Algemado e enrabado por uma travesti

Me lembro apenas de estar numa boate, festa de aniversario de uma antiga amiga dos tempos de colegio. Lembro de beber alem da conta, ficar alto e dançar. Me lembro, vagamente de rostos distorcidos, pessoas vindo e voltando, uma pessoa com rosto distorcido chega em mim, lembro apenas de dançar com essa pessoa. Me lembro dela me guiar de mãos dadas para algum lugar, me lembro vagamente de estar dentro de um carro. As lembranças ficam cada vez mais confusas e embaralhadas, tento me lembrar do rosto dela, parece que fica mais claro. Ela é loira, corpo estilo mulherão. Mas ainda não me lembro de detalhes, por algum motivo me lembro de sua tatuagem de dragão ao lado do seu corpo, me lembro de beija-la algumas vezes e me lembro de…. Não. Não podia ser.

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Minha cabeça parece estar girando, sinto ela latejar levemente.

Tento abrir meus olhos, mas não acho forças para isso ainda. Minhas consciencia ainda está tentando despertar totalmente. Apenas sei que estou deitado, provavelmente em alguma cama macia, me sinto aquecido apesar de ter a impressão de que não estou coberto.

Enquanto estou assim, imagens aparecem em minha mente, tentando através de fragmentos montar os acontecimentos da noite anterior.

Abro meus olhos despertando assustado, meus olhos ainda não se acostumaram com a escuridão que beira a bleu total, sinto um travesseiro encima da minha cabeça, ele parece pesado… assim como meu corpo inteiro parece pesado. Minha boca parece travada, percebo que tem alguma especie de bola em minha boca que a força ficar aberta, mas não me deixa fecha-la muito menos movimentar a lingua para fora ou até mesmo falar qualquer coisa, apenas consigo grunhir. Mexo a cara levemente no colchão, tentando solta-la da minha boca, até perceber que existe uma especie de “cinto”, o amarrando firmemente em minha boca, provavelmente só sendo possivel se soltar, atrás da minha cabeça.

(Era uma mordaça bola)

Ainda de ressaca sem muito controle do meu corpo e com a cabeça girando, não consigo ter reflexos ou me controlar muito bem para coordenar algum movimento (tipo tentar levantar da cama).

Tento movimentar minhas mãos, mas percebo que elas estão embaixo do meu corpo e parecem presas por algo firme e moderamente apertado. Apesar de me sentir ainda “anestesiado”, em alguns segundos começo a ter mais noção do meu corpo, Minha cara estava colada com o colchão da cama, estava umido… provavelmente babei durante o sono, percebo que estou deitado em uma posição um tanto quanto desconfortavel, minhas mãos estão algemadas e consigo sentir o metal das algemas, que por sua vez está embaixo de um travesseiro macio, que está embaixo da minha cintura, deixando minha bunda empinada para cima, porem o mais alarmante, não era apenas a posição a qual eu estava deitado, e sim que percebo estar pelado, sentindo um frio em especial no meu cu. Sinto tambem, uma perna me “abraçando” pela lateral do meu corpo, junto com um braço por cima das minhas costas. Tento forçar para remover minha mão debaixo de tanto peso e coisas, mas falho. Séra que estou sonhando? Tudo parece girando, me sinto molenga e fraco. Minha cabeça lateja, e o escuro total me traz uma sensação de que talvez, tudo aquilo não passe de um sonho.

Tento novamente em vão, aplicar o maximo de força que meu estado semi-acordado/alcoolico permite, no esforço… sinto uma coisa estranha.

Estou sentindo não apenas o vento gelado no meu cu, mas acabo flexionando ele involuntariamente algumas vezes, e percebo que ele parece melado, umido e dolorido, como se eu tivesse sido empalado.

Então, algumas memorias começaram a se tornar mais claras. Começo a me lembrar mais claramente da mulher que conheci, seu rosto ainda está um pouco desfalcado, mas me lembro de dar uns amassos com ela na festa, dela me oferecer uma carona… mas pararmos em sua casa. Lembro da expectativa de come-la. Mas não me recordo de muita coisa depois disso, como eu estava nessa posição? fui estuprado? minha bunda a essa altura, estava claro que não era mais virgem. Começo a ter lampejos, lembrando de ser enrabado… mas lembro apenas da sensação, e de gemidos.

