Minha vizinha carente

Belo domingo de sol e eu caminho em direção à feira para buscar frutas. Eis que voltando de lá, encontro minha vizinha. Mulher bonita e de corpo bem feito. Belos seios e lábios bem grossos, denotando de longe sua descendência afro. Sua pele é daquela cor que todos gostariam de ter, levemente morena. Nos conhecemos já há bastante tempo mas nunca tivemos “ certas ideias”. É claro que nunca deixei de olhar para tudo “aquilo” mas foi só. Hoje, ao nos encontrarmos, teve um lance diferente. Aquele beijinho na bochecha foi muito perto da minha boca. Foi proposital e eu brinquei pelo fato:
Uau! Esse passou perto! Bom dia Sandra.
– Pena que no meio da rua é o que se pode fazer. A propósito, Você poderia me dar uma mão no preenchimento do imposto de renda? Meu marido foge do computador igual a um gato fugindo da água. Quem sabe lá em casa eu capricho mais na pontaria e o beijo sai melhor?
Na hora meu pau deu sinal de vida e eu procurei disfarçar mas ela percebeu. Eu vestia um short de malhação e, realmente não esperava por isso. Foi quase um choque que levei.
– Caramba! É tão fácil assim para você? Bastou um papinho mais afoito e “ele” já acorda? Quem me dera se fosse assim lá em casa. Lá é uma vez ou outra no mês.
Não nego que fiquei meio encabulado mas resolvi aproveitar a deixa.
– Você só pode estar brincando. Com “tudo isso” à disposição e o Zé não aproveita?
– Depois dizem que as mulheres é quem fogem da raia alegando dor de cabeça. Tenho que me virar nos trinta lá, ou melhor, nos dedos.
Tive que rir e pensei: ô dó! É como dizem, santo da casa não faz milagres.
– Tadinha de você, mas as coisas melhoram. Faz um chazinho afrodisíaco para ele para ver se melhora.
– Que nada! Se você soubesse o que eu já fiz… mas deixe-me chegar em casa. Preciso cuidar do almoço que minha irmã está para chegar. Ela passa por aqui mas vai embora hoje mesmo. Você pode dar um jeito no meu imposto amanhã? Não quero deixar para a última hora.
– Só se além do beijo eu ganhar um abraço também.
– Quem sabe o que nos espera amanhã? Até lá então.
Pô! Se eu não fosse meio artista já teria dado bandeira. Levei a coisa meio na brincadeira mas parecia ser sério aquilo tudo. Nunca chegamos nem perto de um papo desses.
No dia seguinte lá estava eu de banho tomado, barba feita e bem cheiroso. Toco a campainha e lá vem ela me atender com um sorriso monumental. Vestia um short bem soltinho e uma frente única.
Oi! Bom dia Sérgio. Nossa! Como você está cheiroso! Entre. Hoje a coisa está como a bruxa gosta. A casa do lado direito desocupada, a da frente a Elza foi viajar e essa aqui do lado meu marido foi levar o casal para uma consulta mas só voltam à noitinha.
E realmente me pregou um selinho bem gostoso. Que delícia! Ela se virou para entrar e notei que, por debaixo daquele short não havia mais nada. Bati o portão e fui atrás daquele andar rebolante. Que bunda gostosa! Ao entrar, ela mesma fechou a porta e partiu para o ataque. Abraçou-me e deu-me um beijo de língua. Não sabia que minha amiga pudesse dar um beijo tão caliente. Aqueles lábios mereciam ser chupados e foi o que fiz. Chupei-os com sofreguidão sentindo aquele corpo bem colado ao meu e ela sentindo meu pau já duro no meio da sua boceta. Ela ainda deu uma reboladinha para encaixá-lo melhor e não sei afirmar o quanto durou aquele princípio de manhã mas não queríamos nos afastar ainda.
– Caramba Sérgio! Há quanto tempo eu não sentia um tesão tão forte assim. Será que vamos conseguir fazer o imposto?
Notei que os biquinhos dos peitos dela estavam durinhos e que ali também não havia mais nada além da frente única. Foi difícil mas tive que desconcentrar e voltar a pensar no que ela havia me pedido.
– Sandrinha querida, Se vamos conseguir eu já não tenho tanta certeza, mas vou tentar. Deixe-me te dizer algo: nunca tivemos mais do que simples amizade mas você conseguiu me deixar doidinho. Olhe só os biquinhos desses seios, que coisinha bonita!
Ato contínuo, dei um leve apertãozinho em cada um deles e ela também não se fez de rogada dando uma “enchida” de mão no meu pau, tudo por cima de nossas roupas. E falou:
– E isso aqui então? Vamos ver se entramos em um acordo logo mais?
– Bora lá. Onde estão os papeis e o teu computador?
Fomos a um quarto onde estava tudo reunido e comecei a trabalhar. Ela, por sua vez foi cuidar de outros afazeres. Houve um momento em que precisei de uma explicação sobre gastos e precisei chamá-la. Ela veio toda solícita e me abraçou por trás encostando os seios na minha cabeça. Aquilo mexeu com meus instintos. Virei-me e, já que estávamos perto de um “clima”, dei um beijinho no seio mais próximo. Ela, levantando a frente única deixou-o à mostra e falou:
– Assim não é melhor?
