Meu tio e meu primo devoraram minha noiva

Me chamo Alexandre e namorava Mônica a cerca de dois anos. Conheci essa garota deslumbrante, cabelos lisos e negros, pele morena, bumbum avantajado, caderuda, cintura fina e corpo malhado, nas noites de Porto Alegre quando ela ainda era envolvida com outro cara. Aproximei-me dela, ganhei a garota e começamos a ficar. Já de cara deu pra perceber que fidelidade não era o forte dela já que corneamos seu antigo noivo por quase quatro meses até o sujeito começar a desconfiar e mandar a garota pastar. Esta morena de 25 anos, além de liberal, é uma narcisita doente, freqüentadora assídua de academia e adepta de banhos de sol. Depois que começou a namorar comigo inventou ainda de colocar silicone nos seios para completar sua bunda carnuda e cintura fina…. Ficou uma gostosa de parar o trânsito. Gosta muito de exibir sua gostosura e provocar outros homens, especialmente amigos nossos e freqüentadores da academia dela. Quando estou junto até não me importo, confesso que até fico excitado, mas por um lado tambem detesto porque sei que ela faz isso quando não estou por perto….E não tenho certeza se posso confiar nessa safada. Na cama, Mônica não tem pudores. Pode-se dizer que é uma vadia nata. Adora me pagar um delicioso boquete e o sexo anal não é nenhum tabu, tem uma bundinha pra lá de experiente. Estar na cama com Mônica é uma experiência alucinante. Essa garota fogosa já me confessou inclusive que suas fantasias não têm limites e que só dependeria de mim para colocá-las em prática. Nessas alturas eu já puxo as rédeas da guria pois sei que o jogo e colocar mais pessoas na nossa transa, praticando swing, e isso incluiria homens. Isso mesmo, eu sabia que transar com mais de um homem era um desejo de Mônica pois ela parece ter uma fantasia especial com isso(e não sei se já não fez em outras épocas. Quando questiono ela fica de rodeios e não me esclarece. Mas enquanto estamos juntos nunca dei margem).

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Concluídas as apresentações, narro o fato que me deixou diante de um dilema terrivel. Após dois anos de relacionamento, confesso que a coisa entre nós tem ficado um pouco tensa. Nosso tesão continua a mil, mas a safada tem insistido muito em suas fantasia ao passo que eu tento dissuadi-la dessas idéias. Recentemente, teríamos um feriado prolongado para desfrutar no verão aqui do sul e um primo meu, o Toninho, nos convidou para que passassemos os dias na casa que sua família tinha na praia de Torres, a mais bela praia do litoral gaúcho. Quando contei pra Mônica sobre o convite, ela de cara se empolgou. Não gostei muito dessa empolgação porque já tinha rolado um estresse entre eu e ela por causa deste meu primo. Em uma ocasião de festa aqui em Porto Alegre em que Toninho estava presente, a Mônica, após beber além da conta, ficou se vazando demais pro cara, um lance constrangedor. Meu primo até se desculpou depois em particular e eu disse que tudo bem, que ela tinha bebido demais e que era natural Mônica ser bastante sociável e que tudo não passava de um mal entendido. Cheguei a repreender Mônica quando chegamos em casa, mas a safada teve a cara de pau de me arrastar pra cama onde transamos enlouquecidamente com ela dizendo que tinha achado Toninho muito gostoso mas que só eu podia comer a xota e o cuzinho dela… No dia seguinte, quando tentava retomar a conversa, a fazida dizia não se lembrar de nada e com um sorrizinho maroto no canto dos lábios, dizia que eu era o amor dela. Eu ficava loco, mas relevava… Mônica era maliciosamente apaixonante e persuasiva quando queria.

Voltando ao convite, resolvemos aceitar. Combinei com Mônica que ficaríamos apenas dois dias, até domingo, e que depois visitaríamos um amigo em uma praia vizinha e logo tocaríamos para santa Catarina. No dia da viagem, Mônica, pra variar, colocou uma roupa bem provocante. Uma saia e um top brancos bem curtinhos e colados ao corpo. A saia se amoldava com perfeição aos quadris de Mônica, mal tapando o abundante traseiro, deixando totalmente de fora as roliças coxas morenas. O top, sem soutien, empinava os peitos e marcava os mamilos. Comentei que ela estava demasiadamente ousada. Ela me respondeu que assim era mais gostoso pra nós enquanto passou a mão no meu pau e me deu um beijo de língua. Na hora fiquei louco de tesão, mas logo pegamos a estrada em direçao a Torres.