Começo a entrar em desespero. Será que fui enganado? Havia um homem dormindo do meu lado? Aquela puta me trouxe para um velho tarado?

Começo a grunir em protesto, tentando mover minhas mãos imobilizadas de baixo do meu corpo.

Alguns segundos são o suficiente, para eu sentir a bola em minha boca começar a ficar babada, continuo grunindo. Até que sou respondido.

Ouço alguem suspirar logo acima da minha cabeça, como se tivesse acabado de acordar. O travesseiro fica mais leve, e logo sinto ele sendo puxado do meu rosto. Tento olhar para cima, mas ainda não consigo erguer meu corpo que ainda está pesado tanto pela bebida, quanto pelo peso do corpo de quem quer que seja que está deitado sobre mim. Então… escuto uma voz, para a minha surpresa e quase tranquilidade… feminina

– Já acordou bebezinho? – disse ela com a voz preguiçosa

Respondo em grunhidos, tentando fazer perguntas mas é claro que não consigo. Seja pela bola na boca ou pela ressaca anuviando minha cabeça, eu ainda estava zonzo e não conseguia me concentrar.

Ela apenas da uma risadinha gostosa

– Hum, você ta muito agitado bebe, calma deixa eu acender aqui… – senti ela esticar o braço por cima de mim, e acender o abajur.

Então, ela sai de cima de mim lentamente, voltando a ficar deitada, de frente para mim me observando.

Faço menção a levantar, sendo impedido, quando sinto minha perna travar.

Então percebo, que meus pés tambem estão algemados. Eu estava começando a me sentir um peru, com as mãos e pés algemados e boca tampada, forçado a ficar com o cu para cima.

– Calma bebe, tenta não se mexer muito. Você ta amarrado e pelo tanto que você bebeu ontem… se você tentar levantar vai cair de boca no chão. Só… relaxa.

Virei meu rosto na cama para olhar pra ela.

Ela era loira realmente, tinha um rosto bonito, sorriso branco e olhos profundos. Eu não conseguia ver seu corpo completamente, apenas partes dos seus seios (tamanho medio, devidamente empinados) dava para ver no entando, a tatuagem de dragão sem colocaração, em sua cintura, descendo até sua coxa, que estava encima das minhas costas.

Sua mão veio de encontro com meu rosto, acariciando meus cabelos.

– Você ta assustado não é bebe? Aposto que nem lembra o que aconteceu na noite passada. – Ela dizia isso claramente se divertindo com a situação

Eu é claro, apenas grunhi, tentando focar direito em seu rosto

– psssiu – disse ela – Olha, eu sei que isso tudo deve te assustar, mas vocês costumam se comportar melhor assim, vai por mim.

Meus olhos se arregalam, eu estava começando a reconhecer ela. Ela era Tatiane, uma enfermeira parente da minha amiga, só não tinha certeza se era prima ou tia. Já a tinha visto em alguns eventos como formatura, festa de aniversario, colagem e até mesmo quando precisei ir ao hospital coletar sangue, me deparei com ela pondo soro para alguns pacientes. Em todas ocasiões, ela chegava em mim para puxar conversa. Mas ela sempre me observava, com um interesse maior no olhar, apesar das conversas rapidas, ela sempre me lançava convites para sair, ir em bar… carnaval… boliche. O problema em si, era que eram convites a dois, eu não a conhecia tanto assim e era timido demais. Outro problema tambem era que apesar de gostosa, ela estava na casa dos 30 anos, eu tenho 20… então nunca realmente pensei em tentar algo, até por que achava que não conseguiria manter uma conversa que a deixa-se interessada. Ela era totalmente mulher, rosto, voz, trejeitos, corpão de de mulherão… Nunca deu a menor pinta de ser travesti.

Tento forçar, gritar falar alto algo: “Como?” mas deve ter saido algo do tipo “kdpoapkod?”

