Fui enrabada pelo meu avô

Eu sou Juliana Aquino, tenho 30 anos, sou morena, olhos castanhos, 1:70 de altura, peso 60kg, tenho seios médios e bem redondos e firmes. Tenho um corpo bem malhado devido a academia que frequento em Porto Alegre (RS) aonde moro. Sempre fui fogosa desde nova, sempre gostei de beijar muito e curtir um bom sexo com quem sabe fazer de verdade, porem nessas minhas andanças encontrei meu ex-marido que fui casada durante 17 anos tanto que nesse relacionamento tive dois filhos Felipe de 14 anos e Melissa com 15 anos.

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Logo após a minha separação resolvi cuidar um pouco de mim, realizar um antigo sonho de fazer um mestrado no exterior, rever amigos, conhecer pessoas novas. A prioridade é fazer um mestrado no exterior porem com as coisas todas arrumadas por aqui faltava um mês para ir para o Estados Unidos fazer o mestrado que tanto sonhei em fazer, iria ficar dois anos por lá por isso mandei meus filhos para casa do pai deles.

Faltava um mês para ir viajar e nesse meio tempo resolvi ir ver meus avôs na chácara que eles têm, além disso a chácara deles é bem retirada da cidade é bem localizada no interior mesmo e não passa nem uma alva viva por lá. Ao chegar lá fui muito bem recebida com um café colonial que a tempos não tomava, minha avó se chama Clarice e meu avó se chama Aparício ambos são descendentes de alemães e possuem 70 anos, mas não representa ter essa idade pois são muito bem conservados.

Minha avó não parava de me bajular me ofereceu várias coisas para comer e porem ficamos horas conversando colocando as fofocas em dia.

– Não acredito Juliana que você se separou.

– Sim vó me separei não dei mais certo e eu então resolvi pensar em mim, estudar e cuidar dos meus filhos.

– Está certo minha neta.

Meu avô pediu licença pois tinha que cuidar da chácara e ficamos apenas eu e minha avó, entretanto minutos depois minha avó pediu licença pois tinha que ajudar meu avô em alguns afazeres e eu disse para minha avó que iria tomar um banho para tirar a preguiça da viagem. Ao entrar para o banheiro encostei a porta, mas não fechei e minutos depois eu estava no meio do banho me ensaboando quando alguem entrou porta a dentro eu me assustei claro e não deu nem tempo de pegar a toalha e quando fui olhar para ver quem é a surpresa.

– Desculpa Juliana entrar no banheiro assim, não sabia que você estava aí. Disse meu avô Aparício.

– Não foi nada vovô.

Meu avô não parava de olhar para mim seus olhos me comiam por inteira e percebi que algo incomodava na sua bermuda o velho é safado ele tinha ficada excitado. Eu não sei o que me deu, mas não procurei me esconder para ele deixei que continuasse a me ver, com certeza gostou, pois, seus olhos não piscavam e ficaram encantados ao me ver totalmente nua e ensaboada.

Porem continuei tomando banho e não me importei que ele estivesse ali me olhando, comecei a ensaboar novamente minha bucetinha, os meus seios e minha barriguinha e meu avô ali me olhando fisicamente e nem piscava. Nesse momento ele passava a mão na sua bermuda que estava usando e eu para provocar ainda mais comecei novamente a alisar minha bucetinha ele suava no banheiro parecia que não acreditava que estava vendo.

– Que foi vovó fiz algo de errado.

– Você cresceu minha neta.

– Cresci sim, sou uma mulher agora, bonita e solteira e com muito fogo.

Ao terminar de tomar banho, sair do box peguei a toalha e meu avô ali me olhando estaticamente e logo ouvi uma voz era minha avó chamando meu avô.

– Oh, Aparício cada você vem me ajudar aqui.

– Vai lá vovô ver o que a vovó quer, você terá novas oportunidades para ver isso.

Meu avô ficou feliz ao ouvir o que eu disse, mas ficou todo perdido ao ouvir a voz da minha avó e saio rápido dali para que minha avó não percebesse. Eu comecei a rir sozinha no banheiro não imaginava com a idade que me avô tem ainda se excitava, mas além disso eu gostei dá brincadeira e eu estava disposta a tentar algo.

Horas depois estávamos almoçarmos e meu avô não parava de olhar para mim, me elogiava dizendo que eu tinha crescido e que tinha se tornado uma mulher linda e charmosa, graças a deus a minha avó entrou na brincadeira e também concordou o que ele tinha dito. Já almoçados ficamos um pouco conversando e minutos depois minha avó disse que iria deitar um pouco foi o sinal verde o que eu iria fazer, pois eu queria ver até aonde o vovô iria.

– Vou deitar um pouco, você vem Aparício. Disse minha avó.

– Não, vou arrumar umas coisas e já vou. Disse vovô.

Minha avó ao sair fui escovar meus dentes ao terminar fui até o meu quarto tirei a roupa que estava e coloquei uma saia curta e uma calcinha preta e uma blusa branca sem sutiã, fui até a sala a cozinha até aonde estava meu avô e disse para ele que iria dar uma volta para conhecer a chácara. Ao sair percebi que meu avô não parava de olhar para mim e caminhei em direção ao uma floresta que tem perto da casa, olhei para traz e ele continuava me olhando e então parei e olhando para ele tirei minha calcinha e balancei para ele e deixei perdurava em uma arvore que tem ali perto.

