Como a primeira vez tem que ser

Me chamo Taíla e tenho 24 anos, o caso que passo agora a narrar, aconteceu há 6 anos quando eu acabará de fazer 17 e cursava o terceiro ano do ensino médio.
Meu pai é delegado de polícia e portanto nunca tive uma vida que eu poderia definir como sossegada, sempre éramos acordados de madrugada com algum tipo de problema que meu pai tinha que resolver na delegacia.
Fora isso, quem conhece sabe que policiais não escolhem onde trabalhar, e foi isso que aconteceu com meu pai, que foi transferido para uma cidade de porte médio do interior substituindo o delegado anterior que havia sido transferido para uma outra cidade.

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Por conseguinte tive que abandonar a antiga escola sendo matriculada em um colégio na nova cidade.
A principio não gostei muito nem da cidade nem do colégio, mas aos poucos fui me entrosado com as meninas da minha classe que diga-se de passagem, fizeram questão de me acolher muito bem, após o diretor me apresentar em classe.
Sou morena e tenho os cabelos compridos, um corpo curvilíneo que me definem como gostosa, me julgo uma pessoa além de bonita, bastante extrovertida, o que me ajudou muito a formar um novo circulo de amizades.
As coisas até que estavam caminhando bem no colégio, eu me dava bem com os colegas, e minhas notas se não eram excepcionais, também não eram assim tão ruins, diria que estavam dentro do limite aceitável.
Nos trabalhos escolares, sempre me relacionavam para fazer parte das equipes e eu sempre procurava dar o meu melhor, contribuindo com minha parcela de sacrifício para que o trabalho fosse o mais legal possível.
Mas na turma existia uma menina que me chamava bastante a atenção, pois ela nunca interagia com os outros e sempre estava isolada, até mesmo durante os intervalos onde todos se reuniam para lanchar, conversar, ou se divertir ela se isolava em um canto qualquer longe de todos, sempre com um livro nas mãos.
Seu nome era Kristanna, era uma garota bonita mas percebia-se que não tinha grandes vaidades, pois enquanto as meninas estavam sempre maquiadas, com o cabelo feito, ela sequer um batom usava.
Seu comportamento claramente refletia em seu desempenho escolar, pois suas notas eram sempre as melhores da classe, muitas vezes recebendo parabéns até da direção da escola, nem preciso dizer que ela era a queridinha dos professores, o exemplo a ser seguido, enfim, era uma autêntica “nerd”.
Aquilo me intrigava e aguçava minha curiosidade sobre a tal guria, e passei a observá-la melhor, comecei a analisar seu comportamento.
Nesse trabalho de observação não demorou muito para descobrir muito sobre a sua rotina. Descobri por exemplo conversando com uma antiga colega sua que ela tinha 16 anos, e tinha ambição de ser arquiteta e por essa razão mantinha um “foco” de fazer inveja.
Além de suas próprias qualidades, a relação que tinha em casa contribuía muito em seu modo de ser, seus pais estavam sempre presentes em qualquer reunião, ou evento onde se fazia necessário a presença deles, coisa que não acontecia com os pais da maioria, inclusive era seu pai que sempre a levava ao colégio, além disso ela tinha um irmão menor que simplesmente a idolatrava.
Sua mãe era uma ruiva de uns 38 anos, muito bonita e vaidosa, visto que estava sempre maquiada e muito bem vestida, com roupas normalmente coladas que evidenciavam suas curvas bem definidas, o que gerava comentários elogiosos e até mesmo maliciosos da molecada.
Mas era seu pai que mais me chamava a atenção. Ele era um homem de seus 45 anos, não era muito bonito mas possuía um charme todo especial, cabelos grisalhos, uma discreta barriguinha de chope e um olhar penetrante que fazia corar quem ousava encarar aqueles olhos verdes inebriantes. Muito educado, estava sempre muito bem vestido e, por onde passava deixava um rastro de seu perfume inconfundível.
Enfim era quase impossível não dar uma boa olhada naquele belo espécime masculino sempre que ele passava.