Ela rindo novamente, enquanto me acariciava, voltou a falar

– Você deve estar bem confuso né? Olha não te sequestrei, se é o que você está pensando bebe. Eu cheguei em você ontem na pista de dança, nos pegamos, dançamos, bebemos, curtimos…

Então, você parecia que tava alto demais sabe? Achei que seria errado deixa-lo voltar para casa sozinho, então te levei até aqui em casa, para você tomar um banho sabe? Mas você parecia estar um pouco dodoizinho, então… resolvi cuidar de você bebe.

um sorriso sadico se abriu em seu rosto, como se cada palavra e cada reação minha a diverti-se.

– Primeiro tirei suas roupas, fiz uma chuca em você, e então resolvi tirar sua temperatura. Mas não precisa ficar constrangido, sou enfermeira lembra?

Ela falava cada palavra lentamente, como se espera-se que eu memoriza-se e entende-se cada letra de cada palavra.

Nesse momento, sua mão desceu da minha cabeça, indo parar até minha bunda, empinada para o alto graças ao travesseiro embaixo da minha cintura.

Sinto seus dedos, circundando meu cu.

Seu dedo do meio, invade sem cerimonia o meu cu, que como está melado e encharcado com o que parece ser semen, entra sem grandes dificuldades. Começo a me perguntar, quantas vezes ela já não emboscou alguem assim.

– Meu termometro – continou ela – só funciona direito se for bem, bem, beeeem fundinho sabe? (a cada “bem” que ela fala, sinto seu dedo dando uma cutucada no meu esficter, que queima em chamas pela dor.)

grunhindo de indignação e me sacudindo na cama para levantar, sua coxa grossa parece fazer mais pressão nas minhas costas me fazendo ficar no mesmo lugar. O fato de eu estar zonzo, mole e amarrado não ajuda tambem.

– Então – continuou ela ainda sorridente, me observando – você tava ardendo em febre bebe, seu cuzinho tava pegando fogo! Então não tive escolha a não ser lhe dar uma injeção.

Ela parece estudar meu rosto por alguns segundos, antes de continuar

– A agulha é um pouco grande e grossa, e você parece que nunca tinha tomado uma injeção dessas né bebe?

ela faz uma pausa dramatica, como se espera-se uma resposta minha, e então continua

– Mas você não estava se comportando, não enfiei nem metade da injeção e você já esperneava como uma mariquinha com medo de injeção. Então tive que te algemar e amordaçar

Respondi tentando xinga-la, eu espumava de raiva pela bola, mas só saia baba e grunhidos agressivos.

– Bom, o importante é que deu tudo certo, consegui te dar as duas injeções (DUAS??) sem complicações, talvez você esteja sentindo só alguma ardencia, mas vai melhorar com os dias.

nesse momento, sinto seu dedo entrando e saindo do meu cu, torturando ele que já está dolorido, com varias estocadas sinto um segundo dedo tentando abrir passagem tambem.

Solto um grunhido de surpresa, seguido por outro de de protesto, tento me vira na cama, mas ainda estou grogue demais.

– Desculpa bebe, eu geralmente não sou tão “invasiva” assim. É que já faz dois anos que quero cuidar de você, e agora… sinto que tenho que compensar o tempo perdido entende?

seu segundo dedo entrou com dificuldade, e me causando uma forte dor. Ela continua me estocando, só que agora ritmicamente.

Ela me observa de novo por alguns instantes, sempre com seu sorriso sadico, sem sequer olhar para seus dedos me sodomizando, apenas meu rosto. Então, quando ela me ve fazendo uma careta, pela dor… ela morde o labio inferio, aumentando o ritmo me fazendo grunhir de novo. Tentou me levantar, mas com a perna, ela força minha coluna a deitar.

– Owwwnt bebe – ela faz uma voz de “dó”, fazendo uma cara de falsa preocupação – se acalma, to só tirando sua temperatura, por que já ta na hora de te dar sua terceira injeção.

sinto seus dedos pararem de me estocar, ela tira um dedo. Deixando apenas o dedo do meu dentro de mim. Tento exclamar atraves da bola “terceira?” Acho que ela entendeu.

Se realmente, ela tinha me enrabado duas vezes ontem a noite… isso explicava por que meu cu estava em chamas.

