Minha primeira traição

Tenho 26 anos, sou casada a 4 anos e temos 2 filhas gêmeas de 3 anos. Modéstia a parte sou bonita. Morena, 1,64 mts de altura, 53 kilos, cabelos castanhos e olhos verdes que herdei da minha mãe. A cor herdei do meu pai, mas depois falo deles.
Descobri sites de contos a quase um ano e desde então passo tempo lendo os contos. Achava as histórias excitantes, mas nunca achei que algum dia isso pudesse acontecer comigo. Nunca tinha me sentido atraída por outro homem e sempre me achei feliz no casamento.
A 2 semanas meu marido Vitor fez um churrasco em casa, pra comemorar seu aniversário. Já imaginei que viriam os mesmos amigos de sempre. Mas não dessa vez. Entre os amigos estava o Miguel, novo colega de trabalho do Vitor que havia sido transferido a uma semana. Vitor é 5 anos mais velho que eu e Miguel tem 43 anos.
Sinceramente não sei o que deu em mim. Não conseguia tirar os olhos do Miguel. Ele é charmoso, um sorriso bonito, uma voz grave e uns cabelos grisalhos que me encantaram. Disfarçadamente ficava olhando pra ele.
O tempo foi passando, o pessoal indo embora. Vitor ficou bêbado, sentado no sofá, conversando com o Miguel. Fiquei chateada porque Vitor estava bêbado. Eu tinha mandado as gêmeas pra minha mãe, tinha feito depilação no dia anterior, querendo dar um presente especial de aniversário e ele fica bêbado daquele jeito…
Daí o Miguel disse que já ia embora, porque estava tarde. Vitor disse que ia levar ele em casa, mas Miguel disse que ele tinha bebido muito e não era bom dirigir. Então Vitor disse pro Miguel dormir no sofá e ir embora de manhã. Miguel disse que não, mas meu marido insistiu, dizendo que a esposa do Miguel nem havia chegado e que ele não tinha esposa pra “encher o saco”.
Miguel aceitou ficar, Vitor me mandou dar um lençol e travesseiro a ele e fomos dormir. Vitor logo dormiu, bêbado. Vesti minha camisola e fui dormir também.
Acordei de madrugada, com sede. Fiquei receosa com o Miguel no sofá, mas estava com muita sede. Fui na pontinha dos pés até a cozinha, bebi água tentando não fazer nenhum barulho. Fiquei um pouco na porta da cozinha, olhando pro sofá. Miguel tinha tirado a bermuda e estava só de cueca. a luz da lua entrando pela porta de vidro iluminava ele. Nessa hora uma diabinha ficou dizendo no meu ouvido vai lá olhar, Bia. Só uma olhadinha. Não resisti.
Cheguei pertinho, o lençol só por cima do corpo, ele de cueca box (amo homem de box). Já que estava ali, resolvi levantar um pouquinho o lençol… Nossa, que volume era aquele? Fiquei até assustada. Olhei por longos segundos. Meu coração acelerando. Meu Deus, que louca! E se Vitor acordar e ver isso?
Então quando baixei o lençol Miguel segurou meu braço. Quase gritei, mas ele me puxou e tapou minha boca. Disse calma, Bia, não grita. Vitor não pode nos ver assim. Eu deitada por cima dele, senti o volume aumentando na minha barriga. Tentei me levantar, mas ele me segurou, me puxou pelos cabelos e me deu um beijo na boca. Fiquei louca! Um pouquinho de lucidez me fez dizer: Miguel, por favor não faz isso. Sou casada. Ouvi de volta “cala boca, sua puta”. Ele me beijou de novo. O efeito daquele xingamento foi eu corresponder o beijo. Minha xaninha ficou úmida, eu estava me entregando a aquele desconhecido! Ele botou a mão dentro da minha calcinha, pegou na minha xaninha lisinha e perguntou “essa bucetinha lisinha era pra o corno do seu marido?”. Eu disse sim. Ele afastou minha calcinha de lado e senti aquele pau tentando entrar. Tentei dizer não, mas uma cabeça grossa me invadiu me fazendo dar um gritinho. Ele pegou o lençol e botou na minha boca, me mandou morder. E foi forçando a entrada, me puxando com as 2 mãos na minha cintura pra cima do pau. Troquei o lençol pelo travesseiro, mordi com força pra não gritar. Ele forçando, me xingando baixinho no meu ouvido, o que só aumentava meu tesão.
“Geme, puta! Geme na minha pica sua vagabunda tesuda” Eu gemia, mas a vontade era de gritar! Ele me mandou sair de cima, sentou no sofá e disse agora vem senta de frente pra mim e rebola na minha pica! Obedeci, dominada por ele. O safado puxou as alcinhas da minha camisola e começou a chupar um seio e apertar o outro, alternado entre os seios me deixando mais louca ainda. Rebolei feito uma safada, querendo impressionar. O pau dele todo dentro de mim, doia mas eu tava adorando! Rebolei uns minutos e disse no ouvido dele, Miguel eu vou gozar! Ele disse: “goza vadia, goza sua puta safada! Goza que eu quero gozar na sua boca!” Senti um dedo dele no meu cuzinho e gozei na hora. Minha xaninha se contrai quando eu gozo, não consigo controlar isso. Ele disse “puta que pariu, assim eu não aguento”. Eu disse então goza, goza em mim. Ele puxou meus cabelos, me beixou na boca e me encheu de leitinho. Foi um orgasmo muito intenso, eu estava fora de mim. Ele disse é melhor vc ir, pode ser que o corno acorde.
Saí de cima dele, minhas pernas tremendo. Entrei no quarto com todo cuidado pro Vitor não acordar. Fui no banheiro. Sentei no vaso e o leite dele saiu de mim. A calcinha tava toda melada. Limpei o que pude, botei a calcinha suja de porra no fundo do cesto e fui dormir.
Vitor me acordou pela manhã, me pedindo pra fazer café da manhã pro amigo dele. Disse amor, prepara um bom café da manhã, algo bem legal pro Miguel comer…

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