Casei com Minha Esposa e Levei minha Sogra de Presente

Olá pessoal, me chamo Jorge, vou contar a vocês uma história de família acontecida há muitos anos, mas que ainda está bem presente nas nossas vidas. É uma longa história, então melhor começar logo.

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Casei com a Selma em 1990. Somos de Campinas, interior de São Paulo. Eu estava com 25 anos, a Selma tinha 26. Combinamos que só iríamos nos casar depois de terminarmos a faculdade. Eu fiz economia e Selma fez medicina. A faculdade foi uma época difícil do ponto de vista econômico. Nenhuma de nossas famílias tinha muitos recursos então nos desdobramos para mantermos os custos que incorriam durante os estudos. Morávamos em cidadezinhas próximas a Campinas, nos conhecemos na faculdade. A Selma, filha única, morava com a mãe, dona Sônia, 45 anos, em 1990. O pai da Selma morreu quando ela era ainda uma criança. A pensão por morte que coube a elas, não era muita mas ajudou a dona Sônia a criar a Selma sem ter que trabalhar fora. Ela complementava a renda fazendo doces e salgados para festas, algumas lanchonetes, mas sempre em casa. Queria estar perto da filha o máximo possível.

Eu comecei uma boa carreia num banco comercial, a Selma se desdobrava entre clínica, plantão em hospitais e consultório próprio, ela se especializou em pediatria. Ela adorava o que fazia, mas início de carreira médica não é fácil mesmo.

Nessa nossa união estava também combinado que dona Sônia viria morar conosco, o casamento não iria separar mãe e filha. Isso, em princípio não foi fácil de engolir, dona Sônia era osso duro de roer. Conhecia a minha sogra há 5 anos, era uma mulher mal humorada, amarga, sempre reclamando de alguma coisa. De todo modo era trabalhadora e tinha uma filha muito bonita.

Compramos uma casa (financiada) bem espaçosa (um grande achado à época), com um grande quintal. A dona Sônia tinha planos para ele: um jardim e uma horta na parte de trás da casa. A casa onde a Selma morava com dona Sônia lá na cidadezinha ficou alugada, como dona Sônia falava, nunca se sabe, melhor não vender.

Nesses acertos pré-nupciais falamos francamente com a dona Sônia (a Selma e eu) sobre relacionamento. Sempre nos demos muito bem, mas agora seria diferente, passaríamos a viver juntos, seria a nossa casa, nossa vida. Sabíamos quanto era grande o amor de mãe e filha, mas estávamos preocupados quanto uma possível interferência da dona Sônia em nossas vidas. Minha sogra se mostrou compreensiva e com a delicadeza de elefante que lhe era peculiar disse que não iria atrapalhar nosso relacionamento.

Minha rotina no banco me permitia almoçar em casa duas a três vezes por semana. Para a Selma era mais difícil conciliar tais horários. Na verdade, por conta dos vários empregos e plantões, as vezes eu não sabia quando ela estaria em casa. Felizmente dona Sônia tinha tudo anotado e me informava quando eu a perguntava. Por tudo isso o mais comum era eu almoçar com minha sogra. Dado que estava passando pouco tempo com a Selma, comecei a olhar melhor para minha sogra apesar do seu jeito duro de ser. Minha sogra com seus 45 anos era uma mulher bonita, tem 1,65m, um pouquinho acima do peso, branca, cabelos pretos lisos, pouco abaixo dos ombros, um bom par de seios e uma bunda proporcional ao peso e altura, porém bem definida. A Selma é uma cópia da mãe 19 anos mais nova, com cabelos pretos curtos, sempre curtos. Eu sou moreno, 1,72m, 73Kg, cabelo enrolado, preto, curto, e tenho boa aparência.

Na hora do almoço costumava provocá-la perguntando qual seria o prato do dia. Ela dizia que logo estaria na mesa se eu não gostasse era só dar meia volta e procurar um restaurante. Quando a Selma não tinha plantão no hospital nós três conseguíamos jantar juntos, um pouco mais cedo alguns dias, um pouco mais tarde em outros, mas lá estávamos todos juntos. Dona Sônia cuidava da casa. Era uma casa grande: três quartos (sendo uma suíte), uma ampla sala de estar, uma sala de estudo, uma cozinha espaçosa (que muito agradou dona Sônia), área de serviço, uma varanda lateral coberta. Tínhamos a Zenaide, uma senhora que vinha 2 dias por semana, um para lavar as roupas outro para limpar a casa. Dentre outros afazeres, dona Sônia cuidava de nossas refeições, ela sempre cozinhou muito bem.

