Esposa decidida a dar para outro

Faz algum tempo desde que publiquei meu último relato sobre a tentativa de fazer minha esposa dar para outro. A última publicação foi em maio de 2020, e eu comentava que ela finalmente estava gostando da ideia e falando seriamente em fazer. Infelizmente, por conta da pandemia, os planos não foram para a frente e ela ainda não teve sua primeira experiência com outro. Ainda assim, como muitas pessoas mandaram mensagem querendo saber em que pé andavam as coisas, resolvi escrever para atualizar.

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O que posso dizer é que de lá para cá, apesar de não termos concretizado, a nossa conversa e a postura da Sarah evoluiu muito. Lembrando que ela nunca transou com outro homem na vida. Hoje ela tem 33 anos e temos fotos dela no nosso perfil.Ela assumiu de forma mais clara os seus desejos. Diz, agora, abertamente, que com meu apoio tem vontade de “tirar o atraso” e realizar as vontades sexuais dela, comigo participando e acompanhando tudo.

Nosso perfil numa rede social de encontros adultos continuou chamando a atenção. Passamos a entrar juntos e olhar perfis de homens. Eu perguntava a ela o que achava e, no começo, ela apenas dizia “bom” ou “interessante”. Passei a mandar para ela fotos de caras que nos escreviam, perguntando o que ela achava. Vi que ela começou a se excitar de receber fotos de homens sarados e pauzudos que o próprio marido estava mandando, e passou a se soltar mais nas opiniões. Falava que esse era gostoso, aquele era tesudo, que outro era delicioso e por aí vai. Eu, por minha vez, ficava com muito tesão em mandar as fotos, para que ela visse até onde ia o meu desejo de ser corno.

O passo seguinte natural seria interagir com os amigos do site. Incentivei ela a responder mensagens e comentários que faziam no nosso perfil. Nas primeiras vezes, ela travava e escrevia muito pouco, sendo que eu tinha que complementar as mensagens. Mas, com o tempo, o processo foi ficando cada vez mais natural para ela e já não havia nervosismo nenhum. Um dia ela se interessou pelas lives que ocorriam no site e ficou vendo várias, admirada com a naturalidade com que as pessoas se expunham. Sugeri, de repente, de fazermos uma naquele momento. Para minha surpresa, ela aceitou. Fizemos uma live de poucos minutos, com ela de calcinha. Foi o suficiente para ter a audiência de centenas de pessoas e receber vários comentários que a divertiram. Repetimos a dose em um outro dia, só que dessa vez ela usando o vibrador novo (e grande) que eu havia acabado de comprar para ela. Chegamos a 800 espectadores. Ela se sentiu realizada.

Recebíamos muitas mensagens no site. No entanto, para ela, era necessário que o candidato conseguisse ter um bom papo e escrever bem. Infelizmente, isso já eliminava uma boa parte dos interessados. Mas conseguimos conduzir algumas conversas e, em determinado momento, ela se animou com um rapaz, o Fábio, na faixa dos 40 anos, que tinha um corpo razoável e era muito sedutor no papo. Decidimos dar um passo a frente e criamos um grupo no Telegram os 3. Em poucos dias a conversa fluiu e eles passaram a falar putarias. Tudo que um gostaria de fazer com o outro. Ele mandava fotos nu, de pau duro, e ela retribuía. Pedia que eu a fotografasse de calcinha ou sem roupa, pois queria mandar as fotos para ele. Em uma ocasião, ela entrou no quarto, abaixou a calça, ficou de 4 e pediu que eu tirasse uma foto pra mandar (incluí essa foto nesse conto). Eu, é claro, sempre consentia e incentivava.

Percebi que ela estava subindo pelas paredes de vontade e sugeri que levássemos a conversa adiante. Ela adorou a ideia e propusemos uma data para ele. Ele disse que ia tentar e, durante esse período, ela só pensava e falava nisso. Só que, por conta de dificuldades pessoais, ele falou que não poderia e deu uma sumida. Isso foi bastante frustrante para ela, que deu uma desanimada. Eu não forcei a barra, até porque ela já tinha ido bastante longe. Eu sabia que, se ele tivesse topado, já teria rolado, então não havia mais nada em que eu precisasse convencê-la.

Felizmente, ela não perdeu o ânimo e continua querendo muito dar para outro. Às vezes ela saia com uma legging justa e voltava pra casa me dizendo que olhava os homens na rua e pensava em dar pra eles. Mas estamos no processo de achar alguém legal e esperar as limitações da pandemia deixarem de ser um impedimento. Com isso, nossas fodas têm ficado ainda mais intensas. Só falamos disso toda vez que transamos, e agora ela traz o assunto ainda mais do que eu. Uma das coisas que ela falou para o Fábio que queria experimentar era levar uma gozada na cara. Ele disse que faria e mandava fotos para ela de moças com o rosto coberto de porra, ao que a Sarah respondia “quero muito”. Comecei a falar que queria que ela desse muito, tivesse muitas experiências. Ela respondia que precisava disso, que queria “perder o controle”, “passar o rodo”. Combinamos que na primeira vez eu estarei junto, mas que depois ela estaria liberada para também dar sozinha. Outra coisa que combinamos: que eu não comeria mais o cu dela (coisa que não faço há 4 anos), mas que os outros poderiam comer. Aliás, quando falei pra ela que a bunda dela era muito gostosa e os caras iam certamente querer fazer anal com ela, ela passou a usar um plug anal nas fodas para “treinar”.

Um dia, fomos ao motel, com ela muito excitada. Ela pediu que eu tirasse fotos dela nua e mandasse para o Fábio, para que ele soubesse “o que está perdendo”. E fizemos vídeos com ela de quatro, rebolando e falando como queria dar para outro. Em outro vídeo, ela goza com o vibrador enfiado na buceta e o plug no cu. Hoje tenho total certeza de que ela está 100% decidida. Foi um processo longo de conversas e convencimento, mas hoje sei que ela quer por ela, e não mais só por mim.

Tive essa certeza num dia, após o sexo, com ela já tranquila, em que ela me olhou profundamente e falou séria:
— Amor, eu quero dar. Eu quero dar muito. Quero dar até gastar a buceta.
Ela não estava falando isso para me provocar ou me excitar. Entendi que era o desejo visceral dela, que agora havia sido despertado.

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