Numas dessas vezes, eu estava com umas amigas quando ele passou, e mulheres quando estão acompanhadas de outras, tendem a ficar mais ousadas e assim, e umas das meninas fez um comentário acerca dos belos olhos dele, sem se importar muito se ele ouviria, na verdade acredito até que ela fez justamente com a intenção que ele ouvisse.
Se ele ouviu, manteve sua costumeira discrição, e sequer se virou para ver a origem do comentário, talvez por entender que aquilo era coisa de adolescente com os hormônios em ebulição.
Mas alguma coisa parece que mudou a partir aquele acontecimento, algo em sua forma de encarar as coisas parece ter sido alterado, talvez com seu ego massageado, ele passou a ver aquelas garotas não mais como colegas de sua filha, e sim mulheres.
A medida que o tempo passava, mais ficava latente que aquele homem tinha algo de muito especial e isso aguçava minha curiosidade juvenil, tanto que nem mais disfarçava minhas olhadas para ele exceto quando Kristanna estava presente, afinal não sabia qual seria sua reação ao me ver olhando descaradamente para o seu pai.
Comecei a perceber que ele também, mesmo que de forma discreta, também olhava muito quando eu passava, em especial para a minha bunda, que modéstia a parte era bem arrebitadinha e apetitosa, e eu fazia questão de evidenciar com calças colantes.
Nos dias seguintes era assim, ele me olhava e eu retribuía, mas sem que nenhum dos dois tivesse a coragem de tomar a iniciativa de se aproximar do outro, e acredito que tudo não passaria disso se o destino não tivesse resolvido dar uma mãozinha.
Com a proximidade da Feira de Ciências, os professores resolveram formar as equipes e eu acabei na equipe de Kristanna, juntamente com meu primo Felipe e um outro garoto chamado Douglas, confesso que vibrei com a chance de fazer trabalhos com a melhor aluna da classe, mas acho que inconscientemente eu estava mesmo era feliz por finalmente ter a chance de desfrutar da companhia daquele “tiozão” gostoso, visto que ele era muito participativo nos assuntos que envolvia o colégio de sua filha, chegando a colaborar efetivamente com as tarefas que ela recebia.
Realizado nosso experimento para a Feira de Ciências, restava apresentar-lo perante os professores que julgariam o melhor, e foi aí onde o destino deu uma forcinha ainda maior.
Na hora de fazer a apresentação de slides, o notebook simplesmente não ligou, entramos em pânico, tentamos de todas as maneiras fazer-lo funcionar e nada.
Com o tempo passando, precisávamos tomar uma atitude urgente que resolvesse o problema, foi quando Kristanna já demonstrando uma certa aflição, perguntou quem morava mais perto do colégio que tinha notebook, como minha casa ficava a poucas quadras do colégio, respondi que tanto eu como meu primo Felipe morávamos perto porém apenas eu tinha notebook, ela com seu jeito mandão falou:
– O que você está esperando Taíla, corre até sua casa e vá buscar seu notebook, meu pai te dá uma carona.
Feito isso chamou seu pai que a tudo observava a distância, ele se apresentou como Humberto e se dispôs a ajudar no que fosse preciso.
Meio temerosa com a situação convidei meu primo para ir conosco visto que ele morava vizinho a minha casa.
Chegando em casa, entrei apressada em casa, e após uma rápida explicação sobre o ocorrido para minha mãe, corri para meu quarto para apanhar meu notebook, Humberto ficou esperando no carro enquanto meu primo disse que iria em casa apanhar alguma coisa que não lembro o que era.
Ao retornar não encontrei meu primo, e pedi que Humberto buzinasse para que ele viesse logo, mas quem saiu foi minha tia, mãe de Felipe que disse que ele estava passando mal e estava no banheiro, com pressa de voltar logo, sugeri irmos na frente sem ele pois a apresentação era dali a pouco e corria o risco de não chegarmos a tempo.
No caminho de volta minha preocupação era se iria dar tempo chegar montar tudo e fazer a apresentação, foi quando Humberto me pediu para ligar para a Kristanna de seu celular e saber como estava as coisas por lá, o celular estava no console do carro e o nome dela na agenda.