– Normalmente eu te daria só duas injeções sabe? a maioria não aguenta nem levantar da cama com uma terceira. Mas você me evitou por muito tempo amor, seu bumbum tem muitas injeções atrasadas para tomar.

Comecei a me sacudir para sair da cama, ela rapidamente tirou o dedo do meu cu, e montou encima de mim, basicamente sentando por cima das minhas costas. Senti em minhas costas, o seu suposto consolo (ou pelo menos imaginei que fosse) Pelo espaço ocupado e pelo peso… eu começava a temer pela integridade das minhas pregas, ela deve ter feito um regaço. Tentei protestar, gritando com ela… novamente mais grunidos e baba.

– Bebe, não começa dar trabalho. Isso é culpa sua, não minha. Agora seja macho e para de choramingar, é pro seu proprio bem.

Sinto sua mão, virar minha cabeça para frente, me forçando a olhar de frente para o espelho da cama. Consigo então, ver ela inteira.

Ela realmente tinha um corpo de mulherão mesmo desnuda, suas coxas grossas (e como eu iria conferir depois) sua bunda eram grandes, macias e firmes assim como seus seios, que apesar de serem de tamanho médio tambem eram um atrativo.

Loira de farmacia, fico por uns instantes admirando seu rosto até finalmente ver sua virilha. Não era um consolo.

Ali pendurado, meio mole meio duro, estava uma rola real, muuuito real. Ela era grande (como viria a saber depois… 19cm), mas não era isso que assustava nela, e sim sua grossura assustadora, parecendo uma grande linguiça repleta de veias por todos os lados. Acompanhado por seu saco, igualmente grande e pesado com duas bolas igualmente inchadas.

Aquela coisa, não caberia dentro de mim. Não tem como, parecia fisicamente impossivel. Comecei cada vez mais a ficar desesperado.

Ainda meio zonzo, mas com adrenalina no corpo começo a forçar para levantar e me debater, apenas para ela deitar por cima de mim me imobilizando. Fiquei por alguns minutos tentando sair daquela posição, apenas para cansar e perder o folego. Então ela diz no meu ouvido

– Amor, vai ser mais facil se você cooperar, acredite em mim. Quanto mais cedo fizermos isso, mais cedo posso te soltar.

Suspiro fundo e paro de me debater.

Satisfeita, vejo um sorriso pelo espelho

– Otimo bebe, vou tentar ser gentil ta bom?

Sinto enquanto ela fala, seu polegar entrando sem cerimonia no fundo do meu cu, me fazendo ofegar. Não acredito que ela será tão gentil.

Ela puxa minha cintura para cima, me ajeitando melhor no travesseiro abaixo da minha cintura (onde minhas mãos ainda estão presas).

Sinto meu cu ficando mais empinado e desprotegido. Olho tudo atentamente para o espelho, Sem a menor cerimonia, ela põe as duas mãos na minha bunda e com os polegares ela abre minha bunda o maximo possivel. Sinto meu cu totalmente desprotegido e descoberto.

Ela começa examina-lo por alguns instantes, curiosamente com o mesmo olhar clinico que já vi em seu rosto como enfermeira. Então, ela sorri como se estivesse satisfeita com alguma coisa, olha para mim pelo espelho e fala:

– Hum… ele tava tão apertadinho ontem… *estralo de lingua* Tomara que ainda esteja um pouquinho.

Sem esperar por uma resposta, sinto ela dar uma cuspida nele, em seguida uma cuspida no proprio pau.

– Eu geralmente te lumbrificaria, mas acho que ele já ta bem lumbrificado. Ta vazando o “remedinho” até agora.

(remedinho, entenda-se por semen)

Ela se posiciona atrás de mim, suas grossas coxas uma de cada lado do meu corpo, enquanto suas mãos continuam abrindo minha bunda o maximo possivel. Então, sinto sua cabecinha pressionando meu cu em chamas.

Quero pedir para ela ir com calma, que estou com dor… mas só consigo grunhir e babar, mas no meu intimo eu sei que ela sabe de tudo isso… apenas não se importa.