Levávamos uma vida relativamente boa nessa época. Com o passar dos meses (talvez anos) aumentava o grande entusiasmo que a Selma tinha pelo trabalho… Só pelo trabalho. Embora eu e dona Sônia não falássemos sobre isso, um para o outro, nós nos ressentíamos da falta da Selma em nossas vidas. Não queríamos aborrecer a Selma com nosso “egoísmo”, mas a sensação é de que passamos a ser apenas a base de apoio que ela necessitava para sua vida. Algo como eu tenho casa-marido-mãe e MEU TRABALHO. Certamente não era só pelo dinheiro que ela trabalhava tanto. Perguntei algumas vezes na frente da dona Sônia se não era o caso dela (Selma) diminuir o ritmo um pouco que fosse. Demonstrei preocupação com sua saúde. Ela dizia que estava bem e que mais à frente iria encerrar algumas das jornadas. Depois de dois anos as coisas ainda não haviam mudado ou melhor uma coisa mudou, num daqueles jantares a Selma contou para mim e dona Sônia que estava grávida. Ficamos todos felizes e comentamos que com a gravidez ela certamente iria diminuir bem o ritmo de trabalho. Ela pediu que nos acalmássemos, gravidez não era doença, estava tudo bem. Ela estava mesmo pensando em diminuir a carga de trabalho. Estava estudando as melhores opções. Logo viria com novidade.

Bem, a real novidade é que a gravidez da Selma acabou por nos afastar ainda mais. Ela atribuía à gravidez a falta de apetite sexual, na verdade um quase nojo do marido. Eu a alertei o que estava acontecendo no nosso relacionamento. Ela dizia que me amava muito e pedia que a compreendesse…

Dava para compreendê-la, mas eu também precisava me aliviar de vez em quando…. Nunca me agradou a ideia de pagar uma prostituta para ter sexo. Soava para mim como se eu fosse incapaz de conquistar uma mulher. Por outro lado, após casado, dependendo de quem você vai “pegar”, a preocupação é outra. Discrição pode não ser o forte da sua parceira. Foi aí que me ocorreu o fato de que eu tinha duas mulheres em casa. Minha sogra iria me servir enquanto a Selma estava de greve. Sei lá quando ela voltaria a ter tesão ou pelo menos disposição para fazer sexo. Melhor ter um plano B. Minha sogra nunca mais quis ter outro relacionamento. Nem mesmo um namorado. Era uma senhora bastante caseira. Além de sair para as compras rotineira, ela nos acompanhava nos eventuais passeios de fim de semana (pizzaria, restaurante, shopping) e tinha algumas colegas que ela visita rapidamente numa tarde ou outra, ali mesmo na vizinhança.

Minha sogra estava muito contente com o neto que estava por vir. Tornou-se até um pouquinho menos rude, grosseira… Em nossos almoços passou a contar sobre os preparativos para a chegada do neto. Às vezes lembrava da sua própria gravidez (creio que só da parte boa ela falava).

