Contratei um cara pra comer minha esposa sem ela saber

Essa história é real e aconteceu há três anos atrás, quando eu tinha 32 anos e minha esposa Alice (todos os nomes são fictícios) tinha 30, e na época éramos casados há cinco anos. Alice é baixa, tem cerca de 1,60 de altura, rostinho bonito, parece uma boneca; tem a bunda grande e bem redonda, as coxas grossinhas, peitos pequenos, cabelo castanho abaixo do ombro, pele bem branca, com mamilos e bucetinha rosados. A típica baixinha bunduda… não é nenhuma mulher fruta, mas é gostosa e atrai olhares por aí. Desde a época do namoro, sempre tivemos uma relação fechada, e a Alice era a primeira a querer que fosse assim. Bom, assim como muitos homens, eu tenho fetiche em ser corno, mas de um jeito um pouco diferente: minha tara não é de ter uma “esposa liberada”, porque nesses casos não existe traição de verdade; o marido corno sabe e aprova tudo o que a mulher faz, ele não é enganado. Não, minha tara é que ela me traia de verdade, me engane, faça tudo por baixo do pano, mentindo, se escondendo. Sinto tesão em saber que minha mulher deu pra outro, mas ela tem que achar que eu não sei de nada e inclusive se esforçar pra me manter “enganado”. A Alice sempre foi uma mulher fogosa, que adora sexo, está o tempo todo com vontade, e curti várias safadezas na cama. Muitas e muitas vezes peguei ela comendo com os olhos algum macho na rua, e já ouvi muitas conversas dela com as amigas (sem elas perceberem) em que elas falavam de putaria e a Alice era sempre a mais empolgada da turma, falava dos machos com uma gula sem tamanho. Também já entrei no facebook dela várias vezes, e vi muitas conversas dela sobre machos, caras que ela achava gatos e sentia tesão. Claro que eu adoro tudo isso na minha esposinha, e só me faz ter ainda mais desejo por ela.
Enfim, com o fogo todo que ela tem, sempre achei que seria bem possível que ela pudesse me trair. Esclareço que isso não tem nada a ver com falta de amor ou problemas no casamento, de jeito nenhum… nosso casamento é ótimo, somos extremamente felizes, e nos amamos muito. Não duvido e nunca duvidei do amor dela por mim. Mas ela é fraca para resistir a tentações, e achei que ela poderia bem ter alguns casos por aí. Mas o grande problema desse tipo de fetiche que eu tenho, é que fica muito difícil saber se sua mulher está te traindo, ou quando ela faz isso e pior: poder testemunhar isso (que é a melhor parte, claro!) sem que ela fique sabendo. Como eu trabalho em casa e não tenho horário, frequentemente eu seguia a Alice quando ela saía de manhã para o trabalho dela, ou ficava de tocaia quando ela saía para o almoço, ou na hora em que encerrava o expediente, mas nunca vi nada de suspeito. Não me contentei e resolvi contratar um detetive, pra poder seguir mais de perto e com mais eficácia do que eu podia fazer. Gastei uma nota para o cara seguir os passos dela dia e noite, onde quer que ela fosse. Ao final de uma semana, a conclusão foi que minha esposa tinha uma rotina absolutamente normal, e tudo que ela fazia durante o dia era exatamente o que ela me contava quando chegava em casa à noite. Muitos no meu lugar ficariam extremamente satisfeitos, mas eu fiquei profundamente decepcionado! Queria que ela me traísse, e queria ter as evidências disso, de preferência vídeo e fotos que eu pudesse ficar olhando. Minha esposa era fiel, que decepção!
Mas não desisti. Pensei que mesmo que ela não estivesse tendo um caso agora, poderia vir a ter se surgisse uma oportunidade, então resolvi criar essa oportunidade para ela. Pesquisei na internet e descobri que existe um serviço muito usado em processos de divórcio, que é especializado em seduzir pessoas comprometidas só para flagrá-las na traição. Chama-se “honney trapping”: você passa as informações sobre a pessoa que você quer flagrar, e o agente se aproxima dela para tentar seduzi-la. Você diz até que ponto o agente pode ir na sedução, e que tipo de provas quer obter. Enfim, expliquei meu caso a uma dessas agências de “honney trapping”, e autorizei o agente a ir até o fim, porque eu queria uma prova contundente da traição: vídeos, áudios, e fotos de todas as conversas e, principalmente, do sexo, se ele acontecesse, e de um modo que eu pudesse ver claramente que se tratava da minha esposa mesmo e não outra mulher… disse inclusive para que ele se empenhasse bastante e até insistisse caso ela o rejeitasse no começo. Passei todos os dados da Alice que eram necessários, incluindo fotos, o perfil de homem que ela gostava, os interesses dela, fiz uma descrição de sua rotina, dentre outras coisas.