A pressão começa aumentar, involuntariamente começo a mexer minha cintura, rebolando para os lados e até forçando distancia da pica… o que é em vão, seus dedos estão mantendo meu buraco 100% a vista e parado… a rola vai entrar, e é inevitavel. Ela parece se divertir com meu desespero.

A pressão vai aumentando, começo a sentir meu cu lentamente engolir sua cabeça maciça. Começo a guinchar de dor pela bola, algo que aparentemente é ignorado por ela, que está totalmente concentrada na penetração.

Logo, começo a sentir sua carne deslizando para dentro de mim, lentamente mais sem parar até sentir sua virilha encostando na minha bunda. Logo, ela solta minha bunda colocando uma mão em minha costas, me forçando as costas para ficar mais empinado e com a outra, ela começa a arrumar o proprio cabelo para os lados, provavelmente para não passar tanto calor.

Estou guinchando, me contorcendo e babando. Tentando dizer para parar ou pelo menos ir com calma, mas claro que não falho. Ela me olha pelo espelho, seus olhos encontram os meus e ela diz:

– Ai bebe, não faz essa carinha. Ontem você tava gemendo igual uma cadela no cio. Agora ta choramingando ai como uma mariquinha. Seja macho e aguenta vai, eu sei que você consegue.

E com essa frase final… Ela começa a me estocar, sem dó nem piedade. Suas bolas batem na minha bunda, a uma velocidade e força que o som é como de aplausos. A cada batida de sua cabecinha na minha prostata, parece que sinto a dor surreal ser convertida lentamente em tesão.

Ele soca a rola em mim, de uma maneira ritmica, as vezes tão rapido e forte como um trem bala, e as vezes na “maciota” com as duas mãos em minha cintura me puxando de encontro com sua virilha.

Sinto meu pau ficando duro no travesseiro embaixo de mim, estava quente e o travesseiro macio… eu ia acabar gozando enquanto ela me golpeava a prostata naquele ritmo. Por uma questão de dignidade, tentei segurar o maximo possivel.

Olhando para o espelho, eu conseguia ver a cena daquele mulherão, e suas coxas grossas e suadas de cada lado de mim. Ela ficava me observando pelo reflexo, com uma carinha num misto de tesão e sadicidade. As vezes, ela me dava um tapão na bunda tão fortes, que bastou apenas dois para minha bochecha direita ficar com a marca vermelha de sua mão.

Em dado momento, ela começou a socar fortes na minha bunda, anunciando que ia gozar. Comecei a gemer, ela aumentou a velocidade suas bolas fazendo palmas na minha bunda, a dor era grande mas o tesão na prostata era maior… não resisti e gozei no travesseiro… senti meu leite invadindo e melando a fronha, enquanto minha bunda era violentamente golpeada, eu sentia sua virilha batendo na minha bunda, seu pau batendo no fundo do meu cu varias vezes por segundo. Minha mente estava uma confusão, dificil pensar em qualquer coisa a não ser aquela rola me esfolando.

Olhei para ela no espelho com expectativa, depois de gozar… o prazer diminui e ser enrabado se torna torturante, especialmente com a violencia e força que ela estava fazendo somado a grossura monstruosa de sua rola. Quando ela parecia prestes a gozar, seus olhinhos para cima… fomos surpreendidos por uma batida forte, na porta do apartamento.

o susto, a fez parar de bombar. Meu cú estava arruinado. Ele doia, se flexionava freneticamente tentando descansar… eu implorava mentalmente para ela gozar. Mas no lugar, senti a vara dela saindo de dentro de mim, como se tivessem tirando minha tampa. Ela tirou o pau de dentro de mim… com um grande “plot” e correu até a sala.

Não consegui ouvir direito o que rolou, se ela atendeu quem quer que fosse pelada mesmo, ou se se vestiu… minha mente estava enuviada, meu cu era apenas dor enquanto meu corpo tava ainda no “pós-orgasmo”.

Ela saiu do quarto e foi atender a porta. Ela levou 1 ou 2 minutos, e voltou de novo no quarto, sem dar grandes satisfações.

Voltou para a mesma posição, e enfiou a rola em mim como se nada tivesse acontecido.