Às vezes pela manhã eu também tomava café em companhia da minha sogra. Ela tomava seu café um pouco mais cedo, mas “gentilmente” preparava o meu e conversávamos um pouco. Comecei a descer um pouco mais cedo, ainda de pijamas, tomar café e somente depois me trocar. Dona Sônia estranhou a primeira vez, mas não fez maior comentário. A ideia era ela ir se acostumando com um pouco mais de intimidade entre nós. Em todos esses anos sempre fomos muito reservados. Nunca havíamos nos vistos em peças íntimas, isso iria mudar a partir daquele momento. Meu pijama era um short e uma camiseta, a minha sogra usava uma camisola e calcinha, creio eu. Ocorre que nas poucas vezes em que a vi de camisola ela estava com uma capa por cima, tal como um roupão de banho. Antes de sair para o trabalho normalmente eu procurava pela dona Sônia e dizia que estava saindo, dizia tchau, ela respondia, às vezes só acenava com a mão. Neste dia, em que comecei a descer de pijamas, na saída fui até ela dizendo que já estava saindo, me aproximei, segurei sua cabaça por trás e beijei sua boca. Diante do seu espanto e terror registrados pelas feições do rosto, antes que ela dissesse uma palavra, eu disse a ela que aquele beijo era para mostrar o quanto eu gostava dela também, e o quanto eu estava feliz por ela estar conosco curtindo a chegada do seu netinho. Além do mais entendia que precisávamos nos aproximar mais e beijá-la era uma forma de fazer isso. Beijei-a mais uma vez e saí. Ela ficou estática sem reação. Nesse mesmo dia tão logo cheguei para o almoço minha sogra disse que queria falar comigo. Fui até ela, cumprimentei-a com um beijo na boca novamente. Ela em seguida disse que esse era o assunto, que não estava certo eu a beijar na boca. Queria saber o que estava acontecendo, então eu contei…

– Dona Sônia, beijá-la nos aproxima e eu quero esta aproximação. Eu adoro a Selma, mas a senhora tem percebido o quanto o entusiasmo dela pela carreira tem nos afastado. Com a gravidez isso só piorou. A senhora está feliz com a chegada do seu neto, não está? Ela balançou a cabeça concordando. Abracei-a e continuei: – Então, a senhora equilibra nossa relação. A senhora cuida da casa, cuida do meu café, cuida do meu almoço e a partir de agora vai cuidar de mim também. A senhora entendeu, dona Sônia?

– Jorge que loucura o que você tá me dizendo… Eu nem posso acreditar. Você ficou louco? Você está falando com a mãe da sua mulher!

– Eu sei disso dona Sônia. Por isso esse assunto vai ficar entre a senhora e eu.

Eu a abraçava apertado contra meu corpo, ela já sentia meu pau duro na sua pélvis. Dona Sônia, chorosa contestava:

– Não posso Jorge, isso é um absurdo. Eu tenho que contar para minha a loucura que você está me propondo…

– Tem certeza, dona Sônia? A senhora ama sua filha. Vai dizer algo a ela que vai fazer este casamento acabar, vai ter um filho sem pai, vai desestruturar a carreira, a vida dela. É isso que a senhora quer?

– Eu não posso fazer o que você está pedindo Jorge, isso não é normal…

Abraçados como estava, eu falei bem baixinho ao pé do ouvido da minha sogra:

– Dona Sônia, calma… A senhora não percebe que está apenas dando uma força para seu genro querido?! Ou a senhora prefere que eu corra atrás de prostitutas nas ruas e corra o risco de trazer doenças para casa? Ou então começar a sair com a vizinha e daqui a pouco toda rua começa a comentar e o casamento acaba do mesmo jeito?

– Jorge, eu não vou concordar com isso.

Dizendo isso minha sogra se afastou de mim e foi para seu quarto chorando. Com essa conversa perdi o apetite. Tomei um suco, pequi uma fruta e antes de sair fui até o quarto da minha sogra. Bati, entrei, ela estava sentada na cama chorando. Sentei ao seu lado e finalizei a conversa:

– Dona Sônia, eu já vou voltar para o trabalho, mas antes gostaria de dizer que eu adoro minha mulher e ela também a mim. Eu gosto muito da senhora também. E, neste momento, diante da situação que temos a senhora é pessoa que mais pode me ajudar. Ficaremos ainda mais unidos, todos nós: papai, mamãe, vovó e netinho ou netinha que está chegando. Eu quero o seu carinho, mas se a senhora não estiver de acordo, por favor conte o quanto antes para a Selma… Conte hoje mesmo. Eu vou me alongar no trabalho no banco para que vocês possam ter tempo de falar antes que eu chegue.

Dei um beijo em sua boca e sai. No caminho de volta para o banco fiquei pensando na merda que eu tinha acabado de fazer. Eu arrisquei demais. Que merda que eu havia feito. Não tinha mais como voltar atrás. Estava tremendo. Parei num posto de gasolina, pedi para completar o tanque, ver o óleo, a água, comprei um refrigerante comecei a tomar. Precisava me acalmar antes de chegar ao banco.