Depois de uma semana recebo um contato da agência de que está tudo pronto e que vão dar início à aproximação. Seria tudo gravado com câmeras e microfones escondidos e eu receberia relatórios diários junto com as gravações, que eu via e ouvia escondido, claro. O agente escolhido, com a minha ajuda, para abordar a Alice foi o Marcos, um cara que tinha bem o tipo que ela gosta. Nas duas primeiras vezes que o Marcos tentou chegar na Alice ela não deu muita bola, foi educada com ele e mais nada. Ele começou a almoçar todo dia no mesmo lugar e no mesmo horário que ela almoçava, e frequentar o barzinho onde ela e os colegas de trabalho faziam o happy-hour semanal (eu não costumava ir nesses encontros, porque não gostava muito desses amigos da Alice). Marcos sempre tentava puxar papo ou flertar à distância, e aos poucos ela foi ficando mais acessível e eles começaram a conversar mais, a sentar na mesma mesa na hora do almoço, e quando se encontravam no barzinho, Alice até se afastava dos colegas para ficar conversando a sós com ele, que sempre arrumava um pretexto pra tocar nela durante a conversa. Um dia, no almoço, Marcos convidou Alice pra sair à noite, apenas os dois. Ela disse que não podia, porque era casada, mas deu pra ver (a câmera estava instalada nos óculos dele, então dava pra ver muito bem as expressões faciais dela) que ela ficou balançada pelo convite. Marcos insistiu e enquanto falava pôs a mão em cima da mão dela, que estava repousada sobre a mesa, e ficou acariciando aquela mãozinha que eu tanto amo. Alice não tirou a mão, mas repetiu que não podia, que sentia muito, mas não. Eu estava impaciente, queria ver logo a traição e mandei uma mensagem para o Marcos perguntando quando é que ele iria comer minha esposa. Ele respondeu que era questão de tempo.
Realmente, Alice passou a olhar de um modo diferente para o Marcos depois desse dia, um olhar de quem ainda estava pensando no convite. Ela também sorria mais durante as conversas, e foi ficando mais permissiva com os toques dele, com os beijinhos de despedida. Marcos pegava na mão dela, tocava seu joelho e subia até a coxa, e Alice sorria para ele e deixava. Isso, por si só, já me dava muito tesão, ver a maneira como minha esposa olhava pra ele, sorria, se deixava tocar. Uma noite, no happy-hour da sexta-feira, depois de conversarem e se divertirem muito (ele tinha feito ela rir várias vezes ao longo da noite), Marcos puxou Alice pela mão para longe dos outros, e a levou para um canto do bar onde não havia quase ninguém. A conversa foi esquentando, Marcos elogiava muito a Alice, dizia o quanto ela era uma mulher incrível, que se sentia muito atraído por ela, que gostaria muito de conhecê-la de outro modo, etc… Alice já estava alegrinha pela bebida, e ouvia meio inebriada tudo isso. Enquanto Marcos falava, ela deixava ele passar as mãos na sua cintura, nas costas, nos braços… por fim ele começou a acariciar o rosto dela, primeiro com as costas da mão bem de leve, depois segurou o rostinho dela com a palma da mão direita, enquanto a esquerda puxou o corpo de Alice pela cintura para junto do seu. Ela disse “Eu não posso fazer isso, é errado…”, mas sem muita convicção no que estava falando, e sem se soltar da pegada do Marcos. Ele respondeu “Não tem nada de errado, e também, não tem ninguém vendo”, já procurando a boca dela com a sua, mas ela ainda desviava, e ficava repetindo “Eu sou casada… eu amo meu marido… não posso fazer isso…” Finalmente, Marcos conseguiu roubar um beijo dela e eu fiquei louco vendo! Eles ficaram se beijando e se pegando por um tempo, a mão do Marcos já deslizando da cintura para a bundinha dela, que ele começou a apertar (Marcos sempre posicionava a câmera dos óculos de um jeito que pudesse registrar todos os detalhes). Mas o resto do pessoal estava procurando pela Alice, e eles acabaram tendo que se juntar a eles. Nesse dia, Alice chegou em casa bem mais tarde do que de costume, mesmo para os dias de happy-hour, e quando perguntei o porquê, ela disse “Nada, só fiquei bebendo com o pessoal do trabalho até mais tarde”, e foi direto tomar banho, sem me beijar nem abraçar. Depois do banho, caiu na cama e dormiu, mal olhou na minha cara. Eu dei os parabéns ao Marcos, mas lhe disse que não era o suficiente, que queria que ele a levasse pra cama, para eu ver ela sendo fudida por outro macho, e que não ia me sentir um corno de verdade enquanto isso não acontecesse.
