malucas vem na cabeça. A imagem de um cachorro de grande porte emprenhando uma cadelinha menor. Essas e outras besteiras enchiam meu cérebro atordoado.

Os dois já rolando na cama, no maior agarra agarra. Ele a enchendo de beijos, tirando as roupas dela, peça por peça, com total colaboração da minha esposa. Suas mãos passeavam pelo corpo dela, tocando as carnes mais íntimas, manuseando, explorando cada parte.

Quando tirou a calcinha, ultima peça, ficou olhando a entrada delicada da ostrinha. Passou o dedo nos lábios da fenda, aproximou o rosto, começando a chupa-la com vontade, fazendo barulho molhado. Mika passou a soltar gemidos, do jeito que conheço bem.

Estupefato, fiquei assistindo ela ter orgasmos na boca do cara. Pelos fortes suspiros dava para ver quanto ela estava excitada. Esfregava a xana no rosto dele, toda oferecida. Depois, o fez deitar de costas, se posicionando para sentar em cima da rola grossa e negra.

Há dois anos ela toda puritana e medrosa, admitia em fantasia a possibilidade de transar só com japonês, relutante a fazer de verdade. Agora, tinha combinado com um loirinho e na falta desse, já estava com um mulato como ¨plano B¨. Quem diria!

Evoluiu bem mais rápido que eu, como corno assumido, ainda não totalmente à vontade no papel. Assistindo minha mulher, pegando no cacete de outro macho jovem, colocar a camisinha e toda tarada, direcionando para a entrada da boceta, abaixando a pelvis para ser penetrada e possuída.

Depois de certa dificuldade, a cabeça entrou. Mika de olhos cerrados, rosto compenetrado. Seria medo, dor ou prazer? Não sei. Enquanto ela abaixava, o pau ia sumindo dentro dela. Lábios cerrado, com as mãos no peito do Thiago, controlava a profundidade da penosa invasão.

Cara, a minha japonesinha estava sentado num pau preto! Rebolava de cócoras, em movimentos laterais ou para frente e para trás, procurando melhor jeito de receber o cacete dentro da xoxota. Soltando de vez em quando uns gemidos de ¨ufff¨, ¨ufff¨, a medida que entrava mais.

Quando ela começou subir e descer, o rapaz passou a mexer o quadril, a princípio devagar, depois aumentando o ritmo, estocando de baixo para cima. Ficaram metendo assim por algum tempo, o mulato já gemendo de prazer, ela dando gritos de ¨-Ai, aff, ai, nossa, é grosso, ai, ai, ahhh, ai, aff, nossa, aiii¨, conforme ele bombava mais forte.

A cena era muito excitante. Mesmo não me sentindo a vontade, meu pau estava duro, latejando até. Acho que o rapaz gozou logo, erguendo o tronco para beijá-la. Parou por completo, agarrando-a enquanto embaixo, seu pau pulsava enterrado na bocetinha.

Tudo que pensei foi ¨- Santa camisinha!¨. Sem ela, os esguichos fortes e a soltura de porra aos borbotões ia encher o buraco, inundando tudo. ¨- Pelo menos isso não¨, passou pela minha mente. Foi consolador pensar que era apenas um falo encapado com borracha soltando sêmen dentro da minha mulher. Sem marcá-la com porra de outro macho na fêmea. Minha fêmea!

Ela levantou, desengatando aos poucos, os lábios da xoxota esticados deslizando na rola grossa. Quando saiu, o roxo da cabeçorra tinha sumido na ponta do preservativo, cheia de leite branco. A camisinha tinha saido quase metade, preso no canal estreito ao ser retirado. Que alívio saber que tanta porra não havia sido depositado dentro da boceta dela!

Mika foi se lavar no banheiro, enquanto Thiago continuou deitado na cama, o pau ainda duro, camisinha estufada. O silêncio constrangedor foi quebrado pelo rapaz:

– Cara, a tua mulher é incrível! Porra, como ela é gostosa, mano!

Claro que eu sei, mais do que ninguém como ela é gostosa. Depois de bem chupada, se transforma num vulcão na cama, metendo gostoso com a xana apertadinha.

Nisso Mika voltou, toalha envolta no corpo. Foi a vez do Thiago ir se lavar. Nessa hora deu uma vontade sádica de enrabar minha esposa, causar dor para puni-la pela infidelidade. Sendo sincero, era o que sentia naquele instante.