Eu que normalmente saia do banco por volta das 18:00 nesse dia fiquei até as 20:00. Ao sair, passei num supermercado, fiquei vagando pelos corredores por meia hora. Por fim vi umas mangas enormes, lembrei-me da Selma, comprei algumas. Se o mundo não tivesse acabado em casa, as mangas ajudariam a aliviar meu atraso sem aviso.

Ao chegar em casa, entrei e a Selma assim que me viu entrar, veio em minha direção, me deu um beijo e reclamou:

– Hoje foi você quem se atrasou, amor. O que houve?

– Estiquei um pouco mais parra me livras de alguns pepinos que já estavam se arrastando por alguns dias. Mas não me esqueci de você. Olha o que eu trouxe (mostrei a sacola com as mangas).

– Que delícia, Jorge. Obrigado. Vem, vamos jantar.

– E a dona Sônia, onde está?

– Mamãe estava com dor de cabeça, eu a mediquei. Está deitada.

– Ela vai ficar bem?

– Sim, sim. É só uma dor de cabeça oportunista, nada grave. Amanhã estará novinha em folha.

Seguimos para a cozinha, enquanto jantávamos a Selma lembrou que na semana seguinte ela iria para o Rio participar de um seminário. Pedi para ela enformar para dona Sônia para eu não me esquecer. Rimos, terminamos o jantar, fomos dormir e parece que o mundo não tinha acabado. Ufa. Minha expectativa agora se resumia à dona Sônia. Como ela reagiria na manhã seguinte? O que ela iria me dizer?

Não mudei meu hábito. Na manhã seguinte levantei, fui para o meu café da manhã no meu pijama. Selma como de costume já havia saído. Dona Sônia na cozinha estava meio abatida.

– Bom dia dona Sônia, a senhora está melhor?

– Estou Jorge. A dor de cabeça passou.

– Que boa notícia. Completei.

Tomei meu café, me troquei e quando estava para sair, dona Sônia veio ao meu encontro na sala:

– Jorge. Eu não contei para minha filha. Não tive coragem. Mas, como te disse ontem eu não estou de acordo com o que você quer.

Não disse nada, fui até ela e lhe dei um beijo na boca. Ela não respondeu ao beijo. Coloquei minha bolsa no sofá, abracei minha sogra e disse olhando olho no olho:

– Dona Sônia a senhora fez a coisa certa ao não falar com a Selma…

– A felicidade da minha filha é a coisa mais importante da minha vida, Jorge. Disse a Dona Sônia me interrompendo. Continuei em tom firme:

– A senhora escolheu continuarmos todos juntos. Então minha querida sogra para que continue tudo certinho como está até agora, faça a sua parte também. Quando eu a procurar eu quero que a senhora me atenda, de imediato e sem frescura. Estamos entendidos dona Sônia?

Ela nada respondeu, abaixou a cabeça. Eu comecei a acariciar seus cabelos, coloquei sua cabeça no meu ombro. Meu pau duro encostado na sua xana estava em ponto de explodir, mas ainda não era hora.

– A senhora vai ver como tudo vai se acertar dona Sônia. Eu quero o seu carinho, mas também quero dar carinho para a senhora.

Dizendo isso, comecei a acariciar suas costas, levantei sua cabeça e beijei sua boa. Agora ela respondeu. Um, bois, três beijos rápidos até que enfiei toda minha língua na sua boca. Ela aceitou e me chupou longamente. Colocou sua língua na minha boca e também a chupei. Foi um longo beijo de despedida matinal. Ao fim do beijo ela nada disse. A partir desse momento eu a beijava na boca no almoço, no fim da tarde quando chegava do trabalho e Selma não estava. Beijos rápidos de cumprimento íntimo. Porém, pela manhã, o beijo de saída para o trabalho era sempre longo, gostoso, molhado (em cima e embaixo – quando chegava no carro tinha que limpar meu pau escorrendo o líquido seminal – lubrificante). Creio que ela também ficava molhada. Mas ainda não era hora de me certificar disso. Dona Sônia já sabia, vinha até aporta da sala, ainda fechada, claro, despedia-se de mim com um longo beijo e desejava-me um bom trabalho, eu retribuía.