Na segunda-feira, Alice e Marcos almoçaram juntos, como vinham fazendo todos os dias. Ele perguntou a ela “E então, quando vamos terminar aquela conversa de sexta à noite?”, ela sorriu um pouco sem jeito, e ele continuou “Temos que continuar aquele assunto, porque é um assunto que me interessa muito…” e enquanto falava, acariciava a mão dela, e ela devolvia a carícia. Por fim, ela disse “Não sei, é muito arriscado… se alguém pega a gente…” e o Marcos “Ninguém vai pegar a gente, eu conheço um barzinho super bacana, longe daqui, onde podemos ficar bem à vontade… podemos ir um dia de semana, que é menos movimentado, tipo quarta-feira…” Alice disse que ia pensar, mas estava bem balançada. Em casa, continuou me evitando. No dia seguinte, confirmou com o Marcos que poderiam se encontrar na quarta à noite. “Mas vou ter que arrumar uma boa desculpa pro meu marido… não posso sair toda arrumada, em pleno dia de semana, sem ele e sem falar pra onde vou… e também não tem como você passar pra me buscar em casa…” Essa última parte é porque Alice não tem carro. Então bolaram o plano: ela iria me dizer que ia jantar na casa de uma amiga, a Júlia, e que seria uma reunião apenas para mulheres. A Júlia passaria em casa para pegar a Alice, que sairia com uma roupa bem simples, se trocaria na casa da amiga, e o Marcos passaria para pegá-la lá. Depois a deixava lá de novo, e a Júlia a traria em casa. Vocês não imaginam o meu tesão vendo minha esposa tramando um plano para me enganar daquele jeito! Só isso já me faz ficar de pau duro e babando.
Quarta-feira chegou, a Júlia passou em casa, e a Alice, que já estava mais amorosa comigo de novo, se despediu de mim com um beijo. Ela estava muito tranquila e não deu bandeira de nada. Eu fiquei sozinho em casa, naquela ansiedade que eu não me aguentava! Instrui o Marcos e me dar notícias o mais rápido possível, mas as horas foram passando e nada. Claro que não consegui dormir, nem me concentrar em nada. Lá pela 1:00 da manhã a Alice me liga, dizendo que resolveu dormir na casa da Júlia, porque estava muito tarde para pedir à amiga que a trouxesse de volta. Resolvo testar ela, e digo “Eu passo aí pra te pegar, querida”, mas ela diz que é melhor não, que vai ficar por lá mesmo. Minha ansiedade só aumenta! Será que é o que eu estou pensando? Ou será que o encontro não deu em nada, e ela realmente voltou pra casa da amiga?

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Por volta das 4:30 da manhã, recebo um sms do Marcos dizendo simplesmente: “Parabéns, você é um corno”… quase tive um ataque do coração! Não podia acreditar que tinha acontecido, e não via hora de ver tudo. Continuei acordado até amanhecer, esperando ela chegar, pra ver com que cara ela estaria, como ia agir… mas ela não deu as caras. Liguei pra ela um pouco mais tarde, e ela disse que tinha ido direto pro trabalho, pois não daria tempo de passar em casa. Tudo bem, pensei eu… o importante agora é ver o relatório e as gravações do Marcos.
