Minha amiga casada e o marido safado

Conheci Fabricia quando ela trabalhava na empresa do pai dela. Fui lá apresentar a minha empresa e a reunião foi exatamente com ela. Loira linda, alta, corpão, olhos verdes bem claros, boca grande e o melhor de tudo, é francesa. Nasceu em Paris mas veio para o Espirito Santo com dez anos de idade e por isso ainda arrasta um delicioso sotaque.

Sexshop

A empresa do pai dela não virou minha cliente mas eu e Fabricia acabamos virando amigos e logo em seguida uma grande amiga, Sônia, dela também virou minha amiga. Sempre que podíamos, nós três marcávamos uma noite de vinhos e queijos mas nunca rolou nada entre a gente. Nossa amiga Sônia mudou-se para França e os meus encontros com Fabricia foram ficando cada vez mais raros.

Alguns anos se passaram a Fabricia casou e foi morar em Pedra Azul, uma cidade que fica nas montanhas e é famosa por seu clima europeu. O marido dela, descendente de alemão é um loiro alto, forte de olhos azuis que trabalha no ramo de comprar e vender carros.

Um dia, eu estava no Skype, por volta das 23h, Fabricia ficou on line e começamos a conversar sobre assuntos variados. Não resisti e perguntei se o marido dela não se importava com o fato dela estar no Skype naquela hora e ela disse que ele estava viajando, comprando carros em outro estado para revender aqui no estado.

Perguntei como estava a vida de casada, ela disse que estava boa, que o marido era carinhoso, gentil, trabalhador, mas que se assustava com o apetite sexual dela. Fabricia me disse que na rua ela era uma dama mas no quarto se transformava numa puta.

Aquilo e deu um calor e por alguns minutos eu fiquei desconsertado e como nossas webcans estavam ligadas, pois estávamos conversando e não digitando ela perguntou se eu também havia estranhado:

Ela: se assustou amiguinho com a minha sinceridade?

Eu: na verdade não. Susto não é a palavra certa.

Ela: ah é, e qual é a palavra certa?

Eu: curiosidade.

Ela: de que? Nunca viu uma mulher faminta?

Eu: já, mas uma mulher linda, faminta, loira, olhos verdes, francesa e na minha webcam nunca. (Rindo).

Ela: e você está gostando desta versão abusada da sua amiga?

Eu: olha Fabricia, não mexe nisso.

Ela: porque? Tem medo de mim?

Eu: de você não, de mim (Falei rindo).

A conversa varou a noite e Fabricia me disse que Sonia havia me dedurado alguns anos atrás. De fato, eu tinha dito pra Sônia que achava Fabricia irresistível com aquele sotaque francês, mas foi só isso.

O fato é que a conversa foi esquentando, Fabricia abriu uma garrafa de vinho lá e eu abri uma aqui e começamos uma espécie de “Jogo da Verdade” pelo Skype e cada uma confidenciou o que pensava do outro.

Na semana seguinte, encontrei com Fabricia em Santa Maria de Jetibá, outra cidade que fica nas montanhas. Ela parou o carro no meio da rua, desceu, me abraçou e ficamos conversando por um bom tempo. Apresentei a minha amiga para um cliente que disse que era amigo do marido dela. Conversamos mais um pouco, ela pegou meu celular e foi embora. Dez minutos depois, recebi esta mensagem no Whatsapp: seu cheiro continua delicioso, beijos Fab…

Pronto! Precisei me conter na frente do cliente mas tive tempo de responder “o seu também” antes de chegarmos ao restaurante para almoçar com o cliente que durante o almoço me perguntou de onde eu conhecia a Fabricia, pois o marido dela, que ele conhecia desde a adolescência tinha fama de bissexual na região. Confesso que na hora eu não acreditei muito naquilo e mudamos de assunto.

A noite, já em casa, entrei no Skype para ver se Fabricia estava on line, mas ela não apareceu. Seu perfil estava on line mas com o ícone amarelo que significa ocupado ou distante do computador. Deixei uma mensagem simples e fui dormir.

Quando deu 3h da manhã, meu telefone vibrou e era uma mensagem provocativa da Fabricia que dizia assim: queria me ver na webcam de novo né? Mas meu marido chegou e eu estava fazendo meu papel de puta, já que de dama na rua eu faço todos os dias. Em anexo, uma foto dela em frente ao espelho mostrando aquele cabelo meio atrapalhando e uma camisola de renda preta rendada.