Na 3ª. feira seguinte a Selma ia viajar para um congresso médico no Rio de Janeiro e retornaria somente no sábado à noite. Fui levá-la ao aeroporto por volta das 18:30, tomamos um café no aeroporto enquanto aguardávamos seu embarque. Fiquei lá até seu avião partir por voltas das 20:00. Retornei para casa para jantar com minha sogra. Jantamos juntos, ela estava com uma expressão de preocupação. Temia que a ausência de sua filha em casa a impusesse novas obrigações. Estava certa, a hora havia chegado. Após o jantar fui para meu quarto, me preparei para dormir, coloquei uma camiseta e uma boxer ao invés do calção de dormir. Comecei a ler um livro, desisti, estava muito ansioso. Liguei a tv mas não prestei atenção a nenhum programa. Tinha planejado meus próximos dois dias com minha sogra, não tinha certeza se ia dar conta de seguir meu plano. Para dar uma aliviada fui ao banheiro bater uma punheta. Fiquei atento, quando dona Sônia entrou no quanto uns 20 minutos depois foi atrás dela. Bati na porta, entrei.

– Dona Sônia, vim procurar sua companhia. Vou dormir com a senhora.

Ela já estava de pijama, sentada na cama penteado o cabelo. Era uma camisola de malha de algodão de cor rosa claro com as bordas na cor azul claro (como se fosse uma longa camiseta regata), ia até no meio das coxas. Dava para ver claramente a silhueta dos seus peitos, sem sutiã, uma calcinha cotidiana de algodão de cor bege… Dona Sônia dormia numa cama de casal. Ela pegou mais um travesseiro no guarda roupa colocou do lado do seu. Deitou-se de barriga parra cima, cobriu-se com um lençol, estava quente aquela noite. Ainda de pé eu desliguei a luz do teto deixando somente a fraca luz do abajur do lado da dona Sônia. Deitei me virado para ela. Ela virou-se para mim e disse:

– Jorge, você sabe que eu não gostaria que este dia tivesse chegado, não é? Você insiste nessa loucura. Eu sou sua sogra, Jorge. Isso não está certo…

Me levantei, fui em direção à porta…

– Jorge, o que foi? Aonde você vai?

– Dona Sônia, vim em busca do seu carinho, em troca só estou ouvindo lamentações… Vou tomar outras providências. Boa noite.

Fechei a porta, fui para meu quanto. Coloquei uma calça jeans, uma camiseta, calcei um tênis, peguei minha carteira a chave do carro fui em direção a porta da sala, liguei o abajur da sala. Quando coloquei a chave para destrancar a porta minha sogra aparece bem atrás de mim vestida somente com a camisola. Cruzava os braços buscando cobrir seus seios.

– Jorge, espera. Aonde você vai?

– Vou buscar na rua o que não tenho em casa, mas a senhora já sabia, dona Sônia, com licença.

Virei me para destrancar a porta ela veio em minha direção, segurou meu braço.

– Não Jorge, não saia. Volte, vamos conversar no meu quarto.

Virei-me para definitivamente destrancara a porta…

– Conversar?! Francamente dona Sônia, já passamos dessa fase faz tempo. Volte para a cama, eu vou sair…

Abri a porta quando então…

– Tá bom… Tá bom… Eu faço o que você quiser.

Entrei, tranquei aporta novamente.

– Venha Jorge vamos para o meu quarto…

– Não dona Sônia. Chega de surpresas. A senhora já teve a sua chance. Agora é aqui. Exatamente onde a senhora está, não se mova.

Fui até o sofá peguei duas almofadas joguei-as no chão aos seus pés. Posicionei-me bem a sua frente. Ela olhou para mim, para as almofadas…

– Tira a camisola – disse em tom firme, já sem paciência. Não estava tão excitado como momentos atrás, mas o que faltava de excitação sobrava de agressividade. Minha sogra abusou da minha boa vontade… Ela tirou a camisola, apareceram enfim aqueles peitos apetitosos um pouco caídos pelo tempo.

– Abaixe minhas calças… – Ela abriu o botão, baixou o zíper, empurrou minhas calças abaixo do joelho.

Ajoelhe-se e abaixe minha boxer. Ela obedeceu.