Apanhei seu celular no console e ao tocar na tela tomei um baita susto, ao ver surgir uma foto dele nu com sua esposa lhe fazendo sexo oral, percebendo isso ele me pediu desculpas, tomou o celular de minhas mãos e fez a discagem me passando o celular em seguida.
Chegamos ao colégio, fizemos a apresentação e por meio ponto apenas não ganhamos a competição que ficou com o 3º ano B, para desespero de Kristanna.
Nos dias que se seguiram não conseguia tirar da cabeça aquela imagem de Humberto nu com sua mulher lhe pagando um tremendo boquete, será que ele fizera de propósito? preferi acreditar que não.
A essa altura, já tínhamos proximidade suficiente já que me tornei amiga de Kristanna e nos cumprimentávamos normalmente quase todos os dias, sempre que ele chegava para deixá-la no colégio.
Um dia eu estava de bobeira em casa quando recebi um whatsapp de Camila, uma outra colega com quem eu costumava sair, me chamando para irmos curtir um cinema no shopping, me arrumei e fui encontrá-la.
Mal cheguei no Shopping, avistei Camila que veio ao meu encontro, dava pra ver que estava bastante excitada, me pedindo mil desculpas ela falou que infelizmente teríamos que deixar nosso cineminha para um outro dia.
– É que Marcelo, um garoto que eu tô de olho faz tempo, acaba de me convidar para sair e eu não posso perder essa oportunidade de ficar com a carinha mais gato que eu já conheci. -Falou Camila visivelmente eufórica.
– Tudo bem Camila, não sou eu quem vai estragar seu encontro, fica pra outro dia nosso cinema, ou se eu decidir vejo o filme sozinha mesmo.
Como ainda era cedo, fui dar umas voltas pelo shopping foi quando tomei um susto ao ver Humberto sentado em uma mesa, tomando um chope enquanto mexia no laptop.
Ao me ver pude perceber um misto de surpresa e felicidade em seu olhar, gentil ele se levantou da cadeira e foi ao meu encontro, me convidando para sentar:
– Taíla! Que grata surpresa! marquei com um cliente aqui mas creio que levei o bolo, já faz mais de meia hora que o espero e…
Desperto pelo toque de seu celular ele me pede desculpas e ao atender parece bem chateado.
– Que houve? algum problema sério? Perguntei-lhe!
– Não! apenas meu cliente avisando que não vai poder vir para nossa reunião, remarcou para amanhã, paciência pelo menos agora posso lhe oferecer um chope
sem culpa, a menos que prefira sorvete.
– Bom, eu também acabei de levar um bolo, uma amiga me convidou para um cinema mas quando o namorado ligou ela correu pra ele e eu fiquei a ver navios, quanto ao chope, acho que vou aceitar. Falei!
– Então? acho que o destino queria que isso acontecesse, não sou muito de ir a cinema mas se você quiser, já que estou com tempo e não pretendo mais voltar ao escritório, posso acompanhá-la no filme que você quer ver, pelo menos assim mataríamos o tempo o que você acha?
Falou ele já chamando o garçom e pedindo dois chopes.
Confesso que aquela convite me balançou e pensei: Porque não?
O garçom chegou trazendo os chopes, brindamos e falei pra ele:
– Bom, a sessão já começou e eu não gosto de pegar o filme pela metade, então acho que podemos ficar aqui batendo um papo enquanto começa a outra sessão.
Ao falar isso, ele ficou bem animado e concordou imediatamente.
Alguns chopes e muitos assuntos depois, falei que estava na hora de entrarmos para a sessão, ele pediu a conta e rumamos para a sala de projeção.
Nos acomodamos lado a lado dentro do cinema, foi quando os chopes começaram a fazer efeito e avisei que precisava ir ao banheiro, ele gentilmente se levantou para permitir que eu passasse entre as cadeiras, foi quando ao passar entre os espaços apertados roçei minha bunda nele e senti um volume dentro de suas calças, juro que não tive a intenção, mas gostei da sensação.