Em resumo, os dois chegaram no tal barzinho e começaram a beber e conversar. A Alice, que é bem fraca pra bebida, ficou alegre logo, e o clima foi esquentando, como da outra vez. Marcos começou a passar a mão nela, na coxa, eles dançaram juntos, se abraçaram… finalmente se beijaram longamente, se esfregaram, se amassaram, Marcos passava a mão na bunda e nas coxas dela com vontade, beijava o pescoço, e ela retribuía com a mesma volúpia. Como eles estavam dando muita bandeira, foram até o banheiro masculino, entraram em uma das divisórias e continuaram se pegando mais forte ainda lá dentro. Marcos levantou o vestido dela até acima da cintura e ficou bulinando aquela bundinha linda, enquanto ela pegava no pau dele por cima da calça. Marcos pôs o pau pra fora, que já estava bem duro, e Alice ficou punhetando ele, enquanto eles ainda se agarravam, mas quando Marcos tentou tirar a calcinha da Alice, ela não deixou, disse que não iria tão longe. Marcos ainda insistiu, mas ela continuou negando, até que ele perguntou “Mas você vai me deixar assim?” disse, olhando para aquele pau ereto e babando, que Alice ainda estava segurando. Ela disse “Eu alivio você” e voltou a punhetar o pinto que tinha em sua mãozinha, mas o Marcos queria mais e sabia que eu também, e disse “Nem um beijinho nele?”, ela riu e não respondeu, apenas continuou a punheta, mas o Marcos começou a tentar puxar suavemente a cabeça dela pra baixo, dizendo “Pelo menos isso, vai… só um pouco… a gente já veio até aqui mesmo…” e ficava tentando puxar a cabeça dela pro pau, mas ela resistia. Até que uma hora, sem dizer nenhuma palavra, ela apenas parou de resistir e deixou ele puxar sua cabeça, e caiu de boca naquele pau, primeiro passando a língua em movimentos circulares por toda a cabeça do mastro, depois engoliu e começou a chupar. Ficou uns vinte minutos chupando sem parar, com gula, e aquela baba de cacete escorrendo pelo canto da boca dela, até que o Marcos não aguentou e gozou na boca da minha esposa, jorrou a porra toda dentro da boquinha dela. Alice cuspiu no cesto de lixo, os dois se arrumaram como puderam e saíram do banheiro e do bar. Eu também gozei, gozei como louco, vendo minha esposinha com a boca cheia de porra de outro macho.
Até essa hora, o plano da Alice ainda era voltar pra casa da amiga, para ela trazê-la pra nossa casa. Mas, quando entraram no carro do Marcos, ele insistiu para que eles fossem pra casa dele, continuar o que tinham começado. Alice ficou em dúvida, mas era nítido no rosto dela, que ela estava morrendo de vontade de fazer isso, até porque, pelo que eu tinha visto na gravação, ela não tinha gozado no banheiro. Ela devia estar com o tesão a mil! O Marcos ficava acariciando a parte de dentro da coxa dela, e quando chegou no grelinho, disse “Nossa, você está molhadinha! Você quer fazer isso tanto quanto eu!”, ela nem respondeu, só agarrou o pescoço dele e deu um beijo demorado, e pelo movimento da mão do Marcos parecia que ele estava tocando uma siririca nela. Os dois ficaram se pegando desse jeito um bom tempo dentro do carro, até que ele repetiu o convite “Vamos pra minha casa?”, e ela disse “Preciso avisar meu marido que vou dormir fora.” Foi a hora que ela me ligou, dizendo que dormiria na casa da Júlia.
Na verdade, eles foram até a “casa” do Marcos, que evidentemente não era a casa dele, e sim um apartamento que a agência de “honney trapping” mantinha justamente para casos assim, e que era equipado com dezenas de câmeras e microfones escondidos em tudo que era canto possível. No elevador do prédio eles já estavam se pegando, e caminharam abraçados pelo corredor que levava ao tal apartamento. Entraram e já começaram a tirar a roupa, e se esfregavam um no outro loucamente, se beijando, se chupando, se apertando… nem foram pro quarto, Marcos colocou Alice sentada sobre uma mesa na sala, ela já estava com o vestido erguido e com a calcinha descida até as coxas, ele terminou de tirar a calcinha, se agachou na frente dela e começou a chupar seu grelinho, e ela puxando a cabeça dele pra sua buceta, e gemendo de prazer. Agora eu não dependia mais apenas da câmera dos óculos, e podia ver a cena por vários ângulos diferentes, o que me deliciava de um modo que vocês não imaginam! Poder ver a cara de prazer que ela tinha naquele momento, sendo chupada por outro homem me dava um tesão louco, meu pau já estava a ponto de explodir! O Marcos então tirou o que ainda tinha de roupa, e a Alice acabou de tirar o vestido, ficando os dois completamente nus. Alice continuou na mesma posição, sentada na mesa, com as pernas abertas e dependuradas, e o Marcos a penetrou de frente, se encaixando entre as pernas dela, e a abraçando pela cintura com força, enquanto Alice enlaçou o pescoço dele com os braços. Marcos fazia movimentos ritmados e beijava muito minha esposa enquanto metia na bucetinha dela. Pela cara da Alice, ela parecia estar delirando, e eu delirava também de ver ela daquele jeito. Depois de um tempo nessa posição, Alice se afastou um pouco e deitou, apoiando os pés sobre a mesa (em posição de parto normal), e Marcos veio por cima, e eles ficaram metendo em um papai e mamãe por muito tempo, até que Alice gozou, gritando muito de prazer. Eles foram até a cozinha, ainda nus, tomaram uma água, conversaram um pouco e logo começaram a se pegar de novo, com aquela mesma voracidade, e dessa vez foi na mesa da cozinha que treparam. Alice se debruçou na mesa, ficando com aquele rabo maravilhoso que ela tem empinado, Marcos segurou ela pela cintura e começou a socar forte. Depois de várias socadas, Alice se ajoelhou na frente dele, e chupou, chupou, chupou, até que ele gozou na cara dela de novo, mas dessa vez não dentro da boca, e sim no rosto. Tinha uma câmera bem próxima deles e deu pra ver direitinho a porra esguichando, e escorrendo pelo nariz e pelas bochechas da minha esposa, e ela olhando pro macho com aquela carinha de safada, toda melecada de porra. Nessa hora não aguentei e gozei também, gozei tanto que varou a cueca e escorreu pelas pernas.