– Agora chupe minha rola dona Sônia.. Não, não precisa segurar. Deixa que eu faço isso. Abra a boca… Assim… Agora chupa.

Ela começou ac chupar meu pau, abraçada às minhas pernas…

– Cuidado com os dentes para não machucar meu pau. Chupa… Sem pressa dona Sônia, sem pressa.

Minha sogra chupava meu pau e ele começou a crescer dentro da boca dela. Eu segurei sua cabeça com as duas mãos comecei a fazer os movimentos de tira e põe na sua boca. A boca tava quentinha para meu pau, mas pequena, então comecei a forçar a entrada.

– Assim não dona Sônia, engole tudo, engole…

Comecei a enfiar minha rola até a garganta da minha sogra. Ela começou a ter ânsia. Eu voltava um pouco, enfiava de novo, nova ânsia, eu voltava… Enfiei bem no fundo e segurei sua cabeça… (AAAAhhhhhh que gostoso). Ela começou a bater nas minhas pernas, estava sufocando. Tirei um pouco ela tossiu. Antes que reclamasse, enfiei de novo e continuei com os movimentos profundo na sua garganta. Ela engasgava, tossia. Eu recuava um pouco, mas não tirava mais meu pau da boca dela. Sempre enfiando bem fundo…

– Assim dona Sônia chupa… chupa gostoso…

Com enfiadas tão profundas ela não aguentou e vomitou no meu pau…

– Jorge, chega, já tá bom… chega… Para.

– Xiiiiiiiiiiiii. Quieta dona Sônia.

Abaixei, pequei a camisola dela, limpei sua boca, limpei meu pau.

– Continua. Agora não vou segurar sua cabeça, então chupa.. Engole… engole tudo.

Ela obedeceu cegamente. Que delícia de chupada… Depois de alguns instantes eu estava quase gozando, preferi interromper:

– Já está bom. Vem aqui no sofá. Tira a calcinha.

Coloquei-a de quatro, joelhos no assento, mãos apoiadas no encosto do sofá, bunda (e que bunda) arrebitada. Enfiei meu dedo tava molhadinha a buceta da safada. Enfiei meu pinto na entrada da buceta e comecei o vai e vem. Minha sogra começou a segurar o som do gemido. Eu só ouvia “uuuummmmm, uuuummmmm…”bem baixinho. Entrou a cabeça, ela não aguentou, foi um pouco para frente enquanto soltou um grito tímido e prolongado “ aaaaaaaaaaaaiiiiiiiii”. Dei um tapa estalado na sua bunda “ aguenta”, mais um tapa, e disse firme “aguenta firme, não refuga não.” Enfiei os 17 centímetros da minha rola grossa inteirinhos na bucetinha apertada da minha sogra. Ela gemia contidamente, bem baixinho “uuuummmmmmmm…. aaaaaiiiiiiii…. uuummmmmmmm…” Meu pau começou a inchar dentro da buceta dela, ela percebeu que estava pra gozar aumentei a pressão das metidas, ela começou a refugar se afastando de mim. Então segurei nos seus quadris, dei mais um tapa estalado na sua bunda… “Não foge não, aguenta firme”. Segurando seu quadris eu a pressionava contra meu corpo, com o movimento dos meus quadris eu empurrava com força minha rola pra dentro da buceta dela… Ela não suportou a pressão… “Ai Jorge, devagar… Devagar, você tá me machucando”. Eu continuei metendo, ela continuou reclamando “Tá doendo… Tá doendo, Jorge” Quanto mais ela reclamava mais meu pinto crescia dentro dela. Que tesão. Embora eu estivesse me deliciando com aquele foda, não queria que ele percebesse, então não falava nada. Minha respiração estava acelerada… Chegou uma hora que meu pau explodiu de prazer dentro da buceta dela. Gozei. Minha respiração foi voltando ao normal, meu pau foi desinchando, eu tirei fora.

– Vem dona Sônia, vamos tomar banho para dormir.

Ela pegou sua camisola, calcinha. Eu recolhi minhas roupas joguei na minha cama, fomos para o banheiro do corredor, o banheiro que ela usa normalmente. Ela colocou uma toca para não molhar o cabelo, entrou no box, chorosa, de vez em quando soluçava um pouco…

– Calma, me espera. Eu vou ajudá-la com o banho.