Meu avô rapidamente fechou a porta da casa e pegou um cobertor que estava estendido no varal e começou a me seguir a floresta a dentro. Porem percebi que não poderia voltar a traz, mas eu não queria mesmo, ao entrar na floresta caminhei mais um pouco e achei uma parte plana que só tinha grama e então tirei toda minha roupa e me escorei em uma arvore que tem ali perto e minutos depois meu avô chegou.

– Demorou vovô pensei que não iria vir.

Ele me olhando não acreditava que eu estava nua e mais uma vez algo crescia em sua bermuda. Ele então estendeu o cobertor na parte plana que tinha ali.

– O que o senhor tem algo na sua bermuda que quer sair por que não deixa.

No mesmo momento começou a tirar sua roupa e então percebi o que pulsava na sua bermuda um belo pau de 18 cm que ainda estava em crescimento.

– O senhor ainda sabe usar isso vovô e será que aguenta.

Ficando mudo começou a me olhar firmam ente e com esse olhar se aproximou de mim e parando bem na minha frente por incrível que pareça foi alguns minutos tenso pois não sabia se ele iria continuar, mas ele me surpreendeu me dando um belo beijo e com uma das suas mãos encontrou o caminho da minha bucetinha começando a acariciar. Logo começou a beijar o meu pescoço suavemente e foi beijando até chegar no meu ponto fraco os meus seios que por sinal os biquinhos já estavam endurecidos por tanta excitação e foi ali que não consegui me controlar mais e seis beijos acharam a minha barriguinha até chegar na minha bucetinha que estava toda úmida e sem perda de tempo começou a chupar bem devagarinho, nota 10 para meu vovô, jamais alguem chupou tão bem com ele e eu já estava doidinha pronta para me entregar toda.

– Isso vovô chupa minha bucetinha.

Minutos depois ele parou de chupar minha bucetinha e estava na hora de eu chupar aquele pau que estava pulsando. Me ajoelhei em sua frente começando a chupar seu pau gulosamente, foi incrível, foi demais, a cabeça do seu pau era grande que quase não cabia na minha boca, chupei cada centímetro do seu pau e eu colocava todo seu pau na minha na boca várias vezes foi demais engolir aquela vara, ele suspirava de prazer e eu estava louca para sentar na vara do vovô.

Porem percebi que estava na hora de ir para parte final pois tanto eu como ele estávamos doidos de prazer. Meu avô me conduziu até o cobertor que tinha estendido no chão, ao deitar no chão abri bem minhas pernas deixando à mostra minha bucetinha para meu avô. Ele então pegou na sua bermuda uma camisinha e começou a colocar e eu deitada no chão olhei para ele com uma cara de não muito feliz e ele então tirou a camisinha e se ajeitou entre as minhas pernas e com seu pau brincava na entrada da minha bucetinha que estava toda molhadinha.

– Você quer netinha, você quer netinha pedi para o vovô.

– Eu quero vovô, me come velho safado.

Ao terminar de disser seu pau invadi-o minha bucetinha e seu corpo logo veio por cima do meu e me abraçando forte começou em um vai vem firme e forte. Com seu pau todo na minha buceta meu vovô começou a me comer e eu para ajuda- ló abria ainda mais minhas pernas e cada vez mais ele se encaixava entre elas.

Meu vovô estava ofegante e para que não cansasse trocamos de posição, ele então deitou no chão e eu vim por cima sentando no seu pau e com ele todo dentro da minha bucetinha comecei a rebolar bem devagarinho aproveitando cada segundo. Não demorou muito, comecei a cavalgar freneticamente no seu pau, meu vovô fechava os olhos nesse momento parecendo que estava sonhando e suas mãos apertava os meus seios que me deixava mais doidinha ainda.

– Isso vovô fode minha bucetinha.

Nesse momento ele me assegurava com suas mãos pela cintura e eu acelerei mais o ritmo subindo e descendo daquele pau que encaixava direitinho na minha buceta que por sinal estava amando.

– Hã, hã, hã, você é muito gostosa Juliana, não vou aguentar por muito tempo.

– Aguenta vovô retarda o máximo.

Então para ajuda-lo sai de cima dele e fiquei na posição de cachorrinha que mais amo e meu avô logo achou o caminhou e me assegurando pela cintura começou a me comer. Não demorou muito para sentir algumas fisgadas dele típico que iria gozar ao perceber isso pedi para ele parar.

E eu então deitei no cobertor e abri bem minhas pernas deixando à mostra toda minha bucetinha e olhando para ele disse:

– Agora Pode continuar e terminar o que você iria fazer.

Meu vovô veio com tudo para cima de mim, com seu corpo por cima do meu e seu pau todo dentro da minha buceta começou a me comer firme e forte e cada vez mais fundo e eu entrelacei ele entre as minhas pernas e comecei a beija-lo e no meio do beijo senti um jato de porá invadindo a minha bucetinha e meu avô dando suas últimas estocadas na minha bucetinha. Eu e meu avô ficamos ali grudados por alguns minutos, eu tinha adorado e ele muito mais ainda.

Passados alguns minutos ficamos ali deitados no cobertor e lembramos que a vovó estava dormindo. Nós vestimos rápidos e fomos em direção a casa, ao chegar lá a vovó estava acordado e perguntou aonde nós estávamos, porem quando fui responder meu avô disse:

– Estava mostrando a chácara para ela, e mais a Juliana vai ficar aqui a semana toda.

Nesse momento a vovó olhou para mim e perguntou se eu iria ficar a semana toda li e eu olhei para vovô e disse que sim que iria. Entretanto eu iria ficar apenas dois dias, mas depois que aconteceu eu resolvi ficar mais alguns dias.

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