Não sei porque ele fez isso…

Olá! Me chamo Luana, tenho 22 anos. Sou bronzeada, os cabelos longos e escuros, 1,60, com uma bunda farda e seios médios, os bicos escuros. Há alguns meses tenho me encontrado com um Dom. Ele tem 1,70, forte, cabelos escuros e curtos. Essa semana, ele me ligou mandando que eu fosse a sua casa após o serviço. Concordei na hora e o dia se arrastou até as 18h. Cheguei rapidamente, a porta fica aberta, e ele estava na sala.

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Estava sem camisa, assistindo TV. Me chamou para perto com um aceno, seus olhos me encarando. Eu estava usando um vestido que ia até o joelho, comportado, como sabia que ele gostava. “Dama para os outros, puta pro seu dono”.

– Tira. – Meu Senhor dava comandos claros, com poucas palavras. Enquanto abria o vestido, o zíper enganchou. Vi as sobrancelhas dele se franzirem de irritação. – Rápido, sua puta.

Arrepiei com o tom de voz. Ele gostava de bater. Logo terminei de tirar a peça e ele me avaliou. Usava um conjunto de renda preta, calcinha fio dental. Deu um tapa fraco, indicando para eu me virar, ficando de costas pra ele. Ouvi se levantar, terminando de tirar as roupas que usava.

– De quatro, no sofá. – Senti minha calcinha molhar. Os comandos dele sempre me faziam fica arrepiada. Rapidamente, encosto meus joelhos no sofá, ficando de quatro para ele. Minha respiração fica pesada quando ele passa os dedos em minhas costas, se aproximando de minha nuca e puxando meus cabelos. – Você é minha?

A pergunta veio seguida de um tapa na banda esquerda da minha bunda. Mordi meu lábio inferior. Ele deu um segundo, no mesmo lugar, mais forte.

– Sou, sou sim senhor. – Minha voz era baixa, e o terceiro tapa veio do outro lado. Estava vermelho e formigando. Um gemido escapa dos meus lábios ao sentir sua mão afastar minha calcinha para o lado. Seu dedo do meus passa de leve sobre minha buceta, sentindo sua umidade.

– Já está molhada? Mas é uma puta mesmo… – Gemo um pouco mais alto ao sentir ele colocar o dedo dentro de mim, rápido e com força. Ele retira rapidamente, logo substituindo por seu pau.

– Ah… – Saiu de minha garganta, enquanto ele me penetrou firmemente. Senti suas bolas baterem em mim enquanto meu Senhor puxava meus cabelos com mais forças. Me afastei um pouco por causa da subida penetração, mas ele me trouxe de volta e sentir três tapas fortes e consecutivos.

– Não… Se… Afaste! – E bombava forte dentro de mim, me chamando de puta, vadia, vagabunda. Após algum tempo, ele saiu de mim e senti a cabeça do seu pau encostar no meu cuzinho. Arrepiei. Nunca havíamos feito anal.

– Não… Por favor, senhor, não.

Minha suplica pareceu deixa-lo ainda mais duro. Começou a forçar. A dor era terrível e eu me movia tentando afastá-lo. Ele me segurou com força pelos cabelos, a outra mão direcionando seu pau no meu buraco apertado.

– Está doendo, vadia? – Ele perguntou em meu ouvido. Senti a cabeça passar, uma lágrima desceu de meu olho.

– Sim… – Gemi, choramingando.

– Bom mesmo. – Ele falou firmemente, suas mãos passando para meus quadris enquanto ele se aprofundava ainda mais no meu cu. Senti a carne rasgando. Eu estava muito seca ali. Ele ficou me fodendo por alguns minutos, mas o aperto era grande e logo senti seu pau inchar ainda mais dentro de mim, afogando meu cu em porra. Quando ele tirou, senti porra e sangue escorrer. Só deitei no sofá, me encolhendo numa bola e chorando baixinho. Não entendia o porquê dele ter feito isso de forma a me machucar.

– Vá se limpar. – Comandou. Respirei fundo, encolhida, me levantei com dor e fui para o banho.

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