A diferença entre sexo anal e dar o cú

Esse conto é a continuação do meu primeiro “A primeira vez que liberei o cú”.

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Quando acordei todo mundo já tinha chegado. Almoço de família, criançada correndo, aquela coisa toda. Com a casa daquele jeito não dava para fazer muita coisa. Minha diversão era então chegar perto do Carlinhos e arrumar o cabelo. Até hoje eu não entendi direito – talvez alguém ai possa me explicar – essa tara que ele tinha pelas minhas axilas. Mas fato é que ele ficava enlouquecido, e para mim isso bastava. Estar de regata perto dele era como estar nua. Enfim, fora isso fiquei super comportada o sábado todo fingindo para minha avó que eu era uma boa neta, que eu ia casar virgem e tal. Mas obviamente eu não era. No domingão a galera sempre acordava, tomava café e voltava. Eu e o Carlinho combinamos de voltar à noite, de modo que domingo a tarde a casa seria só nossa de novo.

Sábado fui deitar louca para chegar domingo a tarde, e é claro que o tesão não me deixava dormir. Fiquei no celular vendo bobagem na internet, e enlouqueci quando li num blog que cachorrinho não era para iniciantes, já que o homem tinha controle total da situação. Mas parte a beleza de dar a bunda é o não é ser controlada? Bom, uma hora o sono venceu, e dormi.

Acordei, e a casa estava em silêncio. Sabe aquela sensação esquisita de quando você acorda e nem desconfia que hora são. Meu celular, sem bateria. Olhei pela janela, e os carros não estavam mais lá. Oba! Bebi um suco e depois fui para o banheiro tomar uma ducha e fazer o que as meninas têm que fazer antes de um sexo anal. Me enrolei na toalha e fui atrás do Carlinhos. Ele tava na suíte do outro quarto.

– Re, é você? Tô aqui no banho.

– Oi, sou eu. Falei da porta. Todo mundo já foi embora?

– Já, faz tempo!

Me livrei da toalha e me juntei a ele de baixo do chuveiro. A gente começou a se pegar loucamente. Línguas trocavam baba e mãos ensaboadas escorregavam de cima a baixo. Uma hora ele de virou de costas, e apoio minhas mãos no box, como se fosse me revistar. Pelos seios ele me apertou contra ele, e começou a chupar meu pescoço enquanto roçava o pau na minha bunda. Eu já estava a ponto de bala. Ele, aparentemente também:

– Chega de banho, Re?

Sai, me enxuguei rapidamente, só para parar de pingar. Ele veio logo atrás.

– Ixi, o gel tá no outro quarto. Pera ai.Nem me ocorria que a gente fosse transar pela frente

Quanto eu voltei, ele estava na mesma posição, de pé do lado da cama. Peguei o gel e melei todo o pau dele. Depois fiquei de quatro na beira da cama, ele e pé, logo atrás. Ele retribui a gentileza e gastou o resto do sache no meu rabo. Ele então enfiou o dedão atrás e os outros dedos na frente, tocando uma siririca. Eu fiquei paralisada de tanto tesão. Sabe aquela história de que se você colocar um pregador no cangote de um gato ele fica paralisado? Então, era assim que eu me sentia.

Depois de uma delicia de siririca ele tirou o dedo. Com uma mão ele me segurava pela cintura, e com a outra ele guiava o pau. Ele deixou a cabeça encostada na portinha uns segundos, e o suspense me matava de tesão. Ele começou então a forçar a entrada, e o pau começou de deslizar para dentro. Enfiei a cara na cama e agarrei os lençóis com toda a força, tentando aguentar:

– Vai devagar, que está doendo um pouquinho.

Ele continuou forçando, bem delicadamente, e sem demora a cabeça entrou. Dei um mini pulinho de dor.

– Iu!

– Re, tá tudo bem?

– Tudo ótimo. Fica parado um pouquinho.

Para mim esse pouquinho pareceu um segundo quando ele voltou a força a entrada. Mas dava para continuar e ele devagarzinho foi escondendo o pau todo dentro de mim. Feito isso, ele começou o vai e vem. Longo, mas lento.

– Tá doendo?

– Agora, quase nada.

Ele aumentou um pouco a velocidade, e eu comecei a gemer de prazer. Fiquei de cachorrinho direito, com os braços esticados, e olhei para trás. Ele tinha um olhar compenetrado e ao mesmo tempo triunfante, e entendeu essa minha olhada como um alvará para aumentar a velocidade. Ele me pegou com força pela cintura, agora com as duas mãos, e começou a meter bem rápido. Dor era coisa do passado, e eu comecei a ver estrelas de prazer. Ele ficou um tempinho me comendo assim. Depois tirou as mãos da cintura e foi subindo pelo meu lombo, até chegar nos meus seios. Ele pego um com cada mão, mas sem apertar muito. Ele parecia se divertir com os pulos de que eles davam a cada estocada. Ele então largou os peitos e me pegou pelo cabelo, como quem anda a cavalo sem rédea, e começou a meter com toda a força.

Eu tinha uma amiga que falava que fazer anal qualquer um consegue. Agora, para dizer que você deu o cú, alguém tem que te por de quatro e te cavalgar. Pareceu bizarro na época, mas nesse momento eu entendi exatamente o que ela queria dizer. O sexo anal não é só penetração. Sexo anal é ficar de quatro, literal e figurativamente.

. Para quem acha que é mito, depois de algumas bombadas assim eu gozei só pelo cú. Não sei se a gente pode tecnicamente chamar de orgasmo, mas foi muito melhor que qualquer coisa que minha xana jamais de proporcionou.

– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Ele saiu de trás e deitou na cama, com o pau duro apontando para o teto. Eu agachei em cima dele, encaixei o pau e soltei o corpo, deixando a gravidade fazer o resto. Com os pés na cama e as mãos apoiando nas pernas dele, fiquei subindo de descendo. Era divertido controlar a penetração. Ele ficou me olhando com um sorriso safado no rosto, enquanto o pau dele sumia dentro de mim e depois tornava a aparecer. Infelizmente aquela posição era atlética demais, e minhas pernas começaram o doer.

Deitei na cama para o velho e bom missionário. Suas mãos quentes pegando na parte de dentro das minhas coxas, fazendo com que elas ficassem bem abertas me excitava. Nela altura, meu cú estava de um jeito que ele consegui enfiar o pau sem precisa da mão para acertar a entrada. Botei os braços para cima, usando as mãos como travesseiro, exibindo as axilas. Ele deu uma metidinha, e depois ficou fazendo aquele tira tudo e depois enfia tudo de uma vez que eu tanto gosto. Numa dessas entradas, eu gozei de novo.

– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Eu já estava totalmente satisfeita, mas não ia quebrar o barato dele. Deixe ele me comento mais um pouco. Depois de um tempinho ele pediu envergonhado.

– Quero gozar na sua boa.

Sai da cama e ajoelhei no chão. Ele veio atrás e ficou de pé na minha frente. Deixei a boca aberta, com a língua meio para fora. Aquela pose clássica de quem ama, engole. Ele ficou batendo punheta na minha cara, com o pau roçando na minha língua. Logo veio o gozo. Primeiro uma jorrada ele acertou toda dentro da minha boca. Depois um jato desgovernado que me alagou a cara toda. Engoli, como tinha de ser, e depois mostrei a boca vazia para ele, como prova do meu feito. Aproveite que o pau ainda estava bem na minha cara – já meio mole, é fato – e fiz um boquetinho rápido.

Ai foi arrumar as coisas, carregar o carro e partir.

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