– Desculpa bebezinho, eu tinha que atender. Coisa da minha vizinha, me deixa louca rsrs

Apenas a observei cansado e suado pelo espelho

– Bom, onde estavamos? ah sim… vamos lá.

Suas duas mãos colaram nos meus ombros me puxando de encontro para ela. Minhas mãos algemadas foram libertas, apenas para apoialas na cama. Eu estava de quatro.

Então, com as duas mãos nos meus ombros, ela me puxou de encontro com sua virilha, enquanto vinha de encontro com minha bunda.

Metemos assim, até ela pegar o ritmo de novo e começar a me foder violentamente de novo. O Problema… é que ela não gozava. Eu passei de dor, para tesão de novo e estava quase gozando… e ela nada

Depois de quase me regaçar de novo, ela anunciou

– É bebezinho. Acho que meu pau engasgou. – ela ofegava, estava cansada e toda suada… ela secou a testa com as costas da mão, parecia estar pensando no que fazer.

– A boa noticia, é que hoje eu to de folga e temos o tempo necessario para isso.

A má noticia amor, é que você te deixar frouxo. – ela falava com uma falsa preocupação na voz.

então… ela simplesmente sorriu sadicamente

– Se bem que, frouxo você já é né. Dois anos… e não teve coragem de sair comigo. Dois anos… agora seu cuzinho vai combinar com você.

Percebi uma certa magoa na sua voz… como se eu tivesse dado um fora nela ao não aceitar seus convites.

Mas afinal… como eu ia saber que ela tinha tanto interesse em mim? E mesmo que soubesse… minhas noites teriam acabado assim?

– Mas uma coisa eu prometo, Eu vou ser a mulher mais marcante e inesquecivel com quem você ja foi pra cama.

Então, ela me virou na cama, me colocando deitado de bruços. Então levantou minhas pernas juntas e algemadas como se fosse um bebe. Ela chegou mais proxima, enfiando a rola novamente na minha bunda, e fizemos uma especie de frango assado. Com nossos rostos bem proximos. Ela ficava observando minha expressão, a cada vez que estocava.

Fizemos varias posições… a maioria variações de cachorrinho, frango assado e de lado.

Ela me fez sentar… para no final voltarmos a posição inicial.

Metemos no que foi quase 1 hora inteira, até finalmente depois de eu gozar pela terceira vez no travesseiro… ela anunciar que ia gozar.

Sentindo novamente aquele trem bala me socando no cu… suas bolas na minha bunda e o som de palmas ecoando pelo apartamento inteiro. eu guinchava descontroladamente pela bola, meu cu estava em chamas, eu sentia ele realmente machucado mas meu pau ao mesmo tempo estava prestes a gozar… então, ela deu um berro

– ISSO! TOMA SEU FROUXO! TOMA MINHA ROLA SEU VIADINHO!

eu não tinha tempo para me sentir envergonhado por alguem ouvir, tinha preocupações maiores.

Enquanto eu gozei pela terceira vez… uma inundação foi solta dentro do meu reto… quente e melada. Senti seu pau se contorcendo e se contraindo a cada explosão de semen. Parecia que estava drenando as bolas para dentro de mim.

Então… ela desabou encima de mim. Sentia ela beijando meu pescoço por trás, lambendo meu ouvido e então se aproximando do meu ouvido

– você sabia bebe… – senti sua mão no meu cabelo, fazendo carinho em mim. Meu cu estava pegando fogo. Estava destruido, regaçado, dolorido, destruido.

– voce sabia que, se você não tivesse sido tão frouxo, eu teria deixado você me comer bem gostoso. – me deu um beijinho no ouvido

– É claro, eu ia te enrabar de todo jeito, mas… você ainda teria pregas (beijo no meu pescoço) e não teria gozado como uma mariquinha chorona no travesseiro enquanto era enrabado como uma putinha barata. (selinho)

– Por falar em pregas, deixa eu examinar os estragos. (ultimo bejinho no pescoço)

Ela levantou, ficando ajoelhada na cama, e abrindo novamente minha bunda com os dedos. Eu sentia dor, só com os dedos dela deixando meu cu aberto.

Pude ver no espelho, um largo sorriso se abrir em seu rosto.