Não me fazendo de rogado quase engoli aquele peitão lindo. Só não pude engoli-lo todo por absoluta falta de espaço em minha boca. Que puta seio gostoso! Durinho e com o mamilo já bem entumecido. Aproveitei a deixa e, virando mais o corpo, abracei o que pude daquelas coxas. Que calor gostoso que emanava dali. Suguei um bom bocado e procurei sua boca para outro beijo. Ela desvencilhou-se de mim com uma carinha safada e deu uma corridinha com a certeza de sentia muito tesão. De volta ao serviço, eis que passado um tempo ela me chama.
– Sérgio, você pode dar uma pulinho aqui?
Prontamente larguei o serviço e fui acudi-la. Ela estava em cima de uma escada tentando colocar uma cortina para secar e ficou enrolada pois a distância não permitia que ela se movesse com o resto da cortina. Muito sacana, ao invés de ajudá-la, dei um beijo por cima da roupa na boceta dela. Na altura em que ela se encontrava, a altura era ideal. Escutei um gemido denotando que havia gostado. Ela falou:
– Pendura esse lado da cortina para mim e depois termina o que você estava fazendo.
Pendurei o lado da cortina e perguntei:
– O Imposto?
Ela respondeu:
– Não seu puto. Puxa o meu short para o lado e mete essa língua no meu grelinho. Quem mandou começar? Agora termina. Dá uma chupada gostosa na minha boceta.
Certas coisas não precisam ser faladas duas vezes. Puxei o tecido para o lado e meu coração acelerou. Que boceta maravilhosa. Carnuda, cheirosa e completamente depilada, do jeitinho que eu gosto. Meti a boca e ela abriu mais as pernas mesmo estando encima da escada. Ela estava completamente molhada. Chupei-a por alguns minutos e ela disse:
– Eu gostaria que você me chupasse pelo dia todo mas estou é com medo de cair na hora de gozar. Deixe-me descer daqui. Deixe-me sentir o gostinho que agora você tem nessa boca maravilhosa.
E beijou-me de forma a sentir o gosto da própria boceta. Isso aumentou ainda mais o meu tesão. Aí pediu-me:
– Você poderia colocar o outro lado da cortina no varal?
Sempre solícito peguei a cortina e tratei de subir na escadinha. Enquanto me preparava para executar o serviço, senti que ela havia colocado as mãos no meu quadril e puxou a minha bermuda para baixo bem devagar deixando à mostra tudo o que ela queria e caiu de boca na minha glande. Eu com as mãos no alto não podia fazer nada além do que já estava fazendo e, por outro lado, estava tão bom. Ela chupava com muito gosto e quase engasgava. Terminei o que estava fazendo e fui descendo com ela me abocanhando. Nos abraçamos e fomos tirando o resto das nossas roupas. Entramos e fomos direto para o quarto. Caí de boca naquela boceta apetitosa e só escutava ela gemer e falar poucas coisas como:
– Ai que gostoso! Há quanto tempo não sinto isso! Puta tesão. Chupa querido e mete os dedos dentro da minha buceta. Assim, soca lá no fundo mas não para de chupar. Aiiiiiiiiii que delícia!
Levantei suas pernas colocando-as em cima dos meus ombros e meti a língua naquele cuzinho levemente escurecido. Ouvi muitas interjeições e gemidos. Passeei a língua do cú até o topo da boceta várias vezes. Ela piscava o cuzinho e a boceta tentando “morder” minha língua.
– Puta que pariu como você faz gostoso! Desse jeito eu morro de tesão.
Além de chupar aquele cú apetitoso, eu mordia aqueles lábios grossos da boceta e levei a mão a um biquinho do seu peito apertando de leve.
– Ai! Assim você me mata! Mete em minha boceta que já não aguento mais. Mete.
– Aguenta mais um pouquinho que vou fazer algo que você vai adorar. Fique de quatro.
Quando ela ficou de quatro eu fiquei deslumbrado com aquela beleza toda. Caí de boca lambendo- a toda de cima abaixo. Já estava bem lubrificada quando introduzi meu pau naquela boceta faminta. Ela foi à loucura e chegou a gritar. Ainda bem que não havia ninguém por perto. Ela gozou estremecendo tudo e eu fui junto. Parecíamos dois animais no cio. Foi um gozo muito forte e longo. Se para mim foi bom, imagino para ela que estava muito mais necessitada. Caímos para o lado e ficamos abraçados um bom tempo quando ela resolveu me atacar de novo. Chupou meu pau que não demorou a dar sinal de vida e passou-o nos peitos e voltou a chupar, depois sentou em cima dele e cavalgou gostoso com aqueles peitões pulando à minha frente. Novamente gozamos e fomos tomar uma ducha para acalmar nossos nervos.
Afinal, faltava muito a fazer quanto ao imposto de renda.

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