Duas horas depois estávamos chegando na cidade de Torres. A cidade em si não é muito bonita, mas é famosa por suas belezas naturais. Demos uma volta antes de irmos para casa do meu primo. Quando chegamos fomos recebidos por ele e pela sua namorada Carla. Para minha surpresa meu tio Ailton e minha tia Susana, pais de Toninho, estavam juntos também. Nos cumprimentamos e apresentei Mônica para quem ainda não a conhecia. Neste momento fiquei meio constrangido com a aparência excessivamente sexy de minha namorada, pois meu tio e meu primo devoraram Mônica com os olhos, enquanto as mulheres exibiram um evidente ar de reprovação. Fomos levados até nosso quarto pelo meu tio que não tirava os olhos do rabo de Mônica e se dirijindo quase que exclusivamente a ela, dizia que ficassemos bem a vontade e que a casa era nossa. (a casa era bem grande, com vários quartos e uma casa independente nos fundos). Descarregamos a bagagem e ainda no quarto chamei a atenção de minha namorada sobre o que tinha rolado na chegada. Ela inocentemente disse não ter percebido nada, que apenas achou meu tio muito gentil e hospitaleiro, mas concordou em colocar umas roupas mais discretas, pois não esperava encontrar meus tios por ali. Embora já com outras roupas, estas estavam longe de conseguir fazer com que a gostosura de Mônica ficasse desapercebida ainda mais depois do impacto de sua chegada. E o pior é que ela sabia e se divertia com isso.

Naquele mesmo dia resolvemos ir a praia com meus tios e meu primo. Mônica foi então se trocar e desceu do quarto enrolada em uma canga. Eu já estava com uma bermuda para banho. Quando chegamos na beira do mar, montamos um acampamento com toalhas, cadeiras e dois guarda-sois. Logo, minha tia passava bronzeador, meu tio se preparava para um mergulho, Toninho e Carla conversavam. Neste momento Mônica desenrola a canga de seu corpo para estender no chão e tomar sol… Foram breves, mas tenho certeza que por alguns momentos todos se chocaram com a ousadia de minha namorada. Mônica vestia um bikini vermelho minúsculo e lentamente se pos de quatro para deitar de bruços… Sua bunda grande e perfeita reluzia com o oleo bronzeador. Meu tio ficou enfeitiçado por aquele rabo delicioso, quase não conseguindo desgrudar os olhos. Correu para o mar antes que minha tia pudesse perceber algo. Meu primo Toninho não sabia onde enfiar a cara pois a namorada marcava em cima.

O resto do dia transcorreu normalmente… A noite jogamos todos baralho. Durante o jogo meu tio começou a ficar bem a vontade com Mônica e esta lhe retribuía com simpatia. Minha tia trouxa nem percebia nada ou era mansa mesmo. Mônica procurava interagir também com Toninho e sua namorada Carla, só que esta ultima mordia-se de ciúmes e não dava muita confiança. Comecei a ficar preocupado pois estávamos bebendo cerveja e tinha medo que Mônica falasse alguma bobagem, mas não deu nada. A noite, na cama, Mônica me comentou que tinha achado meu tio muito simpático, um coroa bem conservado. Quando já ia brigar com Mônica ela pegou minha mão e enfiou na xota dizendo – AI, xandi, tô molhadinha…. Transa comigo agora. Foi um apelo irresistível e transamos gostoso sem fazer muito esparro. Até o rabinho Mônica pediu para mim comer naquela noite.