– Pisca ele pra mim amor.

faço um esforço para piscar, e acabo “cuspindo” semen.

Sem falar nada, ela observa o semen vazar, deslizando… passando por meu saco e caindo no travesseiro.

– Vai amor, força. Pisca pra mim.

Tento novamente piscar, consigo fechar o cu. Apenas para imediamente abrir novamente.

Sinto ela assoprando de leve meu cu. Um vento gelado parece me violar.

Rindo, e hipinotisada, como uma criança olhando um desenho que fez, ela passa o dedo envolta do meu cu, enfia o dedo que entra sem a menor dificuldade (e tenho a vergonha de dizer que mal o senti). Enfia um segundo dedo que tambem entra com facilidade, só que agora sinto os dois, e sinto meu cu começar a doer. Ela morde o labio inferior, olha rapidamente para mim no espelho e olha de novo para meu cu. E enfia um terceiro dedo… meu cu apertou. Esse é o limite, pelo menos por hora. Ele está doendo e gritando de dor.

Então, se aviso… sinto ela forçar um quarto dedo.

Guincho de dor e frustação, tentando berrar para parar. Ela me ignora, me segura o pescoço com uma mão, e com a outra força os 4 dedos… mas logo os tira.

– Delicia amor, acho que está tudo certo. Você vai melhorar. Vai continuar um homem frouxo como sempre, mas agora pelo menos seu cu combina com você.

Ela levantou da cama, e entrou no banheiro.

Ouvi o chuveiro ligando… ela foi tomar um banho.

Em resumo, depois ela retornou, me levou até o banheiro daquele modo, e fez uma chuca forçada na minha bunda. Me deu um banho, e depois de me secar, me colocou deitado na cama de novo.

Por alguns instantes, achei que ela ia me enrabar denovo. Eu não ia aguentar… estava surpreso, como ainda não estava sangrando.

Mas ela apenas disse que queria conversar.

– Quero que você pense sobre isso. Isso não foi vingança, eu só te tratei como um mariquinha, por que você agiu assim comigo entende? Se você tivesse sido sujeito homem desde o começo, as coisas teriam sido diferentes. Mas acho que estamos 0x0 agora.

Fiquei olhando para ela, ela parecia estar vivendo um conflito interno.

– Que tal sairmos semana que vem, naquele barzinho que te falei? É gostoso. Tem musica boa, espetinho é maravilhoso. Podemos nos conhecer melhor, aproveitar a noite, tomar um vinho… e então quem sabe não rola alguma outra coisa?

Ela disse isso passando suas mãos lentamente pelos seios, coxa… e fazendo sinal para sua bunda.

– Eu também, poderia ser mais “gentil” com você – a palavra gentil, estava claramente definida ali… ela não iria destruir meu cu, se eu tivesse feito isso tudo basicamente.

– Pensa nisso amor. Teria sido tudo bem diferente, se você tivesse pensado nisso antes.

Diante essa proposta, ela simplesmente tirou a mordaça da minha boca, e começou a abrir as algemas.

– Você ta livre amor, pensa bem na proposta tá?

antes de eu responder qualquer coisa, ela levantou e foi para o banheiro lentamente.

Pude ver pela primeira vez, o espetaculo do seu bumbum redondinho e balançando… ela se fechou no banheiro.

Ela era um espetaculo de mulher. Aquele corpão de mulherão… eu começava a ter desejos de comer seu cu.

Mas quando eu pensava no que ela fez… começava a ficar puto.

Peguei minhas roupas, jogadas ali no chão. Me vesti e sai do apartamento rapidamente.

Chamei um Uber para ir embora. Enquanto sentava no Uber tortamente (por que não conseguia sentar direito… motivos obveis), passei por uma série de pensamentos e reflexões… tentando definir se a experiencia de um modo geral foi boa ou ruim.

Se eu era gay ou não por ter de certo modo, gostado de ser enrabado.

Pensando se valia a pena sair com ela novamente… para enraba-la.

Se eu deveria denuncia-la… mas eu iria querer chamar atenção para mim e uma travesti?

Alias, como ela era uma travesti?????

Muitas perguntas, e muitas decisões.

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