Entrei no box junto com ela, liguei o chuveiro, nos molhamos. Pequei o sabonete, esfreguei nas minhas mãos e comecei a passar no seu corpo… Pescoço, costas, braços, encostei nela por trás para lavar seus peitos, barriga. Ensaboei bem as mãos para lavar sua xoxota. Quando eu ia colocar minha mão na sua xana para limpar ela fechou rapidamente as pernas. “Calma, calma, vou lavar com cuidado… Bem suave…Vamos, abra as pernas… Assim, boa menina… Tá vendo… Tô lavando com cuidado”. Lavei demoramente a buceta da minha sogra, sua bunda…Enfiei minha mão no seu rego… Não ficou nada sem lavar. “Agora é a vez da senhora me lavar dona Sônia”. Ela começou a me ensaboar muito levemente, quase com medo de passar a mão em mim. “Pode esfregar dona Sônia”. Por alguns instantes guiei sua mão para mostrar a pressão com a qual ela deveria me esfregar. Ela entendeu, me ensaboou todo, lavou meu pinto, minha bunda, enfiou a mão dela no meu rego também. Terminamos. Novamente, um enxugou o outro, ainda no banheiro. “Pronto minha sogra, agora vamos dormir”. Seguimos para o quanto dela, cada um enrolado na sua toalha. Ao chegar no quanto ela foi ao guarda roupa para pegar uma camisola, Não deixei… “Já estamos prontos para dormir dona Sônia, venha para a cama.” Nos deitamos, cobertos por um lençol. Ela estava de costas para mim, eu a abracei por trás, estávamos de conchinha. Luz apagada, passaram-se alguns minutos com total silêncio… Dona Sônia desabou em prantos… Chorando e falando ao mesmo tempo… “Jorge você abusou de mim… Você me estuprou… Eu sou sua sogra, Jorge… Você me machucou muito Jorge…”. Virei-a de frente para mim, coloquei sua cabeça no meu peito, ela estava encolhida com os dois braços cobrindo os seis, soluçava… Então acariciando seus cabelos, suas costas, comecei a consolá-la (o carrasco e a vítima):

– Calma dona Sônia, calma… Já passou… Já passou… Mas foi a senhora quem fez a escolha. Não quis pelo amor, foi pela dor. Pela dor não é gostoso não, é? Perguntei, enquanto continuava a acariciá-la.

– Não Jorge… Doeu… Eu me senti humilhada…. Você me estuprou…. – E continuou chorando…

– Xiiiiiiiii, calma, calma (beijei sua cabeça). Se a senhora tivesse me obedecido nada disso tinha acontecido… Se serve de consolo eu também não gostei do que aconteceu. Eu estava pensando numa noite bem prazerosa para nós dois… Com muito carinho… Conversa no pé do ouvido, massagem…. Não deu nada certo… A única coisa boa é que estamos nós dois aqui juntinhos, abraçados… Eu não quero que esta noite se repita nunca mais, dona Sônia… A senhora vai me obedecer direitinho? Não vai?ouvi apenas os seus soluços).

– Ainda não ouvi nenhuma resposta…

– Vou Jorge… Vou fazer tudo do jeito que você disser… Eu só não quero que você me machuque mais… Você promete?

– Dona Sônia, eu gosto muito da senhora. É claro que eu não vou machucá-la… Nunca mais, tá bom? Daqui para frente só vou lhe dar carinho e prazer (beijei sua cabeça). Se a senhora não cumprir o que prometeu acabamos de vez com tudo. Todos nós vamos sofrer, mas… Que se vai fazer…

– Não se preocupe Jorge… Vamos continuar todos juntos… vamos nos acertar.

Continuei acariciando minha sogra, beijei mais uma vez sua cabeça e concordei com ela:

– Que bom que a senhora pensa assim, dona Sônia. É tudo o que eu quero… Continuarmos todos juntos. Acho que agora a senhora entendeu…

Virei-me de lado, ficamos frente a frente, disse, olhando em seus olhos:

– A partir de hoje, dona Sônia, a senhora também é minha mulher. Só minha, tá bom?

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