No dia seguinte, no domingo, fomos novamente a praia. Era nosso ultimo dia. Eu e Toninho fomos jogar um futebol com um pessoal enquanto Mônica meus tios e Carla ficaram no sol ou tomando banho de mar. Os olhos de vários marmanjos que passavam estavam sempre grudados em Mônica, inclusive os do meu tio, mas até aí tudo ok, já estava acostumado com isso. Lá pelas tantas minha tia Susana encontrou uma amigas e Carla veio assitir ao jogo. Meu tio e Mônica ficaram sozinhos na praia e logo conversavam animadamente sei lá sobre o que. Passado algum tempo Mônica veio me pedir que eu a levasse até em casa. Nisso a galera do jogo protestou e logo meu tio se prontificou a leva-la de carro até em casa. Em um primeiro momento aceitei já que minha tia iria junto, mas depois fiquei arrependido pois lembrei que meu tio iria deixar a esposa na feira e de fato ficaria sozinho com minha namorada na casa. Fingi um machucado durante a pelada e corri para meu carro. Quando cheguei na casa, percebi que estava tudo em silêncio, quando me dirigia ao meu quarto percebi sons vindo do quarto de meus tios. Espiei de canto e vi que meu tio segurava minha namorada pelo braço e tentava passar a mão nela. Não pude ouvir o que falavam. Mônica ainda estava de bikini e parecia surpresa esquivando-se das investidas de meu tio. Fiquei furioso mas resisti e fui novamente até a porta da frente e fiz barulho como se estivesse chegando. Percebi uma correria e então encontrei meu tio sozinho nos fundos da casa dizendo que iria fazer um churrasco. Subi até meu quarto e percebi que Mônica estava tomando banho. Quando ela saiu perguntei: Mô, está tudo bem por aqui? Ao que ela respondeu alegremente: Já por aqui querido? Voltou rápido! Está tudo ótimo, me divertindo muito e seus tios são pessoas muito agradáveis. Guardei para mim o que havia visto e nada falei, mas percebi que algo não podia estar certo quando Mônica não me falou nada sobre o que eu havia presenciado.

Logo a tarde estavam todos nos fundos conversando e bebendo enquanto rolava um churrasquinho. O almoço correu tudo bem, sem estresse. Meu tio sempre muito atencioso com Mônica. Algumas horas depois, Carla, a namorada do meu primo, passou a arrumar sua mochila pois precisava voltar para Porto Alegre para trabalhar, muito a contra-gosto. O que a tranqüilizava era que nós (especialmente Mônica) estariamos saindo também na manha seguinte. Naquela tarde Toninho levou Carla até a rodoviária enquanto eu e Mônica fomos dar um giro pela cidade, voltando para casa algumas horas depois. Ao chegar em casa Mônica pareceu muito interessada em conversar sobre como estava gostando daquela praia, da minha família, dos dias lindos… Até que finalmente Mônica sugeriu que ficássemos mais um ou dois dias. Neste momento confesso que quase explodi contando o que havia visto naquela manha, mas algo dentro de mim, algo sórdido, que não sei bem explicar, resolveu aceitar a idéia e ver até onde aquilo iria. Perguntei sobre a visita ao meu amigo ao que ela me respondeu empolgada: Como já está combinado com ele, não podemos faltar, mas não tem problema. Nos podemos ir e depois voltar!

Naquela noite rolou mais um carteado regado a caipirinha. Mônica estava no sétimo céu jogando. A sonsa da minha tia ali enquanto meu tio Ailton e agora o Toninho sem a namorada assediavam e eram solícitos com minha namorada bem ali na minha frente. Lá pelas tantas minha tia foi dormir, ficando nós três e Mônica. Em dado momento saí para preparar uns petiscos, deixando Mônica sozinha com os dois. Podia ouvir os cochichos, os risos e a descontração da cozinha. Percebi no ar um excesso de intimidade e cumplicidade de Mônica com relação ao meu tio Ailton e Toninho. De fato algo não ia bem pois Mônica procurava pretestos para tocar diversas vezes no meu tio e no meu primo, especialmente nos braços, e a troca de sorrisos, caretinhas e mão na cintura eram constantes ao longo do jogo… Eu procurava fingir que não percebia.

Na manha seguinte meu primo saiu bem cedo sem avisar. Meu tio veio com um papo dizendo que iria levar o carro para o conserto e perguntou se nós não poderiamos levar minha tia em uma feira que rolaria em capão da Canoa, já que ficou sabendo que nós estaríamos mesmo indo para lá fazer uma visita. Minha tia disse que não era preciso, que poderia ir de ônibus, mas como eu estava ali de favor não pude recusar. Falei então para Mônica que sairíamos logo, mas estranhamente e para minha surpresa ela reclamou que não estava se sentindo bem pela bebida de ontem a noite e que preferia ficar deitada cuidando da casa que ficaria sozinha. Disse ainda que eu aproveitasse a visita ao nosso amigo e que entedia o fato de eu não poder deixar de ir pois já havia sido combinado. Logo percebi que tavam armando pra mim, e o pior, com a cumplicidade da minha namorada. Entrei no jogo e fui levar minha tia. Disse ainda que aproveitaria mesmo a visita ao nosso amigo e que provavelmente voltaria só no final da tarde. Mônica beijou-me carinhosamente e voltou ao nosso quarto.

