Ela realizou suas fantasias

Quando casamos, minha esposa era tímida. Tinha medo do mundo. A medida que o tempo foi passando fui lhe ensinando algumas sacanagens e ela foi aprendendo muito rápido a curti-las. Muitas aventuras, somente entre nós dois. Acontece, que, dentro de sua ingenuidade estava o hábito de usar roupas folgadas e sem sutiã. Ela andava pelo pátio de casa com um vestido verde de algodão e os seus seios balançavam maravilhosamente para todos os lados. Eram grandes e firmes. Deliciosos, daqueles de fazer qualquer homem babar. E ela, muitas vezes, se ajoelhava no pátio para limpar os tapetes com uma escova e seus seios ficavam praticamente amostra para os olhares, por cima da blusa. Esse exibicionismo inocente foi me excitando a cada dia e eu fui conversando com ela a respeito. E então eu lhe pedia para sair com esse tipo de roupa na rua também. Ela foi pegando um jeito malicioso e começou a gostar disso. Nós íamos nas lojas de roupas e escolhíamos em acordo peças de roupas bem pequenas, blusas com decotes e saias curtas. Ela experimentava e já saia da loja usando-as. Por onde passávamos os homens ficavam de olho grudado nela. Aquilo me excitava muito. Íamos nos bares e eu, sempre que surgia uma oportunidade, lhe pedia para abrir um pouco as pernas e mostrar as calcinhas para alguém. Ela obedecia a tudo o que eu pedia e muitas vezes chegava com a calcinha encharcada em casa. Eu tinha o prazer de chupá-la por inteiro. Aí começamos a freqüentar os ônibus e lotações da cidade. Ela botava um vestido fino, sem sutiã e sem calcinha e nós pegávamos um ônibus na hora do pique. Sempre ficava um cara grudado no traseiro dela. Pegamos uma vez um minhocão na Bento. Ficamos no meio, na gaita, ela se segurou num ferro que tem no meio do corredor do ônibus e eu me encostei na lateral de frente para ela. Onde ela estava, todos que passavam se esfregavam nela. Ela me dava um sorriso maroto de prazer. Um cara, uma vez, se agarrou na cintura dela e se aproveitou o que pode. Ela só sorria para mim para ver se eu estava aprovando. Eu fazia sinal que sim e ela continuava a forçar a bunda contra o pau do cara. Nas lotações, sentávamos no último banco e ela tirava a blusa e ficava com os seios de fora e eu chupava-os até alguém entrar no lotação. Uma vez, num viagem para a praia de Cidreira, tivemos que ir em pé. Até que um cara a convidou para sentar no lugar dele. Ela aceitou, mas falou que tinha lugar para os dois. Aí, ela sentou no meio dos dois caras, praticamente no colo. Depois ela me contou que o cara devia ser bem dotado pois sentiu o volume enorme durante o trajeto inteiro. Uma vez demos uma festa em comemoração ao último dia em uma casa que alugávamos. A maioria das convidadas não apareceram e a festa ficou só com duas mulheres: minha esposa e uma amiga dela que estava com o namorado. Para não estragar a festa pedi a minha esposa que dançasse com os convidados. Ela aceitou prontamente. Ela vestia uma minissaia rodada verde e uma blusinha de alcinha, rosa. Sem sutiã e sem calcinha. Cada vez que ela baixava o ombro, a alcinha caía e a blusa ficava segura na ponta do mamilo. Enquanto ela dançava com os convidados e estes se esfregavam nela tudo o que podiam a alcinha caiu uma centena de vezes e ela levantou até se cansar, quando se cansou, não levantou mais e os seios ficaram aparecendo. Foi a sensação da festa. Na madruga, o pessoal meio alto, começou a bolinar minha esposa. Teve um momento que a agarraram em um canto e a lamberam e tocaram em todos os lugares possíveis. Chegou ao ponto de ela me pedir para falar com eles. Eu perguntei a ela se ela estava gostando. Ela disse que estava gostando muito, mas que tinha medo que fosse muito além do que ela pudesse conter e ficava preocupada comigo. Eu disse a ela que aproveitasse e botasse para fora suas fantasias. Todos comeram ela. Ate o namorado da amiga, que foi embora indignada. Eu só observei. Foi bárbaro. Depois transamos todo o domingo. E ela finalmente me deu seu traseirinho. Foi uma aventura e tanto. Hoje não fizemos mais isso. Aproveitamos enquanto os filhos não chegaram. Mais valeu a experiência

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