Mas a noite de putaria ainda não tinha acabado, e depois de uma pausa de uns 40 minutos, eles finalmente foram para o quarto, onde tinha uma cama de casal, na qual eles se deitaram juntos e ficaram de beijinhos e carícias, falando coisas no pé do ouvido e dando risadinhas, como se fossem dois namorados mesmo. Ficaram nessa bastante tempo, até que as carícias foram esquentando, Alice passou pra cima do Marcos, que estava deitado de costas e agarrou a bunda dela com as duas mãos, enquanto Alice beijava ele na boca e no pescoço. Logo ele já estava de pau duro de novo e voltou a meter na buceta da Alice, e ela ficou cavalgando na rola dele um bom tempo, até que viraram e o Marcos ficou por cima. Depois levantaram, ela se apoiou no batente da janela, e levou rola por trás de novo. Não vi Marcos gozar, não sei se isso aconteceu ou não, mas eles pararam a transa por ali, e caíram na cama exaustos. O Marcos me mandou a mensagem que eu já contei, e os dois caíram no sono.
No dia seguinte, quando acordaram, tomaram um banho juntos, um ensaboava o outro, ficavam passando a mão um no corpo do outro, Marcos brincava com o grelinho dela, e Alice punhetava ele, até que ela se abaixou e pagou mais um boquete, mas dessa vez ele gozou nos peitos dela. Tomaram o café da manhã juntos e Alice disse que precisava voltar para a casa da Júlia, para se arrumar e ir ao trabalho. Marcos a levou à casa da amiga, e na despedida eles ainda se beijaram longamente.
Esse é o fim do relatório e das gravações, e depois disso dispensei os serviços da agência, pois o preço é extremamente caro. O pessoal garantiu que Marcos jamais aparecerá em nossas vidas de novo, o que eu achei uma pena (bem que ele poderia ter gostado, e resolver ser amante dela de verdade, isso ia facilitar muito a minha vida, e todos ficariam felizes: ele comeria uma mulher gostosa, Alice seria bem comida por um macho que ela curti, e eu me deliciaria assistindo tudo isso). Alice ficou uns dois ou três dias sem me olhar nos olhos, mas depois foi voltando ao normal. É uma pena que eu não pudesse dizer o quanto estava feliz e até orgulhoso pelo que ela tinha feito… mas isso iria cortar o meu barato de ser enganado, além de que eu não tinha como explicar como tinha ficado sabendo do acontecido, inclusive com tantos detalhes. A conclusão que eu e o Marcos tiramos foi de que ela provavelmente nunca tinha me traído antes, por causa das atitudes dela comigo, aquilo de não me encarar, ficar com vergonha, consciência pesada… devia ser a primeira vez dela! Mas sabe como é o ditado, “trair e coçar é só começar”, e depois que a Alice começou, pegou gosto pela coisa e não parou mais. Daí pra frente eu sempre pego atitudes suspeitas dela, como cochichos no telefone (que ela desliga assim que me vê por perto), saídas misteriosas, diz que vai em tal lugar, mas eu passo lá pra conferir e ela não está, e principalmente esses jantares só para mulheres na casa da Júlia, que se tornaram muito frequentes. Mas essas são histórias para outro dia.

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