Assim então foi feito. Meu tio foi para “oficina” enquanto eu e minha tia fomos pra Capão. Levou cerca de uma hora a viagem de ida. Assim que minha tia desembarcou, liguei para meu amigo desmarcando a visita e dei meia volta retornando voando pra casa. No retorno houve movimento de carros e demorei um pouco mais. Eu ainda estava na estrada quando Mônica me liga no celular dizendo que está tudo bem. Perguntou onde eu estava ao que comentei que já estava aqui na casa do nosso amigo ao que ela me responde empolgada: Que bom amor, manda um beijo pro Beto e fica tranqüilo que eu já to melhorsinha viu! Quando cheguei novamente em Torres, mais de 2:30 horas haviam se passado desde minha saída (já eram umas 11:30 12:00). Era um dia deslumbrante, o sol brilhava e o movimento de pessoas era intenso. Estacionei o carro uma quadra distante e ao dirijir-me para a casa qual foi minha surpresa ao ver o carro do meu tio e de meu primo ali estacionados. O sangue me subiu a cabeça, mas algo dentro de mim relutava em não aceitar a verdade, precisava conferir pessoalmente. A grade da rua estava trancada, mas não foi difícil pular. A porta estava trancada também, mas pelo patio do vizinho foi fácil chegar aos fundos da casa. Estavam Toninho, meu tio Ailton e minha namorada na piscina brincando de pegar e bebendo champagne. Mônica estava soltinha e sempre era a vítima das pegadas malandras dos dois filhas da puta. Andei abaixado até o fim do muro e consegui acessar a casa dos fundos sem ser visto. Lá de dentro eu tinha uma visão privilegiada embora não escutasse muito o que era falado. Mônica havia colocado um bikini branco minúsculo o qual a tanga desaparecia em sua enorme bunda e o top tapava apenas os mamilos dos seus seios. Corria na água e era apalpada de todo jeito pelos dois canalhas. Vez que outra parava na borda da piscina e virava um copo de champagne e arrumava o bikini que inevitavelmente teimava em sair do lugar, deixando a mostra os mamilos ou o reguinho. Daí a bricadeira recomeçava. A brincadeira durou cerca de uma hora, uma hora e meia e após muita bebida já estava bem séria. Mônica já era agarrada e encoxada por trás e era beijada nas costas e na nuca. Por baixo dagua os dois já deviam estar atolando as mãos em sua bunda, mas ela se debatia e voltava a se soltar. Tentavam beija-la na boca, mas ela não deixava. Uns vinte minutos depois e quando o tesão no ar já era insuportável, Mônica saiu da água, secou o corpo e passou a se acariciar com óleo bronzeador enquanto trocava sorrisos e caretas com meu primo e tio. Vestiu então um tênis de jogging e com um olhar dos mais sem vergonha entrou na casa dizendo que ia se exercitar um pouco. Nisso meu tio e meu primo apertaram as mãos quase gargalhando e seguiram minha namorada para dentro. Pude perceber que o pênis do meu tio parecia querer saltar de sua sunga. Dei um tempo, cerca de 5 min, e me aproximei. Os sons vinham do quarto dos meus tios. Esse quarto tinha uma janela que dava para a área lateral da casa. Mais do que depressa me coloquei nesta janela e passei a testemunhar o que se segue:

Meu tio segurava Mônica pela cintura e a apertava forte contra seu corpo enquanto grudava-lhe um longo e penetrante beijo. A posição a fazia empinar o rabo avantajado e lustroso onde meu primo se deliciava acariciando, dando chupadas, lambidas, arredando para o lado o fio do bikini, que insistia em desaparecer no rego, libertando o cuzinho de Mônica para receber dedadas suaves e lambidas. Os dois pareciam loucos. Logo Mônica arriou a sunga do meu tio de onde saltou um caralho duríssimo e de bom tamanho e virou-se de costas para ele e passou a roçar o traseiro no cacete do seu Ailton. Meu tio arrancou a parte de cima do bikini, libertando os peitões de Mônica. Enquanto isso meu primo arrancou a parte de baixo do bikini e passou a chupar com violência a xota totalmente depilada de minha namorada. A pilantra revirava os olhos dizendo que estava louca de tesão e que tinha ficado molhadinha desde a primeira vez que havia visto os olhares dos dois para ela. Se contorcia e gemia feito louca na boca de Toninho enquanto se apoiava com um braço envolta da nuca do meu tio e a outra mão nas costa masturbava seu Ailton ao mesmo tempo que roçava o pau por entre as nadegas.