Quando voltei do banheiro, ao passar de novo pelo espaço, dessa vez ele me segurou pela cintura e pressionou seu pau contra a minha bunda, fiquei receosa de alguém ver e ao me sentar o repreendi, ao que ele falou:
– Não precisa fazer cú doce, sei que você gostou, aliás, sei que aquele dia quando viu minha foto nu você gostou, admita que pensou durante muito tempo nisso!
Ele falou com tamanha convicção que não tive como negar, então confessei que de fato a imagem dele recebendo um boquete de sua esposa não me saiu da cabeça, mas que isso não era motivo para ele me encoxar dentro do cinema.
– Tem razão! Disse ele:
– Peço-lhe desculpas, mas é que essa sua bundinha dentro dessa calça colada deixa qualquer um maluco e quando você roçou em mim, achei que tivesse feito de propósito, não vai mais acontecer, prometo.
Ao falar aquilo tive vontade de dizer que ele poderia me encoxar sempre que quisesse, mas só consegui dizer…
– Também não é pra tanto, a culpa na verdade foi minha e confesso que gostei.
Dito isso e em meio a um silêncio constrangedor, nos concentramos no filme que acabara de começar, depois de algum tempo a filme se mostrou bem chato, e eu comentei com ele que quando estávamos na praça de alimentação estava bem melhor.
Ele concordou e sugeriu sairmos dali e irmos para algum lugar mais agradável.
Com os sentidos entorpecidos pelo álcool, só me dei conta de que o “lugar” a que ele se referia era um motel, que ele parecia conhecer bem visto que a atendente o chamou pelo nome e sequer pediu meus documentos.
Assustada mas também curiosa e excitada, nem ofereci resistência para entrar, tudo era novidade, afinal sequer imaginava como era um motel por dentro, e todo aquele luxo e clima proibido me fascinava.
No quarto, ele apanhou o interfone e pediu uma garrafa de champanhe, abriu me serviu uma taça e percebendo o quão assustada eu estava, tratou de me tranqüilizar:
– Não se preocupe, só a trouxe para cá porque é menos exposto, aqui não tem perigo de alguém conhecido nos ver e você ter que passar a vergonha de estar com um coroa, mas se você não quiser nada vai acontecer, prometo, tudo o que acontecer aqui hoje será com o seu consentimento.
Dito isso ele se aproximou de mim que estava sentada na borda da cama, e delicadamente pegou no meu queixo e me deu um “selinho”, como se esperasse minha reação, ao me ver completamente entregue, me puxou com firmeza contra o seu peito e me beijou como eu nunca havia sido beijada antes.
Aquilo me desmontou totalmente, e ele percebeu isso, tanto que suavemente tirou minha blusa deixado expostos meus seios que ele passou a chupar como se fosse um bebê faminto, sugava com suavidade, alternando mordidas leves com lambidas ao redor dos mamilos.
Levantou de repente, pediu licença e foi ao banheiro, voltando em seguida apenas enrolado em uma toalha, me beijou os lábios, o pescoço, seios e foi descendo a medida que tirava minha calça apertada, deixando a mostra minha calcinha já completamente encharcada, lambeu por cima da calcinha ao mesmo tempo em que suas mãos não paravam de explorar meu corpo com caricias cada vez mais ousadas.
Quando ele tentou enfiar seus dedos em minha vagina, falei num sussurro:
– Eu sou virgem, seja muito cuidadoso comigo.
Parece que aquilo o deixou maluco, pois ele pegou minha cabeça e direcionou para o seu pau latejante, que passei a chupar meio desajeitadamente, mas aos poucos, fui sendo conduzida por ele que pegava minha cabeça e forçava seu pau bem no fundo da minha garganta.
Não demorou muito e senti um jato quente de seu sêmem em minha boca que quase me engasga , forçando-me a tirar aquele cacete lindo da boca, e recebendo o resto de sua seiva abundante no rosto e peitos.
