Assistindo ela com o amante dotado

Depois de tanto negociar, conversar e convencer, finalmente tivemos nossa primeira experiência a três. Fazia pouco tempo que estávamos naquela relação aberta e ela era fogo. Mas dizia se sentir envergonhada com a ideia de deixar assistir ela com seu amante. Ele era um empresário casado, de 40 e poucos anos, roludo, moreno e fisicamente melhor que eu. Ela era branquinha, baixinha, seios pequenos, rabuda e muito sacana – quando queria. Eu, branco, pau pequeno, mesma idade dela (25 na época) e apenas com minha cornitude a oferecer.

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Por ser inexperiente na relação – os dois – esse detalhe da cornitude evoluiu com o tempo. Mas voltando ao nosso primeiro encontro a três. Fomos eu e ela para o estacionamento de um mercado onde ele estaria nos esperando. Deixei nosso carro e fomos para o dele – que era muito melhor que o nosso. Ela foi para o banco da frente e eu atrás. Sem jeito e sem graça ela demonstrava preocupação por eu estar junto. Já ele parecia não ser a primeira vez que saía com um casal. Nos levou a um motel mais bacana na cidade. Puxou assunto (foi a primeira vez que via ele pessoalmente) e chegando no motel ofereceu uma cervejinha e tal pra relaxar. Demonstrei total submissão e que estava topando o que viesse.

A chuva era forte e eu iria me molhar mesmo. Conversamos nós dois um pouco e ela ficou cismada até tomar a frente da situação se sentando no colo dele sem jeito por eu estar a frente. Ele sorriu pra ela e puxou ela pra um beijo daqueles. Acredito que pra ver até onde eu topava ser corno. Parado estava, quieto fiquei. Depois do beijo ela me olhou e por notar que eu pouco me importava foi levando a situação numa boa. Em instantes ela estava fazendo algo que comigo era raro, estava de joelhos mamando a rola do cara que estava super dura. Entre gemidos e carícias, ela apenas fechava o olho e pouco se importava enquanto ia retirando a roupa e ficando completamente nua. Ele se levantou, baixou as calças e ficou só de camiseta deixando ela mamá-lo.

Só aquilo já tinha me deixado super excitado. Estava curtindo aquela situação muito curiosa. Sentia ciúme, receio, medo e, ao mesmo tempo, um enorme tesão. Só quem esteve numa situação dessas sabe o que estou dizendo. Ele, todo boa praça me convidou pra deixar que ela me chupasse. Fui e tirei meu pau de 13 cm pra fora, muito menor que o dele e ela, a mando dele, passou a me chupar de uma forma que jamais havia feito antes. Estava toda putinha pra nós dois. Mas o meu jeito recém-corno de ser falou mais alto e logo vi ela puxando para a cama enquanto ia ficando na cadeira.

Ele a colocou de pernas abertas e chupou de uma forma que fez ela rir, gemer, gritar e até chorar de tesão. Me colocou no chinelo. Depois de acabar com ela, ofereceu o pau a ela que me chamou para vê-los de perto. A essa altura ela não tinha nenhuma vergonha. Chupou mais forte e o fez quase gozar enquanto pedia pra ver bem de perto. Ele tirou o pau da boca dela e, não sei se por instinto ela foi pra cima de mim me beijando com o cheiro de pau dele em evidência. Ele se ajeitou sobre ela e foi metendo devagarinho enquanto ela ia se abrindo mais e mais até que do lado deles na cama, completamente vestido, ouvia as estocadas firmes naquela mulher pequenininha perto daquele cara enorme.

Ela gemia de tesão. Pedia mais, olhava pra mim embriagada de tesão e me chamava de corno, que agora daria só pra ele e que só ficaria com as sobras. Gozou várias vezes assim. Ele ainda a colocou de quatro e meteu firme nela até que foi metendo um dedo no cuzinho dela, depois dois e se pra mim ela sempre negou, pra ele ela simplesmente convidou a socar firme em seu rabo. O amante não pensou duas vezes e meteu, fez ela se contorcer e enlouquecer. Eu de pau duro tirei pra fora pra punhetar e ela apenas ficava naquela êxtase até que ele anunciou que iria gozar. Ela tirou o pau do rabo e ficou de joelhos sobre a cama pra beber o néctar que saía daquela vara.

Depois, sorridente e satisfeita, foi abraçada por ele que ainda a namorou me ignorando e me deixando de lado. Aquilo era novo pra mim e meus sentimentos se confundiam, mas adorei assistir a cada detalhe torcendo e esperando pelos próximos encontros.

Chegando em casa, a vadia da minha antiga namorada, sem tomar banho, ainda me jogou sobre a cama e cavalgou sobre meu pau gozando alto como quem tivesse guardado um restinho de orgasmo. Tremeu de uma forma que nunca havia visto antes e caiu sobre mim. Depois se levantou sem deixar eu gozar e disse que se quisesse, que fosse me punhetar, tomou seu banho e depois ficou observando eu bater uma punheta enquanto ria e contava como era muito mais gostoso ficar com ele.

Não cheguei a ver eles novamente, mas o número de fodas da gente aumentou consideravelmente, isso porque ela aprendeu a gostar demais de trazer aquele restinho de gozo pra desfrutar de seu corninho. Às vezes deixava eu gozar, às vezes na punheta e, mais pro final da relação, me prendia na cinto da castidade. Uma pena que terminamos por não termos a velha e necessária experiência. Hoje ela é casada, feliz e impressionantemente fiel e eu sigo minha vida sem interferir a dela esperando encontrar uma nova namorada que saiba tratar bem de um corninho manso e obediente!

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