Logo meu primo parou de chupar a xota de Mônica e levantou-se. Meu tio entao pegou Mônica nos ombros e a empurrou até que ficasse de joelhos com as duas rolas apontadas para aquela rosto safado. Mônica segurou o cacete cheio de veias e lambuzado do meu tio e lentamente, olhando direto nos olhos, foi engolindo o membro até bater o queixo no saco. Depois passou a chupa-lo , lambendo a cabecinha, lambuzando todo o cacete. Meu tio delirava dizendo: Caralho, mas que puta profissional… E gostosa! Eu nunca tinha comido uma mulher tão gostosa…. E como chupa. Enquanto isso Mônica punhetava meu primo que já estava com o cacete todo lambuzado de tesão. Logo passou a chupar a pica dele também, hora engolindo com vontade o que podia, hora lambendo e chupando só a cabecinha. Meu primo dizia: Eu falei que essa namorada dele era uma vagabunda que adora trepar…. Chupa gostoso vaca…. Aproveita já que aquele corno não da conta de uma cavala gostoza como tu…

Mônica chupava ambos com violência, meu tio recebia fortes chupadas na cabeça do pau quando então não agüentou diante da habilidade de minha namorada e despejou a porra na boca da Mônica, que não parou de chupar por um segundo vendo o velho se acabar diante dela. O pênis amolecido continuava a ser chupado com dedicação e nenhuma gota de semem foi perdida, quando então meu primo pegou Mônica pela cintura, fazendo com que ela arqueasse os joelhos e empinasse aquela bunda deliciosamete gulosa. Meu primo então encaixou o caralho por entre as pernas de mônica e foi enterrando o cacete sem dificuldade na xota carnuda e molhada da minha namorada. Logo meu primo bombava Mônica forte e Mônica começou a gemer alto e rebolar no ritmo.Meu tio diante da situação endureceu novamente o pau que ainda era deliciosamete chupado por Mônica.

Meu primo, vendo que ia gozar também, tirou o pau pra fora. Meu tio então levantou Mônica, que largou um sorriso maroto e disse adorar estar fodendo com eles, virou-a de costas pra ele, e a fez abaixar para a mesma posição. Meu primo então ofereceu a rola que foi imediatamente abocanhada. Com minha namorada novamente naquela posição meu tio deslizou o cacete para dentro da xota. Ele passou a bombar lentamente e ritmado. Mônica delirava de tesão. Meu tio dizia: Mas que vagabunda que adora foder! Que buceta gostosa tem essa puta… E essa bunda então! Eu vou comer essa bunda gulosa né vadia? Você vai dar esse cuzinho pro titio né? Mônica só gemia em assentimento, pois a pilantra ainda tinha a boca permanentemente ocupada pelo caralho do meu primo, que brincava de tirar e colocar na boca, bater na cara e passar nos lábios. Meu tio então passou a dar umas cuspidas na bunda de Mônica que aparentemente lhe acertaram o rego e o cuzinho, seguidas de cutucadas com os dedos, relaxando o cuzinho de Mônica ao mesmo tempo que a rola continuava entrando e saindo ritmadamente da buceta da vagabunda. Mônica estava muito molhada e meu tio percebendo isso lambuzava os dedos nos sucos e voltava a massagear o cusinho. Mônica delirava com toda aquela putaria, quando então meu tio tirou o pau de sua buceta e o posicionou com jeito na entrada do cuzinho. Quando ele começou a forçar, segurando forte aquele bundão guloso pegando a cadela pela cintura, a vadia deu uma abocanhada firme no pau do meu primo apoiando-se firmemente nos quadris dele. O filho da puta começou então a falar… Isso, mete com tudo que só pelo jeito que essa essa vadia me abocanhou o pau, dá pra ver que o negócio dela é levar rola no cu. Meu tio ainda forçava o cacete quando finalmente a resistência foi vencida e o caralho inteiro desapareceu no traseiro de minha namorada. Meu tio passou então a bombar no rabo da safada. O cacete deslizava para fora do cusinho e antes que a glande pudesse sair, tornava a sumir dentro daquela bunda, repetidas vezes e muito rapidamente. Em dado momento Monica se obrigou então a tirar da boca o pau do meu primo e a gemer alto e falar: Vai, fode forte meu rabo, fode, me fode todinha. Quanto mais ela gemia e falava sacanagem, mais forte e mais rápido meu tio cravava-lhe cu adentro o caralho. Em dado momento Mônica passou de um estado de delírio a um de loucura, agarrando e masturbando o pau de meu primo, enquanto se apoiava só com um dos braços. Levou o pau novamente à boca e ao mesmo tempo em que punhetava o pilantra, chupava forte a cabeça, lambuzando tudo com uma mistura de saliva, semem e fluidos. Meu tio, já em um estado de fúria e excitação, arremessava com violência os quadris contra o bundão de Mônica até o momento em que pude perceber quando ele, se contorcendo de prazer, segurou forte o traseiro dela contra seu corpo, enterrando até o talo o pênis e despejando dentro de minha namorada seu semem, em um segundo gozo.