Ela afrouxou o cinto da minha calça, abaixou-a junto com a cueca, fazendo um boquete entusiasmado, com certeza tentando me compensar. Acabei tirando as roupas, arranquei a toalha que a cobria e sem qualquer preliminar, já subi em cima, num papai e mamãe.

Mika me beijava e gemia, pedindo para ir devagar, dizendo que estava ardendo, às vezes soltando ¨ais¨, dizendo que doía. Engraçado, quando deu pro rapaz, não reclamou de dor nenhuma vez. Nem ouvi. Fui metendo de forma animalesca até gozar, enchendo-a de porra.

Thiago estava parado perto da cama assistindo nossa foda, mexendo no pau. Com ar de quem queria mais. Acho que durante a ducha se masturbou no box, tamanha tesão.

Mal saí de cima, o cara já solto e até ousado, foi para cima da Mika, mamando nos seios. As surpresas ainda não tinham acabado. Minha mulher pegou outra camisinha, ajudando ele colocar. Ficou de quatro, de forma convidativa. Eu limpava o pau com toalhinhas de papel sem acreditar no que via. Será que ela está oferecendo o rabo pro rapaz?

Thiago se posicionou por trás, pensando o mesmo que eu. Vi ela pegar na rola do rapaz, pincelando na entrada da boceta, direcionando para penetração. Com certo alivio percebi que ela ia dar a xoxota. Depois da posição dela por cima, ser comida por trás é sua preferida.

O rapaz meteu dessa vez de forma bem mais ativa. Agarrou firme nas ancas da minha mulher, dando estocadas firmes e ritmadas. Ela gemia ao ritmo das bombadas, abrindo bem a boca quando ele metia fundo. A mão manipulando o clitóris. Fui ao banheiro me lavar, voltei e eles continuavam metendo.

Ficaram assim por um bocado de tempo. Para aumentar minha agonia, o cara tirava o pau todo para fora, olhava o rombo, enfiava de novo dizendo:

– Que buceta gostosa! Porra, é apertada mesmo! Porra!

Minha esposa se desesperava com essas paradas. Remexia o quadril no desespero de quem sentia que estava perto de novo clímax. Mesmo quando ela teve outro orgasmo, Thiago não soltou o corpo que amolecia, trazendo-a ao encontro do seu ventre. A penetração era profunda e total. Me aproximei para ver aquela cena pornô ao vivo.

O pau preto do Thiago sumia entre os regos dela. Quando reaparecia, trazia junto a pele dos lábios da xana todo esticado em volta da grossura. Continuaram assim, demorado, ela já misturando choro com gemidos abafados de tanto dar, ele bufando de prazer e tesão.

Thiago comia minha mulher como um cachorro de rua quando pega um filé. Comecei a ficar impaciente, com o cara metendo um monte, se fartando no corpinho da minha esposa. Aquela massa bem maior, de cor escura deixando mais alvo ainda a bunda redonda e coxas torneadas dela. Barulhos molhados ¨ploc, ploc, ploc¨.

– Ahhh, ai, ahhh, ai, ai, ahhh, ai, ai, ahhh…

Era incrível vê-la gemendo, cansada de tomar surra de pica. Senti meu pau voltando à vida, acordando enrijecido outra vez. Ela suportava aparando com o traseiro as metidas vigorosas daquele macho jovem. Depois de uma eternidade, finalmente aos gritos de ¨- Gostosa, japinha gostosa¨, acabou gozando novamente dentro da minha esposa.

Se deixou cair por cima dela, satisfeito, extenuado. Mika, até então de quatro, se soltou também, naquela posição de ¨espalha frango¨ no jiu-jitsu, o corpo dele pesando nela. As costas suadas brilhando.

Mika soluçava. Thiago respirava forte. Pouco a pouco suas respirações normalizando. Até ficarem em silêncio. Ela se moveu para sair debaixo, tentando desengatar. O rapaz saiu dela, indo ao banheiro novamente.

Minha esposa falou que tínhamos de sair. Ele entendeu, se vestiu, ganhando um beijo de despedida na porta. De minha parte, estava pronto para dar a segunda, de tão excitado. Com jeito dengoso, Mika pediu:

– Depois, amor, depois. Ele acabou comigo. Estou com a periquita pegando fogo…

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