Um misto de alivio e desapontamento tomou conta de mim, e já ia me levantando da cama, mas aquele homem sabia exatamente o que estava fazendo, ele me puxou pelo braço, e com uma toalha limpou seu esperma do meu corpo, deitou-me e passou a me chupar explorando meu clitóris de um jeito, me levando a ter uma seqüencia de orgasmos que nem mesmo eu em minhas masturbações solitárias conseguia atingir, é claro que eu já tinha trocado caricias com namoradinhos, mas nada que chegasse perto do que aquele homem acabara de fazer.
Desfalecida, mas absolutamente satisfeita, quase não entendi quando ele falou:
– Se você é virgem vamos manter assim, mais não pense que vou sair daqui sem comer essa sua bundinha que desde a primeira vez que vi me deixou louco.
Estava tão entregue que nem reclamei quando ele me virou de bruços e começou a lamber meu buraquinho que confesso já não era virgem.
Depois de um caprichado 69, ele apanhou um frasco de lubrificante e uma camisinha sobre o frigobar, e depois de lambuzar bem meu cuzinho, posicionou a cabeça pulsante na entrada e foi forçando suavemente, a cabeça entrou me arrancado um gemido de dor, isso o fez parar e perguntar sussurrando no meu ouvido se eu queria que parasse.
Respondi que não, que estava doendo mas era uma dor gostosa, suportável, falar assim pareceu que o encorajou e aproveitando que estava tudo muito “melado” ele enfiou tudo de uma vez, quase me fazendo urrar de dor.
Em seguida ele passou a bombar devagarinho, num ritmo tão suave que aos pouco a dor foi passando, dando lugar a uma sensação deliciosa, tanto que quase protestei quando depois de algum tempo, ele retirou seu pau de dentro de meu cuzinho, tirou a camisinha e gozou abundantemente nas minhas costas e bunda.
Permanecemos um tempo abraçados, conversamos amenidades, tomamos mais champanhe e quando achei que iríamos embora, ele falou que ainda não era a hora de ir, que ainda faltava coroar a tarde.
Sem entender perguntei o que ele queria dizer e ele respondeu:
– Você já tem quase 18 anos, e portanto está mais do que na hora de perder a virgindade e quero muito que seja eu a ter esse privilegio.
Falou isso e sem esperar minha resposta começou a me beijar e a “passear” com suas mãos hábeis pelo meu corpo, beijou, lambeu, chupou, mordiscou e quando me percebeu completamente entregue, enfiou suavemente um dedo em minha bucetinha encharcada, me arrancando um gemido de prazer, como a se certificar que eu estava pronta.
Posicionou-se entre minhas pernas e foi forçando a entrada da xoxotinha virgem.
Confesso que fiquei receosa, afinal ouve-se muitas historias de defloramentos, que é uma dor insuportável, que sangra muito, mas nada disso aconteceu, apenas quando ele enfiou a cabecinha um filete de sangue escorreu, depois disso foi só prazer, ele sabia mesmo como satisfazer uma mulher e sua performance não deixava margem para arrependimentos, acho que até por já ter gozado duas vezes dessa vez ele se demorou mais e quando enfim eu senti seu leite quente jorrando dentro de mim, senti uma sensação que não sei descrever, dizem que na primeira vez a mulher não goza, lamento decepcioná-los mas isso não é verdade, eu gozei feito uma alucinada.
Depois desse dia, saímos algumas vezes, e a garotada que sempre estavam no meu pé passei a não dar a menor bola, eu tinha meu coroa que trepava como ninguém, e mesmo tendo que dividi-lo com a sua esposa de quem passei a ter muita inveja, valia a pena pois cada trepada com ele era como se fosse a última e ele fazia questão de demonstrar todo seu repertório nesses encontros.
Ao final do ano letivo, como era de se esperar tivemos que nos afastar e perdi o contato, fui pra faculdade, me formei, me casei com um homem mais velho, tive um filho e hoje administro uma clínica veterinária juntamente que meu marido, mas sempre lembro do homem que fez com que minha primeira vez fosse inesquecível, ao contrário da maioria de minhas amigas.

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