Diante da cena extrema, meu primo se obrigou a arrancar o pênis da boca de Mônica, pois senão o gozo seria inevitável. Tirou o cacete dizendo… Que vadia gulosa que quase me engole o pau. E ta querendo mais leite né? Mas é nesse rabo sacana que eu quero gozar! Mônica então respondeu: Então vem e enterra esse pinto no meu cú… Come o meu rabo gostoso! Se acaba em minha bunda que nem o titio. Nisso, meu tio já tinha desemgomado a rola semi-endurecida do traseiro da minha namorada, sentou-se ofegante na beirada da cama. Meu primo fez então Mônica deitar-se de barriga para cima na beirada da cama. O filho da puta ia comer minha namorada na posição frango-assado. Meu tio que ainda estava sentado ao lado, começou a masturbar lentamente o grelo da pilantra enquanto meu primo ajoelhou-se entre as pernas flexionadas de Mônica e começou a forçar a entrada do rabo. Como o cusinho havia recém sido ocupado pelo cacete do meu tio, a rola do meu primo escorregou com facilidade para dentro, rapidamente desaparecendo dentro de Mônica. Ela cerrou os olhos, mordeu a língua e segurou forte no braço desocupado de meu tio. Logo meu primo começou uma foda frenética. A rola entrava e saia lisa do rabo de minha namorada e meu tio acompanhava o ritmo dedilhando o grelo da vadia e chupando os mamilos. Mônica, que começou só gemendo, passou a agir como uma alucinada, gemendo muito alto, soltando gritos e dizendo: Isso, vai fode esse meu cu, que picas maravilhosas, tesão, vai que sou puta e quero ser arrombada. Ela segurava firme e cravava as unhas da mão direita no braço do meu tio enquanto o braço esquerdo se estendia paralelo ao corpo até a mão espalmar a bunda de meu primo, ajudando a empurrar o corpo dele contra o meio das pernas dela. Esta situação não se prolongou muito e logo meu primo, segurando firme na cintura de Mônica, enterrou fundo o cacete e gozou dentro dela. Ele manteve-se encaixado nela por mais algum tempo enquanto ela respirava ofegante e um sorriso tenso de prazer lhe ocupava o rosto lambuzado e emoldurado pelo cabelo todo bagunçado. Meu tio agora dedilhava suavemente sua xota. O corpo de Mônica era uma profusão de líquidos. O suor misturado com saliva, semem e fluidos deixavam seu ventre, peitos e pescoço reluzentes. Estava satisfeita por ter acabado com aqueles dois homens que não eram seus e que ainda por cima eram parentes meus. Meu primo saiu de dentro dela e se prostou em uma poltrona próxima. Logo Mônica se levantou, juntou as peças de seu bikini, beijou cada um dos seus machos na boca e saiu para nosso quarto dizendo: Queridos, adorei a foda, vocês são demais..

Fiquei o resto do dia escondido na casa dos fundos. Mônica não saiu mais do quarto e meu tio e meu primo voltaram radiantes para a piscina se gabando do feito. No fim da tarde apareci como se nada tivesse acontecido e logo minha tia também chegou. O filho da puta do meu tio disse que hoje a noite ele ia fazer um churrasco em homenagem minha e de Mônica. Quando encontrei Mônica ela me deu um abraço como de saudades e me deu um beijo quente dizendo que minha família era maravilhosa e que me amava… Fingi retribuir, mas eu estava totalmente desconcertado. Eu estava arrasado.

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