Na mesma hora eu respondi que aquilo era covardia e que se eu fosse o marido dela ela não teria tempo para WhatsApp. Ela apenas respondeu com um risinho e mandou um beijo de boa noite.

Claro que eu perdi o sono. Precisei me masturbar para ver se me acalmava. Aquela cena dela de camisola tinha sido um golpe baixo. Na manhã seguinte mandei um bom dia e disse que aquela cena não saia da minha cabeça. Ela apenas respondeu assim: gostou da minha foto? Então retribua a altura. Passei o dia em como retribuir e cheguei a fazer algumas fotos mas desisti de mandar. A noite outra mensagem dizia “Estou esperando”. Criei coragem e mandei algumas fotos do meu pau duro por baixo de uma cueca box branca.

Em poucos minutos outra mensagem: hummmm, gostei e uma foto em anexo, de uma bucetinha linda coberta por uma calcinha preta rendada. Dai eu apelei:

Eu: Fabricia. Para de me provocar por que eu não estou aguentando mais. Além de minha amiga, você é casada. Ficou doida?

Ela: doida eu estou agora de tesão. Estou ensopada e eu não sei o que esta acontecendo comigo, mas eu quero dar pra você.

Eu: não faz isso, seu marido te mata se ele descobrir.

Ela: ele sabe que eu quero dar para você. Nós temos esta liberdade mas ele tem que estar no mesmo ambiente.

Pensei com meus botões, puta que pariu!!!!Sangue doce para casal bi que eu tenho. Continuamos durante uns quinze dias esta conversa até que Fabricia me convidou para passar o fim de semana na casa dela. Eu sabia que eles já tinham conversado e resolvi chutar o balde. Pra quem já traçou uma transex, um casal onde o marido é gay vai ser pinto. E fui.

Chegando em Pedra Azul o clima estava muito frio. As pessoas andavam de luvas, cachecóis e gorros nas ruas. Parei numa queijaria, escolhi uns queijos, vinhos e liguei para Fabricia dizendo que já estava na cidade e iria para uma pousada. Ela retrucou dizendo que o combinado era passar o fim de semana na casa dela e eu não tive como recusar.

Sai do centro da cidade e fui em direção ao sitio onde Fabricia mora com Marcelo, seu marido. Chegando lá fui recebido por aquela mulher linda, com uma calça de couro preta, botas e um casaco bege escondendo boa parte do seu corpo. Nos abraçamos e desta vez trocamos um selinho. Entreguei para Fabricia a sacola com queijos e vinhos e sentamos na sala ampla que naquele momento estava sendo aquecida por uma lareira.

Perguntei pelo Marcelo e fiquei feliz ao saber que ele estava viajado e só chegaria por volta das 23h. então, abrimos uma garrafa de Porca de Murça, um vinho português muito bom e começamos a botar a conversa em dia. Falamos da atração que um sentia pelo o outro, do ciuminho besta que eu fiquei quando ela disse que ia casar etc.

Então Fabricia me surpreendeu com um beijo delicioso que rapidamente virou um amasso e quase nos levou para cama. Fabricia massageou o meu pau por cima da calça, mordeu minha orelha, sussurrou umas putarias no meu ouvido mas disse que só iria dar pra mim na frente do marido. Antes disso perguntei sobre a fama dele ser gay e ela disse que sabia, mas que ele não era gay, apenas gostava de meninos e meninas.

A noite caiu e com ela o frio. Quando deu 23h o carro de Marcelo estacionou em frente à casa. Fabricia foi busca-lo no quintal e voltou abraçado com o marido. Marcelo tem 1,95 de altura, loiro, olhos azuis um típico alemão. Muito educado, conversa agradável e nem de longe demonstra gostar de meninos. Abrimos a primeira garrafa de vinho, a segunda e o clima subia dentro da casa. Fabricia se alternava entre meu colo e o do marido. Beijava um, ia na cozinha, pegava mais queijos e beijava o outro. Num ato impulsivo, pedi aos dois que transassem na minha frente, na sala, perto da lareira. Eles sorriram e começaram a se pegar. Fabricia era voraz. Atacou o marido e tratou de despi-lo rapidamente. Em minutos o cara já estava nú, de pau duro e sendo abocanhado pela esposa.

O pau do cara era imenso, no mínimo ali tinha uns 23 centímetros de pica, porém não era grosso. Mas Fabricia naquele momento parecia não se importar com este detalhe e estava fazendo exatamente o que eu havia pedido, estava sendo a puta do marido.

Marcelo deitou a esposa no imenso sofá, abriu suas pernas e caiu de boca. Fabricia apenas gemia, cada vez mais alto e fazia sinal para eu entrar na brincadeira. Eu estava me deliciando com aquela cena até que Fabricia sentou na pica do marido ficando de frente pra mim. Ela rebolava, subia e descia, pedia mais, tomava sonoros tapas na bunda e me chamava para brincar com eles. Comecei a tirar minha roupa com calma, a camisa, depois a calça, e a cueca, deixando meu pau rijo à mostra. Fabricia pegou com uma das mãos e começou a me punhetar, dizia que ela era a puta do Marcelo mas com a autorização dele agora ela seria a minha putinha francesa.

Marcelo abriu as pernas da esposa e pediu que eu a chupasse enquanto ela rebolava na pica dele. Obedeci prontamente e cai de bica naquela boceta ensopada e preenchida pelos 23 centímetros de pica. Fabricia urrava, gozava sem controle enquanto minha língua explorava seu grelo. As vezes minha língua tocava o pau de Marcelo que o fazia gemer um pouco mais alto.

Não demorou muito e nosso amigo gozou. Jatos de porra foram despejados dentro daquela buceta lisinha e perfumada. Parte do seu esperma escorreu em direção seu saco. Mas Fabricia queria mais. Pediu que eu sentasse no sofá, deu uma chupada magistral na minha rola e sentou na mesma posição anterior.

Meu pau, apesar de mais grosso que do marido, entrou com facilidade naquela buceta melada de porra. Marcelo também ajoelhou e caiu de boca na boceta da esposa fazendo com ela voltasse a gemer forte. A língua de Marcelo começou a explorar meu saco que logo em seguida passou a ser chupado com volúpia. A sensação era magnifica e sempre que meu pau saia todo melado de dentro da esposa, nosso amigo engolia meu pau melado e em seguida o guiava para dentro da sua mulher.

Fabricia gozou mais algumas vezes e pediu para ficar de quatro. Marcelo sentou no sofá e ela se ajoelhou num tapete espesso. Encaixei meu pau na sua xana e comecei estoca-la com vigor. Com uma das mãos eu segurava Fabricia pela anca e a outra revezava em puxa-la pelo cabelo ao meu encontro e tapas na sua bunda deliciosa.

Mais um orgasmo e Fabricia dizia baixarias em português e francês. Não demorou muito Marcelo gozou na boca da esposa que lhe suou todo seu leite.

Todo mundo com respiração ofegante, coração acelerado mas eu ainda não havia gozado. Sentei-me no sofá esperando que a nossa anfitriã se recuperasse mas não tive muito descanso. Marcelo veio, se ajoelhou na minha frente e caiu de boca no meu pau. Chupou gostoso, fazia um vai e vem delicioso e engolia o meu pau inteiro. Chamou a esposa e mandou ela se sentar no meu mastro.

Senti quando a boceta quente e melada de Fabricia engoliu minha pica. Enquanto ela rebolava sua boca sugava a minha com volúpia. Aquele gosto de esperma e vinho me alucinou. Coloquei um dos meus dedos no cuzinho e pedi que ela rebolasse mais rápido, pois meu gozo estava chegando. Eu sentia os músculos do corpo dela retesarem com os movimentos e quando comecei a gozar ela gozou junto comigo. Explodimos numa onda de prazer única.

Marcelo a tudo assistia. Assim que meu pau amoleceu e saiu de dentro de Fabricia, a porra toda escorreu e Marcelo com uma das mãos usou para massagear a vulva da esposa que rapidamente gozou nos seus dedos.

E assim foi o meu fim de semana. Comi Fabricia, gozei na boca do marido e se eu tivesse ficado mais um dia lá provavelmente o teria comido também.

Depois deste dia, transei algumas vezes com Fabricia com total consentimento do Marcelo. Sempre que ele viaja ela vem para Vitoria e saímos para umas farrinhas e quando eu vou para as montanhas as nossas festas sempre rolam naquela sala, em frente a